Questões Militares
Sobre figuras de linguagem em português
Foram encontradas 360 questões

( ) A palavra “Republicana" é formada por um processo de derivação parassintética. Ela deriva do substantivo “público” pela adição do prefixo “Re-” e do sufixo “-ana”.
( ) O acento gráfico na palavra “Polícia” se justifica por ser uma paroxítona com ditongo crescente.
( ) Em “Corpo de Guardas Municipais Permanentes”, a palavra “permanentes” exerce função de um adjetivo.
( ) Na palavra “Dragões” em Dragões Del Rei nas Minas predomina a figura de linguagem denominada “Prosopopeia”.
Marque a alternativa que contém a sequência de respostas CORRETAS, na ordem de cima para baixo:

Examine a charge do cartunista Richard Bittencourt, o Fí, para responder à questão
Observe a seguinte frase:
“Uma acumulação de fatos não é uma ciência, da mesma forma que uma porção de pedras não é uma casa”.
Dois termos que são comparados nessa frase, são:
Qual é a figura de linguagem presente no trecho do poema acima?
I- “O poema é uma pedra no abismo.” (Mario Quintana)
II- “Que negro segredo guardava o porão da alma?” (Autran Dourado)
III- “E trabalhavam nos seus versos como um carpinteiro nas tábuas!” (Alberto Caeiro)
IV- “A pupila se dilata e transborda como tinta preta derramando no olho inteiro.” (Lygia Fagundes Telles)
Há metáfora em
A estilística da fala aponta construções em que há uma contradição na associação dos elementos de que se fala. A figura que corresponde a essa construção, no enunciado do primeiro parágrafo – Sem nada ouvir, eu ouvia. –, é:
Pequenos tormentos da vida
“De cada lado da sala de aula, pelas janelas altas, o / azul convida os meninos, / as nuvens desenrolam-se, lentas como quem vai inventando / preguiçosamente uma / história sem fim... Sem fim é a aula: e nada acontece, / nada... Bocejos e moscas. Se ao menos, pensa Margarida, se ao menos um / avião entrasse por uma janela e saísse por outra!” (Mário Quintana)
Existe hipérbole no trecho:
“Vou-me embora pra Pasárgada / Lá sou amigo do rei / Lá tenho a mulher que eu quero / Na cama que escolherei (...) / (...) Aqui eu não sou feliz / Lá a existência é uma aventura (...)” (Manuel Bandeira)
I- Em ambos os textos, o autor demonstra o desejo de fugir da realidade concreta e adentrar uma realidade idealizada.
II- Pode-se afirmar que o autor de “Divagação sobre as ilhas” se opõe ao mundo real, pois afirma “aqui eu não sou feliz”.
III- Pasárgada pode ser considerada um local perfeito para se viver.
IV- O recurso da antítese está presente na crônica “Divagação sobre as ilhas”.
Está correto o que se afirma em