Questões Militares Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Q1355879 Português
A pipa e a flor
   
    ... Era uma vez uma pipa. O menino que a fez estava alegre, e imaginou que a pipa também estaria. Por isso fez nela uma cara risonha, colando tiras de papel de seda vermelho: dois olhos, um nariz, uma boca...
    Ò pipa boa: levinha, travessa, subia alto...
    Gostava de brincar com o perigo, vivia zombando dos fios e dos galhos das árvores.
    Mas aconteceu um dia, ela estava começando a subir, correndo de um lado para o outro no vento, olhou para baixo e viu, lá no quintal, uma flor. Ela já tinha encontrado muitas flores. Só que desta vez os seus olhos e os olhos da fior se encontraram, e ela sentiu uma coisa estranha. Não, não era a beleza da flor. Já vira outras, mais belas. Eram os olhos...
    A pipa ficou enfeitiçada. Não mais queria ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse. Ah! Ela era tão maravilhosa. Que felicidade se pudesse ficar de mãos dadas com ela, pelo resto dos seus dias...
    E assim, resolveu mudar de dono. Aproveitando-se de um vento forte, deu um puxão repentino na linha, ela arrebentou e a pipa foi cair, devagarinho, ao lado da flor.
    E deu a linha para ela segurar.
    Ela segurou forte.
   Agora, sua linha nas mãos da flor, a pipa pensou que voar seria muito mais gostoso. Lá de cima conversaria com ela, e ao voltar lhe contaria estórias para que ela dormisse. E ela pediu:
    - Florzinha, me solta...
     E a florzinha soltou.
    A pipa subiu bem alto e seu coração bateu feliz. Quando se está lá no alto é bom saber que há alguém esperando, lá embaixo.
    (...)
(ALVES, Rubem. A pipa e a flor. São Paulo: Loyola, 2004, p. 12-24)
Assinale a opção em que se percebe que a pipa deseja viver uma nova realidade.
Alternativas
Q1355877 Português
A pipa e a flor
   
    ... Era uma vez uma pipa. O menino que a fez estava alegre, e imaginou que a pipa também estaria. Por isso fez nela uma cara risonha, colando tiras de papel de seda vermelho: dois olhos, um nariz, uma boca...
    Ò pipa boa: levinha, travessa, subia alto...
    Gostava de brincar com o perigo, vivia zombando dos fios e dos galhos das árvores.
    Mas aconteceu um dia, ela estava começando a subir, correndo de um lado para o outro no vento, olhou para baixo e viu, lá no quintal, uma flor. Ela já tinha encontrado muitas flores. Só que desta vez os seus olhos e os olhos da fior se encontraram, e ela sentiu uma coisa estranha. Não, não era a beleza da flor. Já vira outras, mais belas. Eram os olhos...
    A pipa ficou enfeitiçada. Não mais queria ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse. Ah! Ela era tão maravilhosa. Que felicidade se pudesse ficar de mãos dadas com ela, pelo resto dos seus dias...
    E assim, resolveu mudar de dono. Aproveitando-se de um vento forte, deu um puxão repentino na linha, ela arrebentou e a pipa foi cair, devagarinho, ao lado da flor.
    E deu a linha para ela segurar.
    Ela segurou forte.
   Agora, sua linha nas mãos da flor, a pipa pensou que voar seria muito mais gostoso. Lá de cima conversaria com ela, e ao voltar lhe contaria estórias para que ela dormisse. E ela pediu:
    - Florzinha, me solta...
     E a florzinha soltou.
    A pipa subiu bem alto e seu coração bateu feliz. Quando se está lá no alto é bom saber que há alguém esperando, lá embaixo.
    (...)
(ALVES, Rubem. A pipa e a flor. São Paulo: Loyola, 2004, p. 12-24)
Sobre o trecho “Não mais queria ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse.” (6° parágrafo), é correto afirmar que a pipa estava:a
Alternativas
Q1355875 Português
A pipa e a flor
   
    ... Era uma vez uma pipa. O menino que a fez estava alegre, e imaginou que a pipa também estaria. Por isso fez nela uma cara risonha, colando tiras de papel de seda vermelho: dois olhos, um nariz, uma boca...
    Ò pipa boa: levinha, travessa, subia alto...
    Gostava de brincar com o perigo, vivia zombando dos fios e dos galhos das árvores.
    Mas aconteceu um dia, ela estava começando a subir, correndo de um lado para o outro no vento, olhou para baixo e viu, lá no quintal, uma flor. Ela já tinha encontrado muitas flores. Só que desta vez os seus olhos e os olhos da fior se encontraram, e ela sentiu uma coisa estranha. Não, não era a beleza da flor. Já vira outras, mais belas. Eram os olhos...
    A pipa ficou enfeitiçada. Não mais queria ser pipa. Só queria ser uma coisa: fazer o que a florzinha quisesse. Ah! Ela era tão maravilhosa. Que felicidade se pudesse ficar de mãos dadas com ela, pelo resto dos seus dias...
    E assim, resolveu mudar de dono. Aproveitando-se de um vento forte, deu um puxão repentino na linha, ela arrebentou e a pipa foi cair, devagarinho, ao lado da flor.
    E deu a linha para ela segurar.
    Ela segurou forte.
   Agora, sua linha nas mãos da flor, a pipa pensou que voar seria muito mais gostoso. Lá de cima conversaria com ela, e ao voltar lhe contaria estórias para que ela dormisse. E ela pediu:
    - Florzinha, me solta...
     E a florzinha soltou.
    A pipa subiu bem alto e seu coração bateu feliz. Quando se está lá no alto é bom saber que há alguém esperando, lá embaixo.
    (...)
(ALVES, Rubem. A pipa e a flor. São Paulo: Loyola, 2004, p. 12-24)
No trecho “O menino que a fez estava alegre, e imaginou que a pipa também estaria." (2° parágrafo), é possível compreender que:
Alternativas
Q1355841 Português

TEXTO 02 


Confrontos


Que é o Brasil entre os povos contemporâneos? Que são os brasileiros? [...]

Nós, brasileiros, [...] somos um povo em ser, impedido de sê-lo. Um povo mestiço na carne e no espírito, já que aqui a mestiçagem jamais foi um crime ou pecado. Nela fomos feitos e ainda continuamos nos fazendo. Essa massa de nativos oriundos da mestiçagem vive por séculos sem consciência de si, afundada na ninguendade. Assim foi até se definir como uma nova identidade étnico-nacional, a de brasileiros. Um povo, até hoje, em ser, na dura busca de seu destino.

[...] 

É de assinalar que, apesar de feitos pela fusão de matrizes tão diferenciadas, os brasileiros são, hoje, um dos povos mais homogêneos linguística e culturalmente e também um dos mais integrados socialmente da Terra. Falam uma mesma língua, sem dialetos. Não abrigam nenhum contingente reivindicativo de autonomia, nem se apegam a nenhum passado. Estamos abertos é para o futuro. [...]

O Brasil é já a maior das nações neolatinas, pela magnitude populacional, e começa a sê-lo também por sua criatividade artística e cultural. Precisa agora sê-lo no domínio da tecnologia da futura civilização, para se fazer uma potência econômica, de progresso autossustentado. Estamos nos construindo na luta para florescer amanhã como uma nova civilização, mestiça e tropical, orgulhosa de si mesma. Mais alegre, porque mais sofrida. Melhor, porque incorpora em si mais humanidades. Mais generosa, porque aberta à convivência com todas as raças e todas as culturas e porque assentada na mais bela e luminosa província da Terra.


RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro; a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 409- 411. (Coleção Companhia de Bolso). (Fragmento).

O texto 02 é predominantemente
Alternativas
Q1355839 Português

TEXTO 02 


Confrontos


Que é o Brasil entre os povos contemporâneos? Que são os brasileiros? [...]

Nós, brasileiros, [...] somos um povo em ser, impedido de sê-lo. Um povo mestiço na carne e no espírito, já que aqui a mestiçagem jamais foi um crime ou pecado. Nela fomos feitos e ainda continuamos nos fazendo. Essa massa de nativos oriundos da mestiçagem vive por séculos sem consciência de si, afundada na ninguendade. Assim foi até se definir como uma nova identidade étnico-nacional, a de brasileiros. Um povo, até hoje, em ser, na dura busca de seu destino.

[...] 

É de assinalar que, apesar de feitos pela fusão de matrizes tão diferenciadas, os brasileiros são, hoje, um dos povos mais homogêneos linguística e culturalmente e também um dos mais integrados socialmente da Terra. Falam uma mesma língua, sem dialetos. Não abrigam nenhum contingente reivindicativo de autonomia, nem se apegam a nenhum passado. Estamos abertos é para o futuro. [...]

