Questões do Enem Comentadas sobre português

Foram encontradas 1.063 questões

Q1983381 Português
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Para convencer o público-alvo sobre a necessidade de um trânsito mais seguro, essa peça publicitária apela para o(a)
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Q1983380 Português
    É ruivo? Tem olhos azuis? É homem ou mulher? Usa chapéu? Quem jogou Cara a Cara na infância sabe de cor o roteiro de perguntas para adivinhar quem é o personagem misterioso do seu oponente.     Agora, o jogo está prestes a ganhar uma nova versão. A designer polonesa Zuzia Kozerska-Girard está desenvolvendo uma variação do Guess Who? (nome do Cara a Cara em inglês), em que as personalidades do tabuleiro são, na verdade, mulheres notáveis da história e da atualidade, como a artista Frida Kahlo, a ativista Malala Yousalzai, a astronauta Valentina Teresikova e a aviadora Amélia Earhart. O Who's She? (Quem é ela?” em português) traz, no total, 28 mulheres que representam diversas profissões, nacionalidades é idades.     A ideia é que, em vez de perguntar sobre a aparências das personagens, as questões sejam direcionadas aos feitos delas: ganhou algum Nobel, fez alguma descoberta? Para cada personagem há um cartão com fatos divertidos e interessantes sobre sua vida. Uma campanha entrou no ar com o objetivo de arrecadar dinheiro para desenvolver o Who's She?. À meta incial era reunir 17 mil dólares. Oito dias antes de a campanha acabar, o Projeto angariou quase 350 mil dólares.     A chegada do jogo à casa do comprador varia de acordo com a quantia doada — quanto mais você doou  mais rápido vai poder jogar.
Disponível em: www.super.abril.com.br. Acesso em 4 dez. 2018 (adaptado)

Ao divulgar a adaptação do jogo para questões relativas a ações e habilidades de mulheres notáveis, o texto busca
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Q1983379 Português
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TEXTO II
Nas ruas, na cidade e no parque 
        Ninguém nunca prendeu o Delegado. O vaivém de rua em rua e sua longa vida são relembrados e recontados. Exemplo de sobrevivência, liderança, inteligência canina, desde pequenininho seu focinho negro e seus olhos delineados desenharam um mapa mental olfativo-visual de Lavras, Corria de quem precisava correr e se aproximava de quem não lhe faria mal, distinguia este daquele. Assim, tornou-se um cão comunitário. Nunca se soube por que escolheu a rua, talvez lhe tenham feito mal dentro de quatro paredes. Idoso, teve câncer e desapareceu. O querido foi procurado pela cidade inteira por duas protetoras, mas nunca encontrado.
COSTA .A .R.N. Viver o amor aos cães: Parque Francisco da Assis Carmo de Cachoeira: Irdin, 2014(adaptado)

Os dois textos abordam a temática de animais de rua, porém, em relação ao Texto I, o Texto Il
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Q1983378 Português
Urgência emocional
        Se tudo é para ontem, se a vida engata uma primeira e sai em disparada, se não há mais tempo para paradas estratégicas, caímos fatalmente no vício de querer que os amores sejam igualmente resolvidos num átimo de segundo. Temos pressa para ouvir “eu te amo”. Não vemos a hora de que fiquem estabelecidas as regras de convívio:  somos namorados, ficantes, casados, amantes? Urgência emocional. Uma cilada. Associamos diversas palavras ao AMOR: paixão, romance, sexo, adrenalina, palpitação. Esquecemos, no entanto, da palavra que viabiliza esse sentimento: “paciência”. Amor sem paciência não vinga. Amor não pode ser mastigado e engolido com emergência, com fome desesperada. É uma refeição que pode durar uma vida.
MEDEIROS, M Disponível em: http://porumavidasimples.blogspot.com.br. Acesso em: 20 Ago. 2017 (Adaptado)

Nesse texto de opinião, as marcas linguísticas revelam uma situação distensa e de pouca formalidade, o que se evidencia pelo(a)
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Q1863113 Português

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Partindo a pé do Museu Mineiro pelo trajeto mais curto até a próxima atração com tradução em Libras, serviço de alimentação e venda de livros, o leitor do mapa passará em frente ao(à)

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Q1863110 Português

TEXTO I


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TEXTO II 


Quem pensa na frente anda com segurança no banco de trás 


            As consequências de uma colisão no trânsito podem ser minimizadas com o simples ato de SEMPRE utilizar o cinto de segurança, INCLUSIVE NOS PASSAGEIROS DO BANCO DE TRÁS.


