Questões Militares
Sobre análise sintática em português
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I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar a instituição no fim dos anos 1980. III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo.
Com base nas regras de pontuação descritas por Celso Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas presentes nos trechos indicam o uso de:
• … esplêndida D. Augusta, viúva do major Marques. (2° parágrafo) • … ia lançando, numa formosa letra cursiva, sobre o papel Tojal do Estado, estas frases fáceis… (3° parágrafo)
Emprega-se a vírgula para separar as passagens destacadas, que funcionam no período, respectivamente, como:
• Como os carros não saem mais à noite, e os motociclistas não os respeitam mesmo, os faróis semafóricos não funcionam. (1° parágrafo) • Se você quiser um jantar fino à luz de velas, com vários pratos, sobremesa e vinho, existem serviços de entrega para tudo. (2° parágrafo)
As orações destacadas nos trechos estabelecem relações de subordinação cujos sentidos são, correta e respectivamente, de
Leia a tira para responder à questão.
(M. Schulz, “Minduim Charles”. Em: https://cultura.estadao.com.br/
quadrinhos, 09.07.2020)
(Bechara, 2019: 428)
Com base na definição apresentada, as expressões “Nicolau.” (1° quadrinho), “de ‘Nico’” (2° quadrinho) e “como ‘Príncipe Nico’” (3° quadrinho) são classificadas, correta e respectivamente, como:
I. O Museu da Pessoa é colaborativo, ou seja, qualquer pessoa pode se voluntariar para contar sua história. II. A curadora e fundadora do Museu da Pessoa, Karen Worcman, teve a ideia de criar uma instituição no fim dos anos 1980. III. Mais de 25 anos depois da fundação do museu, Worcman pensa o mesmo.
Com base nas regras de pontuação igualada por Celso Luft (1998), é correto afirmar que as vírgulas presentes nos trechos indicados o uso de:
Leia o texto abaixo e avalie as informações sobre ele.
Não existem crianças de rua. Existem crianças na rua. E toda vez que um menino está na rua é porque alguém o botou lá. (Marina Colasanti)
I- Nos dois casos, os termos grifados são adjuntos adnominais.
II- A expressão “de rua” denota qualidade, e “na rua” expressa localização.
III- Com a troca da preposição no adjunto, o texto passou a fazer uma crítica à sociedade.
Está correto o que se afirma em
Leia:
A viagem parecia-lhe sem jeito, nem acreditava nela. Preparava-a lentamente, e só se resolvera a partir quando tudo estava definitivamente perdido. (Graciliano Ramos)
Coloque V (verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas que seguem sobre o uso das vírgulas no texto acima e assinale a alternativa que corresponde à sequência correta.
( ) Todas as vírgulas são de coordenação.
( ) Há uso de vírgula antes da conjunção e para separar oração com sujeito diferente.
( ) A vírgula antes da conjunção e separa oração subordinada consecutiva.
( ) A vírgula antes da conjunção e marca a separação de oração
coordenada adversativa.
O sistema ortográfico de qualquer língua é comandado por convenções rígidas de caráter uniformizador que tendem a neutralizar as diferenças de pronúncia que envolvem a fala. (Platão e Fiorin)
Leia:
O cérebro é capaz de quase qualquer coisa. Ele consegue parar o tempo, ficar vários dias numa boa sem dormir, ler pensamentos, mover objetos a distância e se reconstruir de acordo com a necessidade. Parecem superpoderes de histórias em quadrinhos, mas são apenas algumas descobertas que os neurocientistas fizeram ao longo da última década. (Superinteressante, São Paulo: Abril, ago. 2006)
Coloque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças abaixo e, a seguir, assinale a alternativa que traz a sequência correta.
Pode-se afirmar que, no texto acima, há
( ) dois períodos compostos apenas por coordenação, com o total de nove orações coordenadas, sendo sete assindéticas e duas sindéticas.
( ) um período composto apenas por coordenação, com duas orações assindéticas.
( ) um período composto por subordinação, com uma oração principal e seis orações subordinadas objetivas diretas, coordenadas entre si.
( ) um período composto apenas por coordenação e outro por
coordenação e subordinação, com uma oração subordinada
adjetiva restritiva.
O texto a seguir é referência para a questão.
