Questões Militares de Português - Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.

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Ano: 2017 Banca: FUNDATEC Órgão: PM-RS Prova: FUNDATEC - 2017 - PM-RS - Soldado |
Q1333167 Português
A questão referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.



As alternativas seguintes trazem propostas de substituição de elementos no texto. Assinale aquela que NÃO pode ser aceita sob pena de prejudicar sintaticamente o segmento em que se encontra.
Alternativas
Q1330722 Português
“Poderiam descobrir-se mutuamente, poderiam, quem sabe, constatar que, ao fim e ao cabo, haviam sido feitos um para o outro” (linhas 35 e 36). Em que opção abaixo o verbo HAVER está empregado no mesmo sentido do trecho extraído do texto I?
Alternativas
Ano: 2015 Banca: NC-UFPR Órgão: PM-PR Prova: NC-UFPR - 2015 - PM-PR - Aspirante |
Q1330136 Português

O texto a seguir é referência para a questão.

Dependendo do contexto em que são empregados, termos como “aí”, “até” e “ir” ora denotam espaço, ora denotam tempo. Esses variados sentidos que as palavras podem assumir nem sempre são precisamente especificados no dicionário.

Talvez o exemplo mais interessante para ilustrar a indicação de tempo ou de espaço com a mesma palavra seja o verbo “ir”. O sentido primeiro (aceitemos isso para efeito de raciocínio) do verbo “ir” é de deslocamento: “alguém vai de A a B” quer dizer que alguém se desloca do ponto A ao ponto B. Trata-se de espaço.

Dizemos também, por exemplo, que a Bandeirantes vai de Piracicaba a S. Paulo. Mas é claro que a rodovia não se desloca: ela começa em uma cidade e termina em outra. Não há sentido de deslocamento nessa oração, mas ainda estamos no domínio do espaço.

. Agora, veja-se outro caso: também dizemos que o período colonial vai de 1500 a 1822 (ou a 1808, conforme o ponto de vista). Nesse exemplo, ninguém se desloca, nem se informa sobre dois pontos do espaço, dois lugares extremos. Agora não se trata mais de espaço. Trata-se de tempo. E o verbo é o mesmo.

POSSENTI, Sírio. Analogias. Disponível em: . Acesso em 23 mai. 2014.


Considere as frases abaixo:

1. A numeração deste modelo de tênis vai de 35 a 44.

2. Se alguém perguntar por mim, diga que fui ao cinema.

3. O Canal do Panamá vai do Oceano Atlântico ao Pacífico.

4. No hemisfério Sul, o outono vai de 21 de março a 20 de junho.

5. As linhas de ônibus que partem do terminal 2 vão para a estação central.

O sentido do verbo “ir” fica no domínio do espaço:

Alternativas
Q1329266 Português

Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e altiva como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. (linhas 27 e 28)

É correto afirmar que a palavra altiva, no trecho acima, pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por

Alternativas
Q1328990 Português

Leia o Texto 03 para responder aos item.


Em “A mais interessante e persuasiva teoria” (l. 19), o termo “persuasiva” poderia ser substituído, sem mudança de sentido, por:
Alternativas
Q1328983 Português

Leia o Texto 01 para responder aos item.


Substituir um termo por outro de sentido aproximado, em diferentes contextos de uso da língua, é uma atividade recorrente em nosso dia a dia. Devemos sempre atentar para os efeitos de sentido que nossas escolhas promovem, a fim de não produzirmos significados indesejados em nossas produções. E importante treinarmos esse exercício de substituição! Então, observe o enunciado retirado do texto:
O fato é que quero ser ressarcido de todos os ovos fritos que não comi nestes anos de medo inútil ” (1. 14)

A palavra destacada, “ressarcido”, pode ser substituída, efetuando as alterações que se fizerem necessárias no enunciado, sem prejuízo do efeito de sentido no contexto em que se encontra, por:
Alternativas
Q1327854 Português
A palavra amadurecer, considerando o sentido figurado no contexto, pode ser substituída por:
Alternativas
Q1327848 Português




(Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/poesiasinfantis/3941452 Acesso em 02/09/2019. Adaptado).

Observe os versos: "E esta Terra do Nunca faz morada No coração de toda a criançada." (v. 43 e 44)
O termo destacado, quanto ao sentido, poderia ser substituído por
Alternativas
Q1327779 Português


BLECAUTE

    “Sabia que a luz elétrica, no Brasil, existe apenas de uns 100 anos pra cá?” Essa foi a pergunta que meu professor de violão clássico me fez no meio de um blecaute demorado – culpa de um gerador queimado por algum raio – que fez com que a aula tomasse outro andamento, totalmente improvisado, mas não menos proveitoso.

    Não. Eu nunca tinha pensado nisso. Assim como as crianças do século XXI não sabem o que é viver sem computador, eu também já nasci dependendo da luz elétrica para tudo o que faço. Não me imagino sem o banho quentinho, o refrigerante gelado, o computador, o abajur e tantos outros vícios de conforto que nem percebemos que só existem por causa da eletricidade.

    É certo que, em tempos de racionamento, lembramos o tempo todo de reduzir seu consumo, mas, ficar totalmente sem ela, jamais. Duvido que algum torcedor fanático deixe de acompanhar o Brasileirão no rádio ou na televisão. Duvido também que no friozinho matinal alguém se atreva a tomar um banho gelado. E eu, confesso, não deixo de ligar meu secador de cabelo nem de usar a internet, e me recuso a sair com a roupa amarrotada... A energia elétrica, realmente, é essencial.

    Mas, além dos benefícios da luz, a pergunta do meu professor me fez pensar em como as pessoas de 100 anos atrás viviam. Aposto que o que parece impossível para nós elas tiravam de letra. A paciência e o tempo eram muito maiores. E o romantismo também.

    Para se mandar uma carta, era preciso escrever à mão, levar ao correio, esperar, esperar, esperar até o destinatário receber, resolver responder, ir ao correio, esperar outro tanto e, aí sim, descobrir o que ele pensou do que você quis dizer. Hoje em dia, o assunto já estaria ultrapassado depois de toda essa espera. E a falta de paciência e o excesso de ansiedade não mais permitem esse luxo. Agora tudo é feito por e-mail, e, assim que ele é enviado, já queremos receber a resposta.

    Para se enxergar à noite, era necessário usar velas e lampiões. As pessoas se recolhiam mais cedo, conversavam mais e passeavam sob a luz da lua, sem medo da violência, que deve ter nascido na mesma época da eletricidade.

    Para se ouvir música, só se fosse ao vivo. Serenatas, saraus, bandas na praça...Talvez por isso as pessoas de antigamente tinham mais aptidão musical. Desde cedo eram incentivadas a “fabricar a música”, ao contrário de hoje, em que já a encontramos pronta em qualquer estação de rádio.

    Tudo é costume. Até alguns anos atrás, eu vivia perfeitamente sem computador e celular. Agora, se passo um dia sem, me sinto assim. As pessoas começaram a usar e se esqueceram da tranquilidade de uma noite realmente escura.

    Quando a luz finalmente voltou, minha aula já tinha acabado. Reacostumar com a claridade foi bem mais difícil do que me adaptar à falta dela. Os olhos arderam, as pessoas deixaram de ser espontâneas, o romantismo das velas sumiu.

    Talvez esses 100 anos de claridade noturna não tenham sido tão pouco assim, já que foram suficientes para esquecermos o bem que a ausência dela faz. O melhor é usar a desculpa do racionamento, apagar todas as luzes e mudar o andamento da vida, antes que um clarão mais forte ofusque, irreversivelmente, a nossa visão. E nos faça esquecer que o improviso de uma vela pode iluminar bem mais...

(PIMENTA, Paula. Apaixonada por palavras. Belo Horizonte: Ed. Gutenberg, 2015.)

Leia esta frase: "Talvez esses 100 anos de claridade noturna não tenham sido tão pouco assim, já que foram suficientes para esquecermos do bem que a ausência dela faz" (10º parágrafo). Qual a frase cuja expressão destacada tem o mesmo sentido da expressão da frase lida?
Alternativas
Q1327778 Português


BLECAUTE

    “Sabia que a luz elétrica, no Brasil, existe apenas de uns 100 anos pra cá?” Essa foi a pergunta que meu professor de violão clássico me fez no meio de um blecaute demorado – culpa de um gerador queimado por algum raio – que fez com que a aula tomasse outro andamento, totalmente improvisado, mas não menos proveitoso.

    Não. Eu nunca tinha pensado nisso. Assim como as crianças do século XXI não sabem o que é viver sem computador, eu também já nasci dependendo da luz elétrica para tudo o que faço. Não me imagino sem o banho quentinho, o refrigerante gelado, o computador, o abajur e tantos outros vícios de conforto que nem percebemos que só existem por causa da eletricidade.

