Questões Militares de História - Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889
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Leia o trecho a seguir.
“A atual Constituição Brasileira estabelece como um dos objetivos fundamentais do Estado promover o bem estar de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Decorre desse princípio o repúdio ao racismo, declarado crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão (Art. 5º, XLII) [...].”
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. Volume único. São Paulo: Ed. Saraiva, 2008, 7ª tiragem. p. 393.
A finalização oficial da escravidão no Brasil percorreu um longo caminho até a Lei Áurea de 1888, e até hoje ainda se pode vivenciar situações de desrespeitos. Essa luta foi iniciada em 1850, com a lei que proibia o tráfico de escravos da África para o Brasil.
Essa lei é conhecida como:
Sobre esse tema, leia as afirmações abaixo:
I – garantir o direito de navegação pelo rio da Prata, formado pela junção dos rios Paraná e Uruguai;
II – garantir a permanência de Solano Lopes na presidência do Paraguai;
III – manter o Uruguai como província;
IV – impedir que a Argentina anexasse o Uruguai;
V – conquistar uma saída para o Oceano Pacífico.
Assinale a única alternativa que apresenta todas as afirmações corretas sobre os objetivos brasileiros nesses conflitos:
Assinale a opção que apresenta um dos motivos dessa transferência.
Complete as lacunas e relacione com a alternativa correta.
( ) O 13 de maio simboliza uma libertação conquistada pelos escravos e pelos abolicionistas junto ao Império, que instituiu políticas de reparação aos ex-escravos e aos seus descendentes.
( ) O 20 de novembro tem se firmado como uma data que relembra a resistência escrava, pois a abolição da escravidão não ocorreu sem a luta de parte dos escravos, seja de forma coletiva organizada (quilombos), seja de forma individual (suicídio, fuga, abandono do trabalho).
( ) O 13 de maio foi resultado tanto da resistência dos escravos quanto da atuação dos abolicionistas, porém a abolição da escravidão foi um processo lento que seguiu a situação e as vontades política e econômica das elites.
( ) A razão pela demora em se estabelecer o 20 de novembro como uma data comemorativa deveu-se à escassez de indícios que confirmassem a luta política dos abolicionistas, visto que Rui Barbosa, então ministro da Fazenda do início da República, incinerou os documentos que comprovavam essas ações.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
I - Ocorreu no Brasil o crescimento das atividades econômicas, como a criação de bancos, ferrovias e casas comerciais, favorecidas pela disponibilidade de capitais, antes utilizados no tráfico negreiro.
II - Durante o Segundo Reinado, o Brasil colocou em prática uma política externa, na região platina, que tinha como objetivo garantir sua hegemonia política e a livre navegação dos rios da bacia do Prata.
III- A guerra contra o Paraguai teve como conseqüência para o Brasil um acréscimo no seu endividamento externo e a queda da influência dos militares na sociedade.
IV - 0 crescimento da economia brasileira, na segunda metade do século XIX, favoreceu uma profunda reconfiguração da estrutura fundiária e da influência política da burguesia urbana no Brasil.
Para responder à questão, leia um trecho adaptado de uma entrevista concedida pelo historiador pernambucano Evaldo Cabral de Mello ao Jornal do Commercio, de Recife, em 22 de janeiro de 2008, por ocasião do bicentenário da chegada da família real ao Brasil.
JORNAL DO COMMERCIO – O Brasil tem motivos para comemorar os 200 anos da chegada da família real?
EVALDO CABRAL DE MELLO – Só os cariocas. O Brasil ou é oito ou é oitenta. Há alguns anos, era oito: tinha grande êxito um filme que punha na tela antigos chavões sobre a presença da corte lusitana no Rio. Hoje estamos no oitenta: dom João VI passou de idiota régio a estadista ocidental.
JORNAL DO COMMERCIO – Se pudéssemos simplificar em duas palavras, a vinda da família real trouxe mais benefícios ou prejuízos para o Nordeste?
EVALDO CABRAL DE MELLO – Claro que prejuízos, e imediatos. Primeiro, a corte ficava muito mais perto, segundo, houve a espoliação das províncias promovida pela família real, em terceiro lugar, a presença de dom João era o esforço de um futuro regime centralizador, embora não se possa dizer que desde dom João o assunto já fosse de favas contadas.
Entre as reações à política estabelecida pela família real, é
possível citar
Observe o mapa.
No período regencial (1831-1840), uma série de conflitos surgiu em algumas províncias brasileiras, com motivações políticas, econômicas e sociais variadas.
Com base no que se conhece do período regencial, a opção que melhor interpreta o mapa é: