Questões Militares Sobre filosofia
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Assinale a alternativa correta sobre o papel do professor neste assunto.
Marque a alternativa correta sobre o assunto.
Marque a alternativa que identifica estas duas correntes.
Analise as afirmativas abaixo, dê valores (V) verdadeiro ou (F) falso e após marque a alternativa correta.
( ) Respostas distintas a essa questão são objeto das mais fervorosas disputas em que divergentes concepções filosóficas são abraçadas, não apenas por filósofos profissionais, mas por homens de ciência, religiosos e pelas pessoas comuns. ( ) Somos feitos de duas substâncias: alma e corpo? O psiquismo é separado do corpo? O que comanda o ser humano: sua razão ou seus desejos? Somos senhores de nossos desejos e sentimentos? O que significa ser consciente? O que significa dizer que pensamos com nosso cérebro? ( ) Do ponto de vista pedagógico, o tema tem um forte apelo entre os adolescentes que se veem cotidianamente confrontados com questões envolvendo, por exemplo, as relações entre seu corpo, suas emoções e sua razão ou então com a impossibilidade de saber com certeza o que o outro está realmente sentindo.
A sequência correta é:
Sobre a objetividade marque a alternativa correta.
Analise as afirmativas abaixo e depois marque a alternativa correta.
I. Outra boa referência, fácil e instigante, sem ser simplista: Capítulo: O que se entende por Cultura, do livro: SANTOS, José Luiz. O que é Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1983. II. O livro aborda o problema dos pontos de vista da Sociologia e da Antropologia Cultural. É atual, na medida em que leva em conta os debates teóricos mais recentes (pós-marxistas e ecologistas, por exemplo). III. Os dois livros tem posição ética conflitante, indo além do relativismo exacerbado: devemos respeitar a diversidade cultural, sim, mas todas as posições, e todos os modos de agir e viver são igualmente aceitáveis (eg. racismo, nazismo, etc.).Ver outras referências na OP - Natureza e cultura II - O mito de Prometeu.
Assinale a alternativa correta sobre o assunto.
Assinale a alternativa errada quanto a origem das fontes da qual se pode partir para o estudo da verdade.
Analise as afirmativas abaixo e marque a sequência correta.
I. Se nossas tentativas de conhecimento do mundo – mundo natural, mundo humano - fossem necessariamente bem sucedidas ou, pelo contrário, necessariamente mal sucedidas, não se colocaria o problema da verdade, seja por excesso – todas as afirmações seriam verdadeiras. II. Dado o fato de que, pelo contrário, ora somos bem sucedidos, ora somos mal sucedidos na obtenção de conhecimento, é inevitável que nos perguntemos pelas condições, mesmo limitadas, que, favorecendo a percepção do erro, possibilitam o acerto. III. Assim, o debate em torno do conceito de verdade, em que pese a sua complexidade, é parte imprescindível de qualquer tentativa de compreender a atividade de conhecimento.
(RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Editora Letramento, 2017. p. 64.)
De acordo com a passagem acima e com a obra de que foi retirada, locus social é o lugar:
(MAQUIAVEL, Nicolau. Discursos sobre a Primeira década de Tito Livio. In: MARÇAL, J. (org.). Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED, 2009. p. 437.)
Nessa passagem, Maquiavel elogia a instituição romana da acusação pública porque ela:
(ESPINOSA, B. Ética. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Livro I. Apêndice. p. 117. Coleção Os Pensadores.)
Nesta passagem, Espinosa:
(BERKELEY, George. Três diálogos entre Hylas e Philonous. Curitiba: UFPR. SCHLA, 2012, p. 29, 73, 37, 63 e 51, respectivamente.)
(MERLEAU-PONTY, Maurice. A dúvida de Cézanne. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 118. Coleção Os Pensadores.)
De acordo com essa passagem e com o ensaio de que foi retirada, é correto afirmar que cabe ao pintor:
Leia o trecho de uma entrevista com a ativista sueca Greta Thunberg.
Greta Thunberg: a Terra é um sistema muito complexo. Quando removemos algo, o sistema fica em desequilíbrio, e isso impacta aspectos que vão além da nossa compreensão. E isso vale para a igualdade também. Os seres humanos fazem parte da natureza, e se não estamos bem, então a natureza não está bem, porque nós somos a natureza.
(www.nationalgeographicbrasil.com. “Greta Thunberg reflete sobre viver em meio a múltiplas crises em uma ‘sociedade da pós-verdade’”, 30.11.2020.)
Esse trecho da entrevista revela que Greta Thunberg manifesta uma visão diferente da teoria do filósofo empirista britânico Francis Bacon (1561-1626) sobre a natureza, já que para ele
O dever, afirma Kant, não se apresenta através de um conjunto de conteúdos fixos, que definiriam a essência de cada virtude e diriam que atos deveriam ser praticados e evitados em cada circunstância de nossa vida. O dever não é um catálogo de virtudes nem uma lista de “faça isto” e “não faça aquilo”. O dever é uma forma que deve valer para toda e qualquer ação moral.
(Marilena Chauí. Convite à Filosofia, 2008.)
Para o filósofo Immanuel Kant (1724-1804), verifica-se a validação de uma regra moral caso
Leia um trecho da Carta de São Francisco, de 26 de junho de 1945, que deu origem à Organização das Nações Unidas.
Desenvolver relações entre as nações, baseadas no respeito ao princípio da igualdade de direitos e da autodeterminação dos povos, e tomar outras medidas apropriadas ao fortalecimento da paz universal; conseguir uma cooperação internacional para resolver os problemas internacionais de caráter econômico, social, cultural ou humanitário, e para promover e estimular o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião…
(José Damião de Lima Trindade. História social dos direitos humanos, 2002.)
A Carta de São Francisco almejava
Considerando a passagem acima e a obra de que foi extraída, é correto afirmar que, de acordo com Sócrates:
(ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Trad. Celso Lafer. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1997, p. 36.)
Considerando a passagem acima e a obra de que foi extraída, segundo H. Arendt, para os gregos antigos:
(LOCKE. Ensaio acerca do entendimento humano. Trad. Anoar Aiex. Coleção Os Pensadores, vol. XVIII. São Paulo: Victor Civita, 1973, introdução, p. 147.)
Considerando a passagem acima e a obra de que foi extraída, segundo Locke, os homens tornam-se céticos porque: