Questões Militares de História - História do Brasil

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Q1872322 História
Assinale a afirmativa correta a respeito da Cabanagem (1835- 1840).
Alternativas
Q1845227 História

A entrada de homens a serviço da Coroa portuguesa nos sertões do Estado do Brasil produziu diversos conflitos entre indígenas e conquistadores. Apesar das diversas circunstâncias de cada embate, as autoridades régias denominaram Guerra dos Bárbaros os levantes indígenas no interior do nordeste em fins do século XVII e início do XVIII.


A respeito da Guerra dos Bárbaros, analise as afirmativas a seguir, considerando V para a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).


( ) A Coroa lusa denominava de “gentios bravos”os índios rebeldes e, com base em informações obtidas por aliados tupi, os cronistas coloniais construíram um imaginário sobre os grupos que habitavam o sertão e que se rebelavam à ação colonizadora, definindo-os “tapuia”, sinônimo de bárbaro, inimigo, indomável.

( ) Os confrontos entre luso-brasileiros e comunidades tapuias nos sertões nordestinos foram motivados pela concessão de sesmarias à recém-criada Companhia de Comércio de Pernambuco e Paraíba, a quem caberia o controle do sertão paraibano após a expulsão dos holandeses.

( ) Devido ao despreparo das infantarias locais e à resistência oferecida pelos tapuias, os colonos nordestinos aliaram-se aos paulistas, a quem interessava reduzir os índios rebelados à escravidão, em nome da guerra justa, tornando a sua participação na Guerra dos Bárbaros um empreendimento lucrativo.


A sequência correta é:

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Q1834894 História

[...] Para as oposições e, especialmente, para o PMDB, maior partido de oposição, o saldo positivo da campanha das Diretas Já abria a perspectiva de negociar com o governo federal a proposta de instalação de uma Assembleia Nacional Constituinte, trazendo a possibilidade de se conceber uma nova constituição onde se apagassem os vestígios da ditadura militar que dominara o país nos últimos vinte anos. [...]


PRIORE, Mary Del. Histórias da gente brasileira. Vol. 4. República, testemunhos (1951-2000). São Paulo: LeYa, 2019. p. 158


Para os partidos de oposição, a campanha das Diretas Já, no fim da ditadura civil-militar, deixou de positivo o(a)

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Q1834891 História

O sistema acabou tarde e de maneira conservadora. Apenas depois de uma série de leis graduais, como a Lei do Ventre Livre (que libertava os filhos mas não as mães, e ainda garantia ao senhor o direito de optar entre ficar com os libertos até 21 anos e entregá-los ao governo), a Lei dos Sexagenários, de 1885 (que manumitia escravos precocemente envelhecidos e muitas vezes impossibilitados de trabalhar, representando despesas em vez de lucros para o proprietário), e finalmente a Lei Áurea de 13 de maio de 1888. [...]

SCHWARCZ, Lila Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. p. 29-30.


As leis abolicionistas, Lei do Ventre Livre, Lei dos Sexagenários e Lei Áurea tiveram caráter conservador porque

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Q1831994 História
A primeira Constituição da República, apesar de instituir o direito de voto aos cidadãos, com diversas exceções, determinou que na primeira eleição caberia à Assembleia Constituinte escolher o Presidente e o Vice-Presidente, quando foram, então, escolhidos o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente e o Marechal Floriano Peixoto como seu vice, mesmo sendo de chapas diferentes. Encerrava-se, assim, o período conhecido como
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Q1821651 História
Nas eleições para a regência única, realizadas em abril de 1835, o Padre Feijó derrotou seu principal competidor, Holanda Cavalcanti, proprietário rural de Pernambuco. O corpo eleitoral era extremamente reduzido, somando cerca de 6 mil eleitores. Feijó recebeu 2.826 votos, e Cavalcanti, 2.251. Pouco mais de dois anos depois, em setembro de 1837, Feijó renunciou. Ele sofrera pressões do Congresso, sendo acusado de não empregar suficiente energia na repressão aos farrapos, entre cujos chefes estava um de seus primos. Nas eleições que se seguiram, triunfou Pedro Araújo Lima, futuro Marquês de Olinda, antigo presidente da Câmara e senhor de engenho em Pernambuco. A vitória de Araújo Lima simbolizou o início do “regresso”. (Boris Fausto, História do Brasil)
O “regresso” representava uma corrente política
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Q1821650 História
As constantes reclamações, não só aquelas publicadas em periódicos da Corte, mas também as diversas cartas e petições enviadas para a Secretaria de Polícia da Província, informavam que os habitantes destes mocambos praticavam frequentes roubos na região, principalmente pirateando barcos, carregados de produtos, que navegavam os rios. Segundo as denúncias, os quilombolas usavam canoas – que mantinham escondidas nos manguezais dos inúmeros riachos afluentes do Iguaçu e Sarapuí — em seus assaltos e, “para evitarem os insultos dos salteadores – [quilombolas], alguns mestres daquelas lanchas têm pactuado com eles, pagando-lhes tributo de carne, farinha, etc.”. As dificuldades alegadas pelas autoridades para destruir os mocambos eram, entre outras, sua localização em regiões pantanosas de difícil acesso e a “conivência” com os quilombolas de comerciantes, taberneiros, cativos das plantações vizinhas, escravos remadores e lavradores. (Flávio dos Santos Gomes, Quilombos do Rio de Janeiro no século XIX. In: Flávio dos Santos Gomes e João José Reis (orgs.), Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil) A partir do excerto, é correto afirmar que, em geral, as comunidades de escravos fugidos
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Q1821648 História
Adotou-se a convenção de dividir o movimento em fases distintas, abrangendo o “bandeirismo defensivo”, o apresamento, o movimento colonizador, as atividades mercenárias e a busca de metais e pedras preciosas. Contudo, apesar dos pretextos e resultados variados que marcaram a trajetória das expedições, a penetração dos sertões sempre girou em torno do mesmo motivo básico. (John M. Monteiro, Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo) Para Monteiro, esse “motivo básico” das expedições dos bandeirantes foi
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Q1820768 História
Em 1983, lideranças políticas buscaram a aprovação de uma emenda constitucional que reestabelecesse o voto popular nas eleições para a presidência da República. A emenda estava formalizada no Congresso Nacional desde março daquele ano. Foi iniciativa de um deputado quase desconhecido – Dante de Oliveira, do PMDB de Mato Grosso. Tinha quinze linhas e alta probabilidade de ser arquivada, mas foi pinçada pela Executiva Nacional do PMDB. A Emenda Dante de Oliveira, como ficou conhecida, levou à formação de uma frente suprapartidária.
(Lilia Moritz Schwartz e Heloísa Murgel Starling, Brasil: uma biografia. Texto adaptado)
Em abril de 1984, a Emenda Dante de Oliveira foi
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Q1820765 História
Bem nas primeiras linhas da sua História geral das guerras angolas (1681), Cadornega, o pai da historiografia angolista, menciona o “resgate de peças que servem de utilidade ao comércio, e com estes resgates se evitam não haver tantos açougues de carne humana, e instruídos na Fé de Nosso Senhor Jesus Cristo indo batizados e catequizados se embarcam para as partes do Brasil ou para outras que têm uso católico”.
(Luiz Felipe de Alencastro, O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. Texto adaptado)
Na sua manifestação, Cadornega parece
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Q1815049 História