    É certo que, em tempos de racionamento, lembramos o tempo todo de reduzir seu consumo, mas, ficar totalmente sem ela, jamais. Duvido que algum torcedor fanático deixe de acompanhar o Brasileirão no rádio ou na televisão. Duvido também que no friozinho matinal alguém se atreva a tomar um banho gelado. E eu, confesso, não deixo de ligar meu secador de cabelo nem de usar a internet, e me recuso a sair com a roupa amarrotada... A energia elétrica, realmente, é essencial.

    Mas, além dos benefícios da luz, a pergunta do meu professor me fez pensar em como as pessoas de 100 anos atrás viviam. Aposto que o que parece impossível para nós elas tiravam de letra. A paciência e o tempo eram muito maiores. E o romantismo também.

    Para se mandar uma carta, era preciso escrever à mão, levar ao correio, esperar, esperar, esperar até o destinatário receber, resolver responder, ir ao correio, esperar outro tanto e, aí sim, descobrir o que ele pensou do que você quis dizer. Hoje em dia, o assunto já estaria ultrapassado depois de toda essa espera. E a falta de paciência e o excesso de ansiedade não mais permitem esse luxo. Agora tudo é feito por e-mail, e, assim que ele é enviado, já queremos receber a resposta.

    Para se enxergar à noite, era necessário usar velas e lampiões. As pessoas se recolhiam mais cedo, conversavam mais e passeavam sob a luz da lua, sem medo da violência, que deve ter nascido na mesma época da eletricidade.

    Para se ouvir música, só se fosse ao vivo. Serenatas, saraus, bandas na praça...Talvez por isso as pessoas de antigamente tinham mais aptidão musical. Desde cedo eram incentivadas a “fabricar a música”, ao contrário de hoje, em que já a encontramos pronta em qualquer estação de rádio.

    Tudo é costume. Até alguns anos atrás, eu vivia perfeitamente sem computador e celular. Agora, se passo um dia sem, me sinto assim. As pessoas começaram a usar e se esqueceram da tranquilidade de uma noite realmente escura.

    Quando a luz finalmente voltou, minha aula já tinha acabado. Reacostumar com a claridade foi bem mais difícil do que me adaptar à falta dela. Os olhos arderam, as pessoas deixaram de ser espontâneas, o romantismo das velas sumiu.

    Talvez esses 100 anos de claridade noturna não tenham sido tão pouco assim, já que foram suficientes para esquecermos o bem que a ausência dela faz. O melhor é usar a desculpa do racionamento, apagar todas as luzes e mudar o andamento da vida, antes que um clarão mais forte ofusque, irreversivelmente, a nossa visão. E nos faça esquecer que o improviso de uma vela pode iluminar bem mais...

(PIMENTA, Paula. Apaixonada por palavras. Belo Horizonte: Ed. Gutenberg, 2015.)

Analise o trecho: "É certo que, em tempos de racionamento, lembramos o tempo todo de reduzir seu consumo" (3º parágrafo). Qual palavra NÃO poderia substituir a que está em destaque por prejudicar o sentido original?
Alternativas
Q1327777 Português


BLECAUTE

    “Sabia que a luz elétrica, no Brasil, existe apenas de uns 100 anos pra cá?” Essa foi a pergunta que meu professor de violão clássico me fez no meio de um blecaute demorado – culpa de um gerador queimado por algum raio – que fez com que a aula tomasse outro andamento, totalmente improvisado, mas não menos proveitoso.

    Não. Eu nunca tinha pensado nisso. Assim como as crianças do século XXI não sabem o que é viver sem computador, eu também já nasci dependendo da luz elétrica para tudo o que faço. Não me imagino sem o banho quentinho, o refrigerante gelado, o computador, o abajur e tantos outros vícios de conforto que nem percebemos que só existem por causa da eletricidade.

    É certo que, em tempos de racionamento, lembramos o tempo todo de reduzir seu consumo, mas, ficar totalmente sem ela, jamais. Duvido que algum torcedor fanático deixe de acompanhar o Brasileirão no rádio ou na televisão. Duvido também que no friozinho matinal alguém se atreva a tomar um banho gelado. E eu, confesso, não deixo de ligar meu secador de cabelo nem de usar a internet, e me recuso a sair com a roupa amarrotada... A energia elétrica, realmente, é essencial.

    Mas, além dos benefícios da luz, a pergunta do meu professor me fez pensar em como as pessoas de 100 anos atrás viviam. Aposto que o que parece impossível para nós elas tiravam de letra. A paciência e o tempo eram muito maiores. E o romantismo também.