        A utilização do cinto e dos assentos infantis no banco traseiro é uma determinação prevista em lei e sujeita à multa, mas a maior razão de seu uso é em RESPEITO À VIDA.

Disponível em: http://portfolio-rocha.blogspot.com.br.

Acesso em: 20 dez. 2012 (adaptado).



A segurança no trânsito tem sido tema de diversas campanhas. Da comparação entre os textos, depreende-se que ambos

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Q1863104 Português

TEXTO I


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BALLA, G. Voo de andorinhas. Têmpera sobre papel, 50,8 cm x

76,2 cm x 20 cm. The Museum of Modern Art, Nova Iorque, 1913.


Dispoível em: www.mozaweb.com. Acesso em: 4 jul. 2021. 



TEXTO II

    

            O Futurismo empreende a junção entre instantaneidade e pregnância, pois o tema não é o momento ou o conjunto de momentos da ação, mas a velocidade com que essa ação se desenvolve. Representar um pássaro evoluindo no ar não é uma tarefa das mais difíceis para um artista, mas como representar a velocidade de suas manobras em pleno voo? Em Voo de andorinhas, de 1913, Giacomo Balla parece buscar uma resposta.


NEVES, A. E. História da arte. Vitória: UFES, 2011.



Na obra de Balla, os traços das andorinhas criam com o espaço uma articulação entre instantaneidade e percepção. Esses traços são expressos pela

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Q1863103 Português

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HAUSMANN, R. O crítico de arte. Litografia e fotocolagem

em papel, 32 cm x 25,5 cm. Tate Collection, Londres, 1919.


Disponível em: https://medium.com. Acesso em: 19 jun. 2019.



Produzida em 1919, a obra O crítico de arte, de Hausmann, utiliza procedimentos de composição que revelam a

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Q1863099 Português

Amor na escola


        Duas da madrugada. O casal que discute no andar de baixo está tentando aprender. Eles pensavam que era só vestir branco, caprichar na decoração e fazer os convites chegarem a tempo. Mas não. Na escola, até logaritmo nos foi ensinado. Decoramos a tabela periódica. Nos empurraram química orgânica. Mas nada nos foi dito sobre o amor.


GUERRA, C. Disponível em: http://vejabh.abril.com.br. Acesso em: 19 nov. 2014.



Qual é o recurso que identifica esse texto como uma crônica? 

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Q1863098 Português

        Agora sei que a minha língua é a língua de sinais. Agora sei também que o português me convém. Eu quero ensinar português para os meus alunos surdos, pois eles precisam dessa língua para ter mais poder de negociação com os ouvintes [G, 2004].


         Eu me sinto bilíngue, eu converso com os surdos na minha língua e converso com os ouvintes no português, porque aprendi a falar o português, embora eu tenha voz de surdo, mas as pessoas muitas vezes me entendem. Eu já me acostumei a conversar com os ouvintes no meu português. Se alguns não me entendem, eu escrevo [SZ, 2011].


QUADROS, R. M. Libras. São Paulo: Parábola, 2019.



Considerando os contextos de uso da Libras e da língua portuguesa, o depoimento desses surdos revela que no contato entre essas línguas há uma

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Q1863089 Português

        A prática de jogos, esportes, lutas, danças e ginásticas é considerada, no senso comum, como sinônimo de saúde. Essa relação direta de causa e efeito linear e incondicional é explorada e estimulada pela indústria cultural, do lazer e da saúde ao reforçar conceitos e cultivar valores, no mínimo contestáveis, de dieta, de forma física e de modelos de corpos ideais.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1998.