O Brasil é já a maior das nações neolatinas, pela magnitude populacional, e começa a sê-lo também por sua criatividade artística e cultural. Precisa agora sê-lo no domínio da tecnologia da futura civilização, para se fazer uma potência econômica, de progresso autossustentado. Estamos nos construindo na luta para florescer amanhã como uma nova civilização, mestiça e tropical, orgulhosa de si mesma. Mais alegre, porque mais sofrida. Melhor, porque incorpora em si mais humanidades. Mais generosa, porque aberta à convivência com todas as raças e todas as culturas e porque assentada na mais bela e luminosa província da Terra.


RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro; a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 409- 411. (Coleção Companhia de Bolso). (Fragmento).

Infere-se, a partir da leitura do texto, que o povo brasileiro
Alternativas
Q1355838 Português

TEXTO 02 


Confrontos


Que é o Brasil entre os povos contemporâneos? Que são os brasileiros? [...]

Nós, brasileiros, [...] somos um povo em ser, impedido de sê-lo. Um povo mestiço na carne e no espírito, já que aqui a mestiçagem jamais foi um crime ou pecado. Nela fomos feitos e ainda continuamos nos fazendo. Essa massa de nativos oriundos da mestiçagem vive por séculos sem consciência de si, afundada na ninguendade. Assim foi até se definir como uma nova identidade étnico-nacional, a de brasileiros. Um povo, até hoje, em ser, na dura busca de seu destino.

[...] 

É de assinalar que, apesar de feitos pela fusão de matrizes tão diferenciadas, os brasileiros são, hoje, um dos povos mais homogêneos linguística e culturalmente e também um dos mais integrados socialmente da Terra. Falam uma mesma língua, sem dialetos. Não abrigam nenhum contingente reivindicativo de autonomia, nem se apegam a nenhum passado. Estamos abertos é para o futuro. [...]

O Brasil é já a maior das nações neolatinas, pela magnitude populacional, e começa a sê-lo também por sua criatividade artística e cultural. Precisa agora sê-lo no domínio da tecnologia da futura civilização, para se fazer uma potência econômica, de progresso autossustentado. Estamos nos construindo na luta para florescer amanhã como uma nova civilização, mestiça e tropical, orgulhosa de si mesma. Mais alegre, porque mais sofrida. Melhor, porque incorpora em si mais humanidades. Mais generosa, porque aberta à convivência com todas as raças e todas as culturas e porque assentada na mais bela e luminosa província da Terra.


RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro; a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 409- 411. (Coleção Companhia de Bolso). (Fragmento).

Assinale a opção em que o sentido dos termos em destaque NÃO está empregado corretamente.
Alternativas
Q1355835 Português

TEXTO 02 


Confrontos


Que é o Brasil entre os povos contemporâneos? Que são os brasileiros? [...]

Nós, brasileiros, [...] somos um povo em ser, impedido de sê-lo. Um povo mestiço na carne e no espírito, já que aqui a mestiçagem jamais foi um crime ou pecado. Nela fomos feitos e ainda continuamos nos fazendo. Essa massa de nativos oriundos da mestiçagem vive por séculos sem consciência de si, afundada na ninguendade. Assim foi até se definir como uma nova identidade étnico-nacional, a de brasileiros. Um povo, até hoje, em ser, na dura busca de seu destino.

[...] 

É de assinalar que, apesar de feitos pela fusão de matrizes tão diferenciadas, os brasileiros são, hoje, um dos povos mais homogêneos linguística e culturalmente e também um dos mais integrados socialmente da Terra. Falam uma mesma língua, sem dialetos. Não abrigam nenhum contingente reivindicativo de autonomia, nem se apegam a nenhum passado. Estamos abertos é para o futuro. [...]

O Brasil é já a maior das nações neolatinas, pela magnitude populacional, e começa a sê-lo também por sua criatividade artística e cultural. Precisa agora sê-lo no domínio da tecnologia da futura civilização, para se fazer uma potência econômica, de progresso autossustentado. Estamos nos construindo na luta para florescer amanhã como uma nova civilização, mestiça e tropical, orgulhosa de si mesma. Mais alegre, porque mais sofrida. Melhor, porque incorpora em si mais humanidades. Mais generosa, porque aberta à convivência com todas as raças e todas as culturas e porque assentada na mais bela e luminosa província da Terra.


RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro; a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 409- 411. (Coleção Companhia de Bolso). (Fragmento).

Em "Nós, brasileiros, [...] somos um povo em ser, impedido de sê-lo (1.3), o termo destacado se refere a 
Alternativas
Q1355833 Português

Inimigos


O apelido de Maria Teresa, para Norberto, era "Quequinha". Depois do casamento, sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava sua mão, carinhosamente, e começava:

- Pois a Quequinha...