    Para se mandar uma carta, era preciso escrever à mão, levar ao correio, esperar, esperar, esperar até o destinatário receber, resolver responder, ir ao correio, esperar outro tanto e, aí sim, descobrir o que ele pensou do que você quis dizer. Hoje em dia, o assunto já estaria ultrapassado depois de toda essa espera. E a falta de paciência e o excesso de ansiedade não mais permitem esse luxo. Agora tudo é feito por e-mail, e, assim que ele é enviado, já queremos receber a resposta.

    Para se enxergar à noite, era necessário usar velas e lampiões. As pessoas se recolhiam mais cedo, conversavam mais e passeavam sob a luz da lua, sem medo da violência, que deve ter nascido na mesma época da eletricidade.

    Para se ouvir música, só se fosse ao vivo. Serenatas, saraus, bandas na praça...Talvez por isso as pessoas de antigamente tinham mais aptidão musical. Desde cedo eram incentivadas a “fabricar a música”, ao contrário de hoje, em que já a encontramos pronta em qualquer estação de rádio.

    Tudo é costume. Até alguns anos atrás, eu vivia perfeitamente sem computador e celular. Agora, se passo um dia sem, me sinto assim. As pessoas começaram a usar e se esqueceram da tranquilidade de uma noite realmente escura.

    Quando a luz finalmente voltou, minha aula já tinha acabado. Reacostumar com a claridade foi bem mais difícil do que me adaptar à falta dela. Os olhos arderam, as pessoas deixaram de ser espontâneas, o romantismo das velas sumiu.

    Talvez esses 100 anos de claridade noturna não tenham sido tão pouco assim, já que foram suficientes para esquecermos o bem que a ausência dela faz. O melhor é usar a desculpa do racionamento, apagar todas as luzes e mudar o andamento da vida, antes que um clarão mais forte ofusque, irreversivelmente, a nossa visão. E nos faça esquecer que o improviso de uma vela pode iluminar bem mais...

(PIMENTA, Paula. Apaixonada por palavras. Belo Horizonte: Ed. Gutenberg, 2015.)

Marque a alternativa em que haja uma palavra antônima da destacada no seguinte trecho: “... antes que um clarão mais forte ofusque, irreversivelmente, a nossa visão” (10º parágrafo).
Alternativas
Q1327776 Português


BLECAUTE

    “Sabia que a luz elétrica, no Brasil, existe apenas de uns 100 anos pra cá?” Essa foi a pergunta que meu professor de violão clássico me fez no meio de um blecaute demorado – culpa de um gerador queimado por algum raio – que fez com que a aula tomasse outro andamento, totalmente improvisado, mas não menos proveitoso.

    Não. Eu nunca tinha pensado nisso. Assim como as crianças do século XXI não sabem o que é viver sem computador, eu também já nasci dependendo da luz elétrica para tudo o que faço. Não me imagino sem o banho quentinho, o refrigerante gelado, o computador, o abajur e tantos outros vícios de conforto que nem percebemos que só existem por causa da eletricidade.

    É certo que, em tempos de racionamento, lembramos o tempo todo de reduzir seu consumo, mas, ficar totalmente sem ela, jamais. Duvido que algum torcedor fanático deixe de acompanhar o Brasileirão no rádio ou na televisão. Duvido também que no friozinho matinal alguém se atreva a tomar um banho gelado. E eu, confesso, não deixo de ligar meu secador de cabelo nem de usar a internet, e me recuso a sair com a roupa amarrotada... A energia elétrica, realmente, é essencial.

    Mas, além dos benefícios da luz, a pergunta do meu professor me fez pensar em como as pessoas de 100 anos atrás viviam. Aposto que o que parece impossível para nós elas tiravam de letra. A paciência e o tempo eram muito maiores. E o romantismo também.

    Para se mandar uma carta, era preciso escrever à mão, levar ao correio, esperar, esperar, esperar até o destinatário receber, resolver responder, ir ao correio, esperar outro tanto e, aí sim, descobrir o que ele pensou do que você quis dizer. Hoje em dia, o assunto já estaria ultrapassado depois de toda essa espera. E a falta de paciência e o excesso de ansiedade não mais permitem esse luxo. Agora tudo é feito por e-mail, e, assim que ele é enviado, já queremos receber a resposta.

    Para se enxergar à noite, era necessário usar velas e lampiões. As pessoas se recolhiam mais cedo, conversavam mais e passeavam sob a luz da lua, sem medo da violência, que deve ter nascido na mesma época da eletricidade.

    Para se ouvir música, só se fosse ao vivo. Serenatas, saraus, bandas na praça...Talvez por isso as pessoas de antigamente tinham mais aptidão musical. Desde cedo eram incentivadas a “fabricar a música”, ao contrário de hoje, em que já a encontramos pronta em qualquer estação de rádio.

