No clima das ideias que se seguiram à revolta de São Doming...
MAXWELL. K. Condicional ismos da Independência do Brasil. In: SILVA, M.N. (coord.)
O Império luso-brasileiro, 1750-1822. Lisboa: Estampa, 1986.
O temor do radicalismo da luta negra no Haiti e das propostas das lideranças populares da Conjuração Baiana (1798) levaram setores da elite colonial brasileira a novas posturas diante das reivindicações populares. No período da Independência, parte da elite participou ativamente do processo, no intuito de
- Gabarito Comentado (1)
- Aulas (11)
- Comentários (3)
- Estatísticas
- Cadernos
- Criar anotações
- Notificar Erro
Gabarito comentado
Confira o gabarito comentado por um dos nossos professores
Gabarito: D
Clique para visualizar este gabarito
Visualize o gabarito desta questão clicando no botão abaixo
Comentários
Veja os comentários dos nossos alunos
Em 1821 e 1822, as elites aristocráticas do Reino do Brasil temiam uma revolução de escravos( semelhantes à ocorrida em Haiti em 1791 e 1804) e a propagação da ideia de igualdade social. Por esse motivo , o grupo dirigente decidiu manter as camadas populares afastadas do processo de independência .Para impedir a participação popular, esses setores articularam o projeto do sete de setembro com o Príncipe Regente D. Pedro e com alta Burocracia Estatal.
Letra D
O processo de independência do Haiti em 1791, que também levou ao fim a escravidão no pais, foi visto pelas elites brasileiras como uma ameaça ao seu poder, pois criticava a manutenção das estruturas sociais fundamentais para a manutenção de seu poder econômico como a escravidão. Dessa maneira, com medo de que o exemplo do Haiti influenciasse revoltas no Brasil, tais elites reprimiram mais violentamente qualquer tentativa de dissidência popular, como a conjuração baiana que ocorreu em 1798 e que teve a maioria do seus lideres presos e condenados a forca.
Às vezes fico frustrado com isso…
Clique para visualizar este comentário
Visualize os comentários desta questão clicando no botão abaixo