E a Quequinha, dengosa, protestava:

- Ora, Beto!

Com o passar do tempo, o Norberto deixou de chamar a Maria Teresa de Quequinha. Se ela estivesse ao seu iado e ele quisesse se referir a ela, dizia:

- A mulher aqui...

Ou, às vezes:

- Esta mulherzinha...

Mas nunca mais Quequinha.

(O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca em silêncio. 6 tempo usa armas químicas.)

Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por "Eia”.

- Ela odeia o Charles Bronson.

- Ah, não gosto mesmo.

Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de E/a,ainda usava um vago gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer "essa aí” e a apontar com o queixo.

- Essa ai...

E apontava com o queixo, até curvando a boca com certo desdém.

(O tempo, o tempo; O tempo captura o amor e não o mata na hora. Vai tirando uma asa, depois outra...) Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na sua direção. Faz meneio de lado com a cabeça e diz:

-Aquilo...

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Novas comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM, 1996. P. 70-71.

Assinale a opção que melhor expressa o sentimento do Norberto em relação à sua esposa.
Alternativas
Q1353337 Português
SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen

Texto 1

Imagem associada para resolução da questãoImagem associada para resolução da questão

DIAFÉRIA, Lourenço in Antologia Escolar. Cel.Prof.Iguamir Anotonio T. Marçal - coordenador - Rio de janeiro;Biblioteca do Exército, v.1, 1995.



Texto 2



Hortelã

Imagem associada para resolução da questão

Neto, Paulo. Poesia Futebol Clube e outros poemas. São Paulo: formato, 2007. P.22 In CEREJA Willian Roberto. Português:Linguagens 7. 9ed. São Paulo. Saraiva, 201



Texto 3Imagem associada para resolução da questão


Imagem associada para resolução da questão



Texto 4


Imagem associada para resolução da questão

SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen



Observe a maneira como o tema “relacionamento entre pais e filhos” foi abordado nos textos que 

compõem esta avaliação e marque a alternativa correta.

Alternativas
Q1353336 Português

Texto 1

Imagem associada para resolução da questãoImagem associada para resolução da questão

DIAFÉRIA, Lourenço in Antologia Escolar. Cel.Prof.Iguamir Anotonio T. Marçal - coordenador - Rio de janeiro;Biblioteca do Exército, v.1, 1995.


Texto 2


Hortelã

Imagem associada para resolução da questãoImagem associada para resolução da questão

Neto, Paulo. Poesia Futebol Clube e outros poemas. São Paulo: formato, 2007. P.22 In CEREJA Willian Roberto. Português:Linguagens 7. 9ed. São Paulo. Saraiva, 2015


Texto 3


Imagem associada para resolução da questão


Texto 4


Imagem associada para resolução da questão

SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen




Considerando a finalidade dos textos 1, 2, 3 e 4, julgue as afirmativas em “V” verdadeiras ou “F” falsas.


( ) Os quatro textos levam à reflexão sobre as relações entre pais e filhos, visto que as situações apresentadas desencadeiam distanciamentos familiares.

( ) Tanto no texto 2 como no texto 3, observa-se que os pais estão sempre presentes na vida dos filhos, visto que brincam com eles.

( ) O texto 2 apresenta uma relação entre pai e filha que demonstra uma verdadeira afetividade.

( ) O texto 4 aborda situações familiares e orienta os filhos sobre como devem se comportar para aceitá-las e/ou resolvê-las.


A sequência correta é: 

Alternativas
Q1353333 Português
SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen

Analise os trechos retirados do texto e identifique a relação de sentido estabelecida a partir das palavras destacadas.


I -Em "... você fez algum pedido a sua mãe ou a seu pai que eles não puderam atender” (1.10/11), o vocábulo ou indica a ideia de exclusão. 

II -Em Não é sempre que eles podem atender aos filhos” (I.20), o fragmento destacado denota uma ideia de restrição.

III -Em “... você precisa aceitar [...] mesmo que não seja isso o que gostaria de fazer” (1.21/22), a expressão em destaque indica uma concessão.

IV- Em “Quanto mais a criança cresce, mais ela precisa saber resolver (...) seus pequenos problemas” (1.23/24), percebe-se uma noção de proporcionalidade.