    Tudo é costume. Até alguns anos atrás, eu vivia perfeitamente sem computador e celular. Agora, se passo um dia sem, me sinto assim. As pessoas começaram a usar e se esqueceram da tranquilidade de uma noite realmente escura.

    Quando a luz finalmente voltou, minha aula já tinha acabado. Reacostumar com a claridade foi bem mais difícil do que me adaptar à falta dela. Os olhos arderam, as pessoas deixaram de ser espontâneas, o romantismo das velas sumiu.

    Talvez esses 100 anos de claridade noturna não tenham sido tão pouco assim, já que foram suficientes para esquecermos o bem que a ausência dela faz. O melhor é usar a desculpa do racionamento, apagar todas as luzes e mudar o andamento da vida, antes que um clarão mais forte ofusque, irreversivelmente, a nossa visão. E nos faça esquecer que o improviso de uma vela pode iluminar bem mais...

(PIMENTA, Paula. Apaixonada por palavras. Belo Horizonte: Ed. Gutenberg, 2015.)

No trecho “elas tiravam de letra” (4º parágrafo), o sentido da expressão em destaque sugere:
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Q1327629 Português
TEXTO II
PEQUENOS DELITOS
Walcyr Carrasco
    Compras do mês. Percorro as prateleiras do supermercado olhando gulosamente tudo aquilo que é bom mas engorda. Um senhor magro e grisalho para diante dos iogurtes. Olha em torno, cautelosamente. Agarra uma garrafinha sabor morango, abre e vira na boca, bem depressa. Esconde a embalagem. Disfarço, mas sigo o homem. Podem me chamar de abelhudo. Sou. Minha desculpa é que só tento entender o comportamento humano para escrever depois. Dali a pouco o homem pega um pacote de bolachas. Abre. Come algumas. A sobremesa? Na banca de frutas. Uvas itália tiradas do cacho. Um pêssego pequeno. Devora. Esconde o caroço no bolso. Nem sei como consegue fazer a digestão, tal a rapidez. Não, não se trata de nenhum MSS — Movimento dos Sem-Supermercado ou coisa que o valha. É um senhor com jeito de vovozinho e trajes de classe média. Termina as compras de barriga cheia e com expressão de vitória.
    — Faço de tudo para não praticar pequenos delitos — conta uma amiga.
    — É uma responsabilidade pessoal.
    Culposamente, lembro de quando vou comprar fruta seca. Adoro uva passa. Com a desculpa de experimentar, pego uma. Duas. Três. Trezentas! Outra amiga é absolutamente contra camelôs. Diz que emporcalham a cidade. Há uma semana chegou com um brinquedo para os filhos.
    — Paguei baratinho — contou animada.
    — Era de uma banquinha do centro da cidade. Espantei-me.
    — Você não é contra?
    — Sou contra, mas não sou burra!
    Pode? Hoje em dia se fala muito em ética. Mas, quando podem dar o golpe nas pequenas coisas, muita gente se sente orgulhosa. Conheço uma livraria, em Pinheiros, onde sempre se aceita devolução. Recentemente uma senhora levou seu exemplar. A gerente não reconheceu o livro. A cliente teimou. Ela verificou todas as notas. Simplesmente o título não havia sido negociado. Insistiu: 
    — Eu troco, desde que a senhora me diga a verdade. Não é daqui, é?
A mulher reconheceu: havia comprado o exemplar há tempos, em outro lugar. Mesmo assim, aceitou a troca e saiu satisfeitíssima com um livro novo. Outra cliente levou o livro de atividades do filho, acompanhada pela criança. Trocou. Dias depois se descobriu que os questionários internos estavam preenchidos a mão. Era golpe.
    — Que exemplo essa mulher dá ao filho? — admira-se a moça.
   E quando o troco vem errado? Confesso que a minha primeira reação é de alegria! De repente, tenho mais dinheiro do que pensava. Em seguida lembro que a diferença será paga pelo caixa. Devolvo. Já vi gente feliz da vida porque o dono da loja fez confusão nos preços. Outra coisa que odeio é emprestar e não receber. Há uma predisposição, para não pagar pequenas dívidas. Mesmo quem empresta fica sem jeito. — São só cinco reais... não faço questão.
    Como se fosse feio receber o que é seu! Já ouvi, uma vez que reclamei.
    — Pão-duro! Você liga pra mixaria?
    Tenho um conhecido que jamais tem dinheiro para dar ao manobrista. Sempre pede um trocado. Se eu não tenho, pede desculpas ao homem.
    — Da próxima vez, dou em dobro. Ou então:
    — Saí sem talão de cheques. Hoje você paga o jantar, o próximo é meu. Ah, que raiva! De facadinha em facadinha, faz uma bela economia.
    Surrupiar um queijinho no supermercado parece não ter sequer importância. Mas os pequenos delitos, quando somados, tornam a vida na cidade grande ainda mais selvagem.