A insegurança alimenta o medo. Não surpreende que a guerra contra a insegurança ocupe lugar de destaque na lista de prioridades dos planejadores urbanos; ou pelo menos estes acreditam que deveria e, se indagados, insistem nisso. O problema, porém, é que, quando a insegurança se vai, a espontaneidade, a flexibilidade, a capacidade de surpreender e a oferta de aventuras, principais atrações da vida urbana, também tendem a desaparecer das ruas da cidade. A alternativa à insegurança não é a bênção da tranquilidade, mas a maldição do tédio. É possível superar o medo e ao mesmo tempo fugir do tédio? Pode-se suspeitar __________ esse quebra-cabeça seja o maior dilema a confrontar os planejadores e arquitetos urbanos – um dilema ainda sem uma solução convincente, satisfatória e incontestada, uma questão __________ talvez não se possa achar uma resposta plenamente adequada, mas que (talvez pela mesma razão) continuará estimulando arquitetos e planejadores a produzir experimentos cada vez mais radicais e invenções cada vez mais ousadas.
Desde o início, as cidades têm sido lugares __________ estranhos convivem em estreita proximidade, embora permanecendo estranhos. A companhia de estranhos é sempre assustadora (ainda que nem sempre temida), já que faz parte da natureza dos estranhos, diferentemente tanto dos amigos quanto dos inimigos, que suas intenções, maneiras de pensar e reações a condições comuns sejam desconhecidas ou não conhecidas o suficiente __________ se possa calcular as probabilidades de sua conduta. Uma reunião de estranhos é um lócus de imprevisibilidade endêmica e incurável. Pode-se dizer isso de outra forma: os estranhos incorporam o risco. Não há risco sem pelo menos algum resquício de medo de um dano ou perda, mas sem risco também não há chance de ganho ou triunfo. Por essa razão, os ambientes carregados de risco não podem deixar de ser vistos como locais de intensa ambiguidade, o que, por sua vez, não deixa de evocar atitudes e reações ambivalentes. Os ambientes repletos de risco simultaneamente atraem e repelem, e o ponto __________ uma reação se transforma no seu oposto é eminentemente variável e mutante, virtualmente impossível de apontar com segurança, que dirá de fixar.
(BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. Adaptado.)
O texto a seguir é referência para a questão.
A insegurança alimenta o medo. Não surpreende que a guerra contra a insegurança ocupe lugar de destaque na lista de prioridades dos planejadores urbanos; ou pelo menos estes acreditam que deveria e, se indagados, insistem nisso. O problema, porém, é que, quando a insegurança se vai, a espontaneidade, a flexibilidade, a capacidade de surpreender e a oferta de aventuras, principais atrações da vida urbana, também tendem a desaparecer das ruas da cidade. A alternativa à insegurança não é a bênção da tranquilidade, mas a maldição do tédio. É possível superar o medo e ao mesmo tempo fugir do tédio? Pode-se suspeitar __________ esse quebra-cabeça seja o maior dilema a confrontar os planejadores e arquitetos urbanos – um dilema ainda sem uma solução convincente, satisfatória e incontestada, uma questão __________ talvez não se possa achar uma resposta plenamente adequada, mas que (talvez pela mesma razão) continuará estimulando arquitetos e planejadores a produzir experimentos cada vez mais radicais e invenções cada vez mais ousadas.
Desde o início, as cidades têm sido lugares __________ estranhos convivem em estreita proximidade, embora permanecendo estranhos. A companhia de estranhos é sempre assustadora (ainda que nem sempre temida), já que faz parte da natureza dos estranhos, diferentemente tanto dos amigos quanto dos inimigos, que suas intenções, maneiras de pensar e reações a condições comuns sejam desconhecidas ou não conhecidas o suficiente __________ se possa calcular as probabilidades de sua conduta. Uma reunião de estranhos é um lócus de imprevisibilidade endêmica e incurável. Pode-se dizer isso de outra forma: os estranhos incorporam o risco. Não há risco sem pelo menos algum resquício de medo de um dano ou perda, mas sem risco também não há chance de ganho ou triunfo. Por essa razão, os ambientes carregados de risco não podem deixar de ser vistos como locais de intensa ambiguidade, o que, por sua vez, não deixa de evocar atitudes e reações ambivalentes. Os ambientes repletos de risco simultaneamente atraem e repelem, e o ponto __________ uma reação se transforma no seu oposto é eminentemente variável e mutante, virtualmente impossível de apontar com segurança, que dirá de fixar.
(BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. Adaptado.)
Texto 3
A justiça restaurativa
Disponível em: <https://www.mpm.mp.br/portal/wp-content/uploads
/2018/06/edicao21.pdf>. Acesso em: 28 dez. 2020, com adaptações.
Texto 3
A justiça restaurativa
Disponível em: <https://www.mpm.mp.br/portal/wp-content/uploads
/2018/06/edicao21.pdf>. Acesso em: 28 dez. 2020, com adaptações.