O texto demonstra uma compreensão de saúde baseada na

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Q1863087 Português

TEXTO I


        Para que seja caracterizada como bullying, e não como uma agressão ocasional, a ação praticada e sofrida pela vítima deve responder a alguns critérios: a agressividade (física, verbal, social) e a intencionalidade do ato, ou seja, o desejo de causar dor e constrangimento; a frequência da agressão, uma vez que o bullying é um ato repetitivo; e a desigualdade na relação de poder, manifestada pela diferença de força física ou social entre o agressor e a vítima.


ABDALLA, S. Bullying na escola: uma ameaça que não é brincadeira.

Disponível em: www.gazetadopovo.com.br. Acesso em: 9 ago. 2017 (adaptado)



TEXTO II


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De acordo com as características apresentadas nos textos, depreende-se que o bullying nas aulas de educação física escolar tem sido resultante das 

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Q1863085 Português

TEXTO I


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TOHAKU, H. Floresta de pinheiros. Nanquim sobre papel, 1,56 m x 3,47 m.

Museu Nacional de Tóquio, Japão, 1595.


Disponível em: https://medium.com. Acesso em: 19 jun. 2019.



TEXTO II

Arte japonesa


        O zen (chán, em chinês) enfatiza a autoconfiança e a meditação, rejeitando os estudos tradicionais das escrituras budistas e a realização de complicados rituais. O zen foi introduzido no Japão no século XIII por monges japoneses que viajaram à China a fim de estudar as mais recentes doutrinas. A simplicidade e a autodisciplina rígida ensinadas pelos mestres zen atraíram a classe dos samurais (guerreiros), e muitos templos zen foram construídos no Japão entre os séculos XIII e XV.


ARICHI, M. In: FARTHING, S. (Ed.). Tudo sobre arte. Rio de Janeiro:

Sextante, 2011 (adaptado).



A obra Floresta de pinheiros, do artista Hasegawa Tohaku, expressa influências do zen-budismo ao

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Q1863084 Português

TEXTO I


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Artista Efigênia Ramos Rolim vestindo uma de suas criações.

Disponível em: www.fundacaoculturaldecuritiba.com.br. Acesso em: 18 jun. 2019. 


TEXTO II


        Artista popular, inquieta e sonhadora, mais conhecida como a “Rainha do Papel de Bala”, Efigênia Ramos Rolim dá vida à sua arte usando o lixo como matéria-prima para construir objetos artísticos que refletem seu olhar fantástico do cotidiano. Sua produção inclui peças de vestuário, carrinhos de madeira customizados e um grande número de personagens realizados com material reciclado que remetem a histórias irreais, surgidas da sua imaginação. Já teve sua obra exposta ao lado de nomes como Arthur Bispo do Rosário e recebeu a Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura, a mais alta honraria concedida pelo órgão aos artistas brasileiros.

Disponível em: http://bienaldecuritiba.com.br.

Acesso em: 18 jun. 2019 (adaptado).


A artista Efigênia Ramos Rolim destaca-se por produzir peças que, ao serem vestidas, 

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Q1863075 Português

        Google, Apple, Facebook, Amazon, Microsoft. Esse conjunto de grupos empresariais — ocasionalmente designado como Gafam, Big Tech ou Big Five — é conhecido por sua hegemonia na indústria de tecnologia digital. Nós utilizamos seus sistemas operacionais, fazemos compras e buscas por meio de suas plataformas, mantemos contas em suas redes sociais e conhecemos os nomes e rostos de seus fundadores. Isso ocorre, muitas vezes, sem que sequer tenhamos consciência: quando mandamos áudios por WhatsApp ou vemos stories no Instagram, não é óbvio que esses serviços pertençam à Facebook Inc. Similarmente, o usuário padrão ignora que o sistema Android é desenvolvido pela Google e que ela pertence à Alphabet Inc., conglomerado que também é proprietário do YouTube. Os problemas associados a essa concentração de poder econômico, político e cultural têm sido um foco cada vez maior de atenção pública. Muito se fala sobre como filtros-bolha, bots e desinformação fragilizam a democracia, e manchetes sobre violações da privacidade e da liberdade de expressão dos usuários pelas empresas se tornaram comuns nesta década.


Disponível em: https://irisbh.com.br. Acesso em: 29 maio 2019 (adaptado).