Fonte: https://comissaodecultura.files.wordpress.com/2011/06/walcyr-carrasco-pequenos-delitos-e-outras-crc3b4nicas.pdf
A crônica é um gênero textual narrativo que parte de um fato do cotidiano e geralmente apresenta um uso mais literário da língua. Isso contribui para a aproximação e identificação do leitor com o texto, mas também exige do leitor um conhecimento de mundo específico para a compreensão e interpretação. No trecho "De facadinha em facadinha, faz uma bela economia", a expressão em destaque equivale, semanticamente, ao ditado popular:
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Q1327605 Português

TEXTO I (Adaptado)

A MENINA DOS FÓSFOROS

Hans Christian Andersen


    Era a última noite do ano, véspera do Ano Novo. Nevava, o frio era terrível e começava a escurecer. No frio e na escuridão, perambulava pela rua uma menina pobre, descalça, de cabeça descoberta. Ao sair de casa, trazia chinelos. Mas eles eram grandes demais para ela, pois haviam sido de sua mãe. E porque eram grandes, a menina os perdera ao atravessar a rua, correndo, no momento em que dois carros passaram, velozmente. Não conseguira encontrar um dos chinelos, que ficara enterrado na neve. E um garoto levara o outro, dizendo que o usaria como berço quando tivesse filhos.

    A menina caminhava com os pezinhos nus, arroxeados de frio. No bolso de seu velho avental, trazia fósforos e segurava alguns na mão gelada, que oferecia aos transeuntes repetidamente. Ainda era no tempo em que se vendiam fósforos soltos, e não em caixa. Durante todo o dia, ninguém lhe comprara um só palito de fósforo, nem lhe dera uma moeda. Sofrendo frio e fome, a pobrezinha, andando pela rua, parecia apavorada. Os flocos de neve caíam-lhe sobre os longos cabelos louros, que formavam graciosos cachos. Mas a menina estava longe de pensar em cabelos bonitos.

    Todas as janelas estavam iluminadas e chegava até a rua um aroma delicioso de pato assado.

    Cansada e com frio, encolheu-se num canto, entre duas casas. Uma delas avançava mais sobre a rua que a outra. Sentou-se, encolheu as perninhas, mas continuava a sentir frio. Não tendo vendido um único fósforo, não possuindo uma única moeda, não ousava voltar para casa, onde o pai certamente a espancaria. Além disso, também fazia frio na casa onde moravam, que era uma casa sem forro, com o telhado cheio de fendas, por onde o vento soprava, apesar de tentarem fechar as brechas com palha e trapos. Suas mãozinhas estavam geladas e enrugadas. O calor de um pequenino fósforo lhe faria bem. Talvez não pudesse, com os dedos duros, tirar um fósforo do pacotinho e acendê-lo. Mas conseguiu tirar um e riscou-o. O fósforo acendeu e sua chama clara e quente parecia uma velinha, dentro da concha de sua mãozinha. Era uma luz estranha. A garotinha imaginou estar sentada em frente a uma grande lareira de ferro, com adornos e um tambor de latão polido. O fogo crepitava alegremente, aquecia e reconfortava. A pequena já ia estendendo os pés, para aquecê-los também... Mas estava apenas sentada na rua, com um pedacinho de fósforo queimado na mão.

    Riscou novo fósforo, que deu luz clara e viva. Ela viu então o interior de uma casa, onde estava posta a mesa, com toalha muito branca e fina porcelana. O pato assado fumegava, recheado de ameixas e maçãs. De repente, aconteceu uma coisa extraordinária. O pato saiu da travessa e andou pela sala, com o garfo e a faca espetados nas costas. Assim, chegou até junto da menina pobre. Então o fósforo se apagou e só se via a parede, grossa e fria.

    Ela acendeu outro fósforo. Viu-se sentada sob os ramos da mais linda árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que a árvore que ela vira através da porta envidraçada na sala do rico negociante, no Natal passado. Milhares de velas brilhavam nos ramos verdes e figuras coloridas, como as que adornam as vitrines das lojas, a fitavam. A pequena estendeu as mãos para o alto, mas o fósforo se apagou. As velas de Natal foram subindo, cada vez mais, e ela viu que eram estrelas cintilantes. Uma delas caiu, traçando um longo risco de fogo no céu.