Acerca das transformações ocorridas durante a Era Vargas, julgue o item seguinte.


Os anos de vigência do Estado Novo se caracterizaram como um período coeso e bastante homogêneo, quando o controle estatal adentrava todos os campos sociais, políticos e econômicos.

Alternativas
Q1815048 História

Acerca das transformações ocorridas durante a Era Vargas, julgue o item seguinte.


Com a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial, o governo de Getúlio Vargas buscou apoio nas classes trabalhadoras e, assim, foi abolido o autoritarismo do governo e diminuído o controle político, social e cultural.

Alternativas
Q1815047 História

Acerca das transformações ocorridas durante a Era Vargas, julgue o item seguinte.


O Estado Novo foi instaurado no Brasil em 1937, por meio de um golpe de Estado que fechou o Congresso Nacional e outorgou uma nova Constituição.

Alternativas
Q1815046 História

A respeito do escravismo no Brasil imperial e no contexto após o fim da escravidão, julgue o item subsecutivo. 


A abolição da escravidão deu início a um processo de inclusão social dos ex-escravizados, construindo-se um contexto de igualdade sociorracial que pode ser corretamente descrito como uma democracia racial. 

Alternativas
Q1815045 História

A respeito do escravismo no Brasil imperial e no contexto após o fim da escravidão, julgue o item subsecutivo. 


A opção pela escravização africana massiva foi consolidada pela América Portuguesa no século XVII.

Alternativas
Q1815044 História

A respeito do escravismo no Brasil imperial e no contexto após o fim da escravidão, julgue o item subsecutivo. 


Embora no Brasil tenha havido experiências de imigração no decorrer do século XIX, foi apenas após a abolição da escravidão que a imigração de europeus em massa se tornou realidade, especialmente em São Paulo. 

Alternativas
Q1815043 História

A respeito do escravismo no Brasil imperial e no contexto após o fim da escravidão, julgue o item subsecutivos.


O escravismo era elemento central da sociedade brasileira do período imperial.

Alternativas
Q1815042 História
A respeito do escravismo no Brasil imperial e no contexto após o fim da escravidão, julgue o item subsecutivo. 

A Lei Áurea, que acabou com a escravidão no Brasil em maio de 1888, possuía várias cláusulas voltadas para a inclusão social dos ex-escravizados. 
Alternativas
Q1806327 História
O sistema de aldeamentos marcou o princípio da política indigenista no território que passou a ser chamado de Brasil. Considerando as variantes da política indigenista até o século XIX, julgue o item seguinte.
Na América portuguesa, as ordens religiosas estavam diretamente envolvidas com as políticas dos descimentos e aldeamentos indígenas.
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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: PM-SP Prova: VUNESP - 2021 - PM-SP - Aluno - Oficial PM |
Q1795508 História
Tendo feito a independência, José Bonifácio considerou-a questão de tempo. Nem por isso deixou de tomar as providências necessárias para formalizá-la. Por meio de seus emissários enviados a Londres, Paris, Buenos Aires e aos Estados Unidos, ou em conversações diretas com os representantes de potências estrangeiras no Rio de Janeiro, conduziu as tratativas iniciais sobre o reconhecimento. Sendo a independência um fato consumado, entendia que os próprios interesses comerciais externos se encarregariam de promover-lhe a aceitação formal.
RICUPERO, Rubens. José Bonifácio e a criação da Política Exterior do Brasil. IBGH. 2013. Adaptado.
Sobre o reconhecimento diplomático do Império do Brasil, na primeira década após a independência, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Respostas
101: E
102: B
103: B
104: A
105: E
106: A
107: C
108: B
109: B
110: D
111: E
112: E
113: C
114: E
115: C
116: C
117: C
118: E
119: C
120: D