É correto o que se afirma em

Alternativas
Q1353330 Português
SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen

Observe a linguagem empregada pela autora do texto nos fragmentos abaixo, e marque a alternativa correta.
I - “Aí bateu uma tristeza tão grande que deu até vontade de chorar, não foi?" (I.9). II - “E você ficou bravo, magoado, com raiva até”(l. 11/12). III - “(...) você precisa aceitar que há momentos em que precisa se virar sozinho” (1.21).
Alternativas
Q1353329 Português
SAYÃO, Rosely. É hora de me virar sozinho? Folha de Sãp Paulo, 1º Nov. 2014. P.07. Folhateen

Leia as assertivas abaixo e marque a opção correta, a respeito das relações de coesão e estruturação do texto.
Alternativas
Q1353327 Português

A tirinha a seguir é de autoria pelo cartunista catarinense Alexandre Beck. A personagem principal de sua história é o menino, Armandinho. 


A partir do contexto da tirinha e da observação da imagem representada no terceiro quadrinho, é possível inferir que a personagem representada pelo menino ficou
Alternativas
Q1353326 Português

A tirinha a seguir é de autoria pelo cartunista catarinense Alexandre Beck. A personagem principal de sua história é o menino, Armandinho. 


Analise as seguintes afirmações relativas à tirinha, a partir da leitura dos componentes verbais e não-verbais, considerando o contexto.
I - Infere-se que o filho já solicitara a presença do pai em sua vida em outras situações. II - A figura paterna representada participa ativamente da vida do filho, visto que atendeu prontamente ao seu pedido. III- O filho nunca antes havia dito nada que demonstrasse sua insatisfação com as constantes negativas do pai. IV - O efeito de sentido provocado pelo tamanho das pernas do pai em relação ao tamanho do filho é de companheirismo.
É correto o que se afirma em
Alternativas
Q1353325 Português
Hortelã


Neto, Paulo. Poesia Futebol Clube e outros poemas. São Paulo: formato, 2007. P.22
In CEREJA Willian Roberto. Português:Linguagens 7. 9ed. São Paulo. Saraiva, 2015.

Leia as assertivas abaixo e marque a verdadeira, em relação às idéias do poema .
Alternativas
Q1353324 Português
Hortelã


Neto, Paulo. Poesia Futebol Clube e outros poemas. São Paulo: formato, 2007. P.22
In CEREJA Willian Roberto. Português:Linguagens 7. 9ed. São Paulo. Saraiva, 2015.

A partir de uma leitura atenta do texto, marque a única assertiva correta.
Alternativas
Q1353323 Português
Hortelã


Neto, Paulo. Poesia Futebol Clube e outros poemas. São Paulo: formato, 2007. P.22
In CEREJA Willian Roberto. Português:Linguagens 7. 9ed. São Paulo. Saraiva, 2015.

Analise as seguintes afirmações acerca do poema e conclua:


I - Em “(...) trazia a noite / Num saquinho de balas de hortelã” (v. 5 e 6), o vocábulo destacado liga dois termos, estabelecendo entre eles uma relação semântica de lugar.

II - Em “Num saquinho de balas de hortelã” (v. 6) e “O suor do pai” (v.9), os termos destacados estabelecem a mesma relação semântica. 

III - Em “Às vezes era o pai / Que trazia a noite” (v. 4 e 5), o termo em destaque retoma um termo antecedente.

IV - Em “Às vezes era o pai” (v. 4), a expressão destacada assume a mesma função que a destacada em “Brincavam de dar nomes às estrelas” (v. 12).


É correto o que se afirma em

Alternativas
Q1353322 Português
MÚLTIPLA-ESCOLHA
(Marque com um "X" a única opção que atende ao que é solicitado na questão).


DIAFÉRIA, Lourenço in Antologia Escolar. Cel.Prof.Iguamir Anotonio T. Marçal - coordenador - Rio de janeiro;Biblioteca do Exército, v.1, 1995.

A mãe trabalhara bastante, a fim de juntar economias para comprar aquele "pai”. Considerando todas as características do equipamento, o objetivo alcançado por ela com essa aquisição foi 
Alternativas
Q1353320 Português
MÚLTIPLA-ESCOLHA
(Marque com um "X" a única opção que atende ao que é solicitado na questão).


DIAFÉRIA, Lourenço in Antologia Escolar. Cel.Prof.Iguamir Anotonio T. Marçal - coordenador - Rio de janeiro;Biblioteca do Exército, v.1, 1995.

Marque a opção em que os trechos selecionados indiquem, respectivamente, relações semânticas de causa e consequência.
Alternativas
Respostas
1181: E
1182: A
1183: A
1184: D
1185: E
1186: B
1187: E
1188: A
1189: C
1190: D
1191: C
1192: B
1193: B
1194: E
1195: A
1196: A
1197: C
1198: C
1199: D
1200: B