Esse texto problematiza os resultados do desenvolvimento tecnológico da sociedade contemporânea, denunciando o(a) 

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Ano: 2021 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2021 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - PPL |
Q1863296 Português

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A sequência dos quadrinhos conjuga lirismo e violência ao

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Ano: 2021 Banca: INEP Órgão: ENEM Prova: INEP - 2021 - ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio - PPL |
Q1863266 Português


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Nessa tirinha, produzida na década de 1970, os recursos verbais e não verbais sinalizam a finalidade de

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Q1853357 Português
    No ano em que o maior clarinetista que o Brasil conheceu, Abel Ferreira, faria 100 anos, o choro dá mostras de vivacidade. É quase um paradoxo que essa riquíssima manifestação da genuína alma brasileira seja forte o suficiente para driblar a falta de incentivos oficiais, a insensibilidade dos meios de comunicação e a amnésia generalizada. “Ele trazia a alma brasileira derramada em sua sonoridade ímpar. Artur da Távola, seguramente seu maior admirador, foi quem melhor o definiu, ‘alma sertaneja, toque mozarteano’”. O acervo do músico autodidata nascido na mineira Coromandel, autor de 50 músicas, entre as quais Chorando baixinho (1942), que o consagrou, amigo e parceiro de Pixinguinha, com quem gravou Ingênuo (1958), permanece com os herdeiros à espera de compilação adequada. O Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro tem a guarda do sax e do clarinete, doados em 1995. Na avaliação de Leonor Bianchi, editora da Revista do Choro, “a música instrumental fica apartada do que é popular porque não vai à sala de concerto. O público em geral tem interesse em samba, pagode e axé”. Ela atribui essa situação à falta de conhecimento e à pouca divulgação do gênero nas escolas.

FERRAZ, A. Disponível em: www.cartacapital.com.br. Acesso em: 22 abr. 2015 (adaptado).
Considerando-se o contexto, o gênero e o público-alvo, os argumentos trazidos pela autora do texto buscam
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Q1853356 Português
    Naquele tempo, Itaguaí, que, como as demais vilas, arraiais e povoações da colônia, não dispunha de imprensa, tinha dois modos de divulgar uma notícia; ou por meio de cartazes manuscritos e pregados na porta da Câmara, e da matriz; — ou por meio de matraca.

    Eis em que consistia este segundo uso. Contratava-se um homem, por um ou mais dias, para andar as ruas do povoado, com uma matraca na mão. De quando em quando tocava a matraca, reunia-se gente, e ele anunciava o que lhe incumbiam, — um remédio para sezões, umas terras lavradias, um soneto, um donativo eclesiástico, a melhor tesoura da vila, o mais belo discurso do ano, etc. O sistema tinha inconvenientes para a paz pública; mas era conservado pela grande energia de divulgação que possuía. Por exemplo, um dos vereadores desfrutava a reputação de perfeito educador de cobras e macacos, e aliás nunca domesticara um só desses bichos; mas tinha o cuidado de fazer trabalhar a matraca todos os meses. E dizem as crônicas que algumas pessoas afirmavam ter visto cascavéis dançando no peito do vereador; afirmação perfeitamente falsa, mas só devida à absoluta confiança no sistema. Verdade, verdade, nem todas as instituições do antigo regímen mereciam o desprezo do nosso século.

ASSIS, M. O alienista. Disponível em: www.dominiopubico.gov.br. Acesso em: 2 jun. 2019 (adaptado). 
O fragmento faz uma referência irônica a formas de divulgação e circulação de informações em uma localidade sem imprensa. Ao destacar a confiança da população no sistema da matraca, o narrador associa esse recurso à disseminação de
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Q1853355 Português

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D’SALETE, M. Cumbe. São Paulo: Veneta, 2018, p. 10-11 (adaptado). 


A sequência dos quadrinhos conjuga lirismo e violência ao

Alternativas
Respostas
41: A
42: A
43: A
44: E
45: E
46: A
47: C
48: A
49: A
50: A
51: B
52: A
53: B
54: E
55: C
56: D
57: C
58: C
59: D
60: D