Questões Militares de História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo
Foram encontradas 282 questões
Q2463514
História
O abolicionismo foi um movimento político que defendia o fim da
escravidão e do comércio de escravos. Tal movimento
desenvolveu-se a partir dos ideais iluministas do século XIX,
ganhando milhares de adeptos que, junto com escravos e
escravas, lutaram pelo fim da escravidão em diversos países
americanos. No Brasil não foi diferente.
(SANTOS, Ynaê Lopes do. História da África e do Brasil afrodescendente. Rio de Janeiro: Pallas, 2014. p. 241).
O avanço da luta abolicionista no Brasil se relaciona ao contexto histórico em que se destaca
(SANTOS, Ynaê Lopes do. História da África e do Brasil afrodescendente. Rio de Janeiro: Pallas, 2014. p. 241).
O avanço da luta abolicionista no Brasil se relaciona ao contexto histórico em que se destaca
Q2463512
História
Os primeiros contatos entre os índios e os portugueses foram
marcados pelo escambo, que permitia aos colonos receberem
mantimentos e mão-de-obra para a extração de pau-brasil, e
mesmo para trabalho nas lavouras.
(FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo; FARIA, Sheila de Castro. A economia colonial brasileira (séculos XVI – XIX). São Paulo: Atual, 1988. p. 34)
O escambo foi uma prática largamente utilizada pelos portugueses em seu contato com os indígenas na primeira metade do século XVI. Mas não foi a única. Nesse sentido, para descrever a complexidade das relações entre portugueses e indígenas, é necessário considerar
(FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo; FARIA, Sheila de Castro. A economia colonial brasileira (séculos XVI – XIX). São Paulo: Atual, 1988. p. 34)
O escambo foi uma prática largamente utilizada pelos portugueses em seu contato com os indígenas na primeira metade do século XVI. Mas não foi a única. Nesse sentido, para descrever a complexidade das relações entre portugueses e indígenas, é necessário considerar
Q2262120
História
Em ambas [as manufaturas têxteis e do ferro] a colônia contava com matéria-prima abundante e um mercado local de relativa importância. Já assinalei estas indústrias nos grandes domínios, incluídas na sua organização e produzindo só para eles. Mas, iniciadas aí, sua tendência era para se libertarem destes estreitos limites domésticos, tornarem-se autônomas, verdadeiras manufaturas próprias e comercialmente organizadas. Isto é particularmente o caso da indústria têxtil. Sobretudo em Minas Gerais, e também na capital do Rio de Janeiro, aparecem na segunda metade do século XVIII manufaturas autônomas e relativamente grandes. Dá-nos notícias delas o marquês do Lavradio, vice-rei do Rio de Janeiro, no Relatório com que entregou o governo ao sucessor em 1779. Mas, ao mesmo tempo, adverte contra o perigo de tais atividades, que não só faziam concorrência ao comércio do reino, como tornavam os povos da colônia por demais independentes. Enumera também os casos em que teve de intervir, suprimindo fábricas que se iam tornando por demais notórias, como a de Pamplona, em Minas Gerais, e outras.
O alarma do vice-rei não caiu em surdos ouvidos. [...]
(Caio Prado Júnior, Formação do Brasil contemporâneo, p. 230.)
O alarma do vice-rei não caiu em surdos ouvidos. [...]
(Caio Prado Júnior, Formação do Brasil contemporâneo, p. 230.)
Q2261940
História
Em ambas [as manufaturas têxteis e do ferro] a colônia
contava com matéria-prima abundante e um mercado local de relativa importância. Já assinalei estas indústrias
nos grandes domínios, incluídas na sua organização e
produzindo só para eles. Mas, iniciadas aí, sua tendência
era para se libertarem destes estreitos limites domésticos, tornarem-se autônomas, verdadeiras manufaturas
próprias e comercialmente organizadas. Isto é particularmente o caso da indústria têxtil. Sobretudo em Minas Gerais, e também na capital do Rio de Janeiro, aparecem na
segunda metade do século XVIII manufaturas autônomas
e relativamente grandes. Dá-nos notícias delas o marquês do Lavradio, vice-rei do Rio de Janeiro, no Relatório
com que entregou o governo ao sucessor em 1779. Mas,
ao mesmo tempo, adverte contra o perigo de tais atividades, que não só faziam concorrência ao comércio do
reino, como tornavam os povos da colônia por demais
independentes. Enumera também os casos em que teve
de intervir, suprimindo fábricas que se iam tornando por
demais notórias, como a de Pamplona, em Minas Gerais,
e outras.
O alarma do vice-rei não caiu em surdos ouvidos. [...]
(Caio Prado Júnior, Formação do Brasil contemporâneo, p. 230.)
Para Caio Prado Júnior, “o alarma do vice-rei não caiu em surdos ouvidos” porque
O alarma do vice-rei não caiu em surdos ouvidos. [...]
(Caio Prado Júnior, Formação do Brasil contemporâneo, p. 230.)
Para Caio Prado Júnior, “o alarma do vice-rei não caiu em surdos ouvidos” porque
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
EsFCEx
Prova:
VUNESP - 2023 - EsFCEx - Oficial - Magistério em Português |
Q2260561
História
Em ambas [as manufaturas têxteis e do ferro] a colônia
contava com matéria-prima abundante e um mercado local de relativa importância. Já assinalei estas indústrias
nos grandes domínios, incluídas na sua organização e
produzindo só para eles. Mas, iniciadas aí, sua tendência
era para se libertarem destes estreitos limites domésticos, tornarem-se autônomas, verdadeiras manufaturas
próprias e comercialmente organizadas. Isto é particularmente o caso da indústria têxtil. Sobretudo em Minas Gerais, e também na capital do Rio de Janeiro, aparecem na
segunda metade do século XVIII manufaturas autônomas
e relativamente grandes. Dá-nos notícias delas o marquês do Lavradio, vice-rei do Rio de Janeiro, no Relatório
com que entregou o governo ao sucessor em 1779. Mas,
ao mesmo tempo, adverte contra o perigo de tais atividades, que não só faziam concorrência ao comércio do
reino, como tornavam os povos da colônia por demais
independentes. Enumera também os casos em que teve
de intervir, suprimindo fábricas que se iam tornando por
demais notórias, como a de Pamplona, em Minas Gerais,
e outras.
O alarma do vice-rei não caiu em surdos ouvidos. [...]
(Caio Prado Júnior, Formação do Brasil contemporâneo, p. 230.)
Para Caio Prado Júnior, “o alarma do vice-rei não caiu em surdos ouvidos” porque
O alarma do vice-rei não caiu em surdos ouvidos. [...]
(Caio Prado Júnior, Formação do Brasil contemporâneo, p. 230.)
Para Caio Prado Júnior, “o alarma do vice-rei não caiu em surdos ouvidos” porque