    — Deve ter morrido alguém – disse a pequena.

    A velha avó, única pessoa que lhe quisera bem, mas que já estava morta, costumava dizer: "Quando uma estrela cai, sobe aos céus uma alma."

A menina tornou a riscar um fósforo contra a parede. No clarão produzido em volta, ela viu, radiante e iluminada, a velha avó, meiga e bondosa.

    — Vovó! – gritou a pequena. – Leva-me contigo! Sei que não mais estarás aí quando o fósforo se apagar. Desaparecerás como a boa lareira, o delicioso pato assado e a linda árvore de Natal! 

    Riscou apressadamente o resto dos fósforos que havia no pacotinho, para ter a avó ali a seu lado e segurá-la. O clarão dos fósforos tornou-se mais intenso que a luz do dia. Nunca a avó fora tão grande e bela. Ergueu a menina nos braços e as duas voaram, felizes, para as alturas, onde não havia frio nem fome, nem apreensões. Voaram para junto de Deus. Quando raiou a manhã, muito fria, encontraram, ali no cantinho, entre as duas casas, a menina com as faces coradas e um sorriso a brincarlhe nos lábios. Morrera de frio na última noite do ano. A aurora do Ano Novo brilhava sobre o pequenino cadáver, que jazia com os fósforos nas mãos. Um maço inteiro estava queimado. 

   — Ela quis aquecer-se – disseram.

ANDERSEN, Hans Christian. Contos de Andersen. Tradução de Guttorm Hanssen. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 


Assinale a alternativa em que a palavra "passado" se apresente na mesma classe gramatical e significado do que se encontra no seguinte trecho: "Era ainda maior e mais rica do que a árvore que ela vira através da porta envidraçada na sala do rico negociante, no Natal passado" (6o parágrafo).
Alternativas
Q1327604 Português

TEXTO I (Adaptado)

A MENINA DOS FÓSFOROS

Hans Christian Andersen


    Era a última noite do ano, véspera do Ano Novo. Nevava, o frio era terrível e começava a escurecer. No frio e na escuridão, perambulava pela rua uma menina pobre, descalça, de cabeça descoberta. Ao sair de casa, trazia chinelos. Mas eles eram grandes demais para ela, pois haviam sido de sua mãe. E porque eram grandes, a menina os perdera ao atravessar a rua, correndo, no momento em que dois carros passaram, velozmente. Não conseguira encontrar um dos chinelos, que ficara enterrado na neve. E um garoto levara o outro, dizendo que o usaria como berço quando tivesse filhos.

    A menina caminhava com os pezinhos nus, arroxeados de frio. No bolso de seu velho avental, trazia fósforos e segurava alguns na mão gelada, que oferecia aos transeuntes repetidamente. Ainda era no tempo em que se vendiam fósforos soltos, e não em caixa. Durante todo o dia, ninguém lhe comprara um só palito de fósforo, nem lhe dera uma moeda. Sofrendo frio e fome, a pobrezinha, andando pela rua, parecia apavorada. Os flocos de neve caíam-lhe sobre os longos cabelos louros, que formavam graciosos cachos. Mas a menina estava longe de pensar em cabelos bonitos.

    Todas as janelas estavam iluminadas e chegava até a rua um aroma delicioso de pato assado.

    Cansada e com frio, encolheu-se num canto, entre duas casas. Uma delas avançava mais sobre a rua que a outra. Sentou-se, encolheu as perninhas, mas continuava a sentir frio. Não tendo vendido um único fósforo, não possuindo uma única moeda, não ousava voltar para casa, onde o pai certamente a espancaria. Além disso, também fazia frio na casa onde moravam, que era uma casa sem forro, com o telhado cheio de fendas, por onde o vento soprava, apesar de tentarem fechar as brechas com palha e trapos. Suas mãozinhas estavam geladas e enrugadas. O calor de um pequenino fósforo lhe faria bem. Talvez não pudesse, com os dedos duros, tirar um fósforo do pacotinho e acendê-lo. Mas conseguiu tirar um e riscou-o. O fósforo acendeu e sua chama clara e quente parecia uma velinha, dentro da concha de sua mãozinha. Era uma luz estranha. A garotinha imaginou estar sentada em frente a uma grande lareira de ferro, com adornos e um tambor de latão polido. O fogo crepitava alegremente, aquecia e reconfortava. A pequena já ia estendendo os pés, para aquecê-los também... Mas estava apenas sentada na rua, com um pedacinho de fósforo queimado na mão.

