Questões Militares de História - Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889
Foram encontradas 189 questões
(Lilia M. Schwarcz e Heloisa M. Starling. Brasil: uma biografia, 2015.)
Sobre o período pós-abolição da escravatura no Brasil, o exposto no excerto justifica-se
(VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil Imperial: 1822-1889. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. p.631).
Entretanto, foi durante a crise do Império que o republicanismo foi a ideia que impulsionou a construção de partidos, clubes e movimentos políticos de grande amplitude.
No que diz respeito à maneira pela qual as ideias republicanas estiveram presentes na luta política contra a monarquia, é correto afirmar que
Os rebeldes chegaram a ocupar Caxias, segunda cidade da província. De suas raras proclamações por escrito constam vivas à religião católica, à Constituição, a Dom Pedro Il, à santa causa da liberdade.
(Boris Fausto, História do Brasil, p. 144. Adaptado)
O excerto faz referência à
CONFLITOS I- Cabanagem lI- Guerra dos Farrapos IlI- Balaiada IV- Sabinada V- Revolta Praieira
DESCRIÇÕES ( ) A agitação foi debelada através da cooperação entre o Capitão-Tenente Joaquim Marques Lisboa (futuro Marquês de Tamandaré) e o Coronel Luís Alves de Lima e Silva (futuro Duque de Caxias).
( ) Primeira sublevação do período regencial e se estendeu até 1840.
( ) Foi combatida pela Marinha Imperial com um bloqueio da província e o combate a uma diminuta Força Naval montada pelos rebeldes com navios apresados.
( ) O Visconde de lnhaúma foi o comandante da Força Naval do Império que combateu os rebeldes.
( ) Neste conflito a Marinha Brasileira empregou, pela primeira vez em operações de guerra, um navio a vapor.
I. Essa revolta contou com ampla participação de escravizados africanos e afrodescendentes, de diferentes procedências e crenças, que se insubordinaram em função de sua condição de vida. II. O termo malê provém de uma palavra de origem iorubá que significa muçulmano, e os escravizados que professavam essa crença lideraram o levante. III. A revolta ocorreu durante o Primeiro Reinado e foi reprimida com extrema violência pelo Imperador, sendo derrotada em cerca de 24 horas, graças a uma denúncia notificando o planejamento da insurreição. IV. Irmandades de negros, a Igreja católica e profissionais liberais simpáticos à abolição apoiaram essa revolta, que se valeu da estratégia de provocar alguns incêndios para distrair a atenção das forças de segurança.
São corretas APENAS as afirmações
Segundo Vidigal (2006), no que se refere ao bloqueio do
Rio Paraná, qual foi a estratégia imediatamente adotada
pelo Almirante Joaquim Marques de Lisboa, Visconde de
Tamandaré, ao ser designado comandante das Forças
Navais Brasileiras em Operação?
O texto acima, uma passagem do relato de viagem dos naturalistas Luís e Elizabeth Agassiz, expõe uma das interpretações dos viajantes estrangeiros sobre a população amazônica no século XIX.
Considerando os conhecimentos sobre esse assunto e tomando o referido texto como ponto de partida, assinale a alternativa correta.
Em 3 de dezembro de 1870 foi publicado o jornal A República, que trazia estampado o “Manifesto republicano brasileiro”, o mesmo que daria base para a fundação de um novo partido em 17 de janeiro de 1872. Formado inicialmente por profissionais liberais ligados a setores urbanos, nomeadamente paulistas, o Partido Republicano organizou seu primeiro congresso em julho de 1873, quando foi reforçado por novos adeptos de fôlego: fazendeiros paulistas que, descontentes com o que consideravam ser uma política intervencionista do Estado, passaram a engrossar as fileiras da oposição à monarquia.
[…]
A cisão do Partido Liberal levou, então, à formação do Partido Republicano Paulista, em 18 de abril de 1873, que se reuniu na hoje famosa Convenção de Itu.
(Lilia M. Schwarcz e Heloísa M. Starling, Brasil, uma biografia)
O novo partido
Em 3 de dezembro de 1870 foi publicado o jornal A República, que trazia estampado o “Manifesto republicano brasileiro”, o mesmo que daria base para a fundação de um novo partido em 17 de janeiro de 1872. Formado inicialmente por profissionais liberais ligados a setores urbanos, nomeadamente paulistas, o Partido Republicano organizou seu primeiro congresso em julho de 1873, quando foi reforçado por novos adeptos de fôlego: fazendeiros paulistas que, descontentes com o que consideravam ser uma política intervencionista do Estado, passaram a engrossar as fileiras da oposição à monarquia.
[…]
qA cisão do Partido Liberal levou, então, à formação do Partido Republicano Paulista, em 18 de abril de 1873, que se reuniu na hoje famosa Convenção de Itu.
(Lilia M. Schwarcz e Heloísa M. Starling, Brasil, uma biografia)
O novo partido
Desde a formação do país, nossa História é marcada pela quebra de regras institucionais e disputas pelo poder. A história do Brasil é marcada pela instabilidade política e a disputa irregular pelo poder por parte dos membros do Estado. Por isso, em muitos momentos de nossa história, os rumos políticos do governo foram marcados por golpes. É considerado um golpe de Estado, conceitualmente, um movimento político de destituição do poder legalmente estabelecido por parte da quebra institucional irregular feita por um grupo interno ao próprio governo. Como os:
(...)
- Golpe da Maioridade (1840): Desde a renúncia do Imperador do Brasil, D. Pedro I, o país passava por momentos de perigosa instabilidade política. Conhecido como Período Regencial, o momento era de tentativa de manutenção do poder imperial, em que as disputas entre liberais federalistas e os unionistas marcavam as políticas internas do Estado. O medo que pairava era o de que o capital político dos regentes seria incapaz de manter a unidade do Império e a contenção dos movimentos populares revoltosos que marcavam o período. Diante deste medo diversos membros do congresso e da casa real desenvolveram um esquema para o retorno de um Bragança ao governo.[...]; - Golpe Republicano (1889) [....] ; - Golpe do Estado Novo (1937) [....] etc...
Adaptado de https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/historia-golpes-de-estado-brasil.phtml
Do ponto de vista político, o texto insere o Período monárquico e regencial em