    Riscou novo fósforo, que deu luz clara e viva. Ela viu então o interior de uma casa, onde estava posta a mesa, com toalha muito branca e fina porcelana. O pato assado fumegava, recheado de ameixas e maçãs. De repente, aconteceu uma coisa extraordinária. O pato saiu da travessa e andou pela sala, com o garfo e a faca espetados nas costas. Assim, chegou até junto da menina pobre. Então o fósforo se apagou e só se via a parede, grossa e fria.

    Ela acendeu outro fósforo. Viu-se sentada sob os ramos da mais linda árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que a árvore que ela vira através da porta envidraçada na sala do rico negociante, no Natal passado. Milhares de velas brilhavam nos ramos verdes e figuras coloridas, como as que adornam as vitrines das lojas, a fitavam. A pequena estendeu as mãos para o alto, mas o fósforo se apagou. As velas de Natal foram subindo, cada vez mais, e ela viu que eram estrelas cintilantes. Uma delas caiu, traçando um longo risco de fogo no céu.

    — Deve ter morrido alguém – disse a pequena.

    A velha avó, única pessoa que lhe quisera bem, mas que já estava morta, costumava dizer: "Quando uma estrela cai, sobe aos céus uma alma."

A menina tornou a riscar um fósforo contra a parede. No clarão produzido em volta, ela viu, radiante e iluminada, a velha avó, meiga e bondosa.

    — Vovó! – gritou a pequena. – Leva-me contigo! Sei que não mais estarás aí quando o fósforo se apagar. Desaparecerás como a boa lareira, o delicioso pato assado e a linda árvore de Natal! 

    Riscou apressadamente o resto dos fósforos que havia no pacotinho, para ter a avó ali a seu lado e segurá-la. O clarão dos fósforos tornou-se mais intenso que a luz do dia. Nunca a avó fora tão grande e bela. Ergueu a menina nos braços e as duas voaram, felizes, para as alturas, onde não havia frio nem fome, nem apreensões. Voaram para junto de Deus. Quando raiou a manhã, muito fria, encontraram, ali no cantinho, entre as duas casas, a menina com as faces coradas e um sorriso a brincarlhe nos lábios. Morrera de frio na última noite do ano. A aurora do Ano Novo brilhava sobre o pequenino cadáver, que jazia com os fósforos nas mãos. Um maço inteiro estava queimado. 

   — Ela quis aquecer-se – disseram.

ANDERSEN, Hans Christian. Contos de Andersen. Tradução de Guttorm Hanssen. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. 


Analise o trecho: "No frio e na escuridão, perambulava pela rua uma menina pobre..." (1º parágrafo). Qual palavra poderia substituir a que está em destaque sem prejudicar o sentido original? Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1327585 Português
Leia a letra da música “Asa Branca”, conhecida como baião, de autoria da dupla Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira. Essa canção, composta em 3 de março de 1947, é considerada uma das mais importantes da cultura brasileira. Esse texto servirá de base para você responder o item.

TEXTO 2

ASA BRANCA

Quando oiei a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu preguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação

Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de prantação
Por farta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão

Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Intonce eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração

Hoje longe muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão

Quando o verde dos teus óio
Se espaiar na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração



A palavra que melhor substitui o substantivo destacado no verso “Por que tamanha judiação” é:
Alternativas
Q1327519 Português

Sobre o texto 4, responda o item.

TEXTO 4

Isso Sim Que é Vida Boa...


Eu queria ser de circo.

Ai, que vida original!

Trabalhar todas as noites,

Divertindo o pessoal.

Os aplausos da platéia,

toda aquela vibração,

sempre novas gargalhadas,

sempre mais animação!


Eu queria ser de circo,

conhecer os bastidores,

que a platéia nunca vê,

ver de perto os domadores,

dar comida ao chimpanzé,

ver a cama do anão,

ver as focas adestradas,

ver a jaula do leão,

ver a cara do palhaço,

sem pintura e fantasia,

e ver se a mulher barbada

faz a barba todo dia.



Lá no circo, eu imagino,

mal termina a função,

os artistas vão comer,

sem pagar nenhum tostão,

a pipoca que quiserem,

quanto for que os contente,

um montão de algodão-doce,

guaraná e cachorro-quente.


Pedro Bandeira

http://aprcnderecia.blouspot.coni.br/2010/03/is.so-sim-cnie-e-vida-boa.html


No verso “Eu queria ser de circo”, a expressão sublinhada exprime:
Alternativas
Q1327515 Português

Sobre o texto 3, responda o item.

TEXTO 3

Circo Tihany adia estreia em Santa Maria

Nova data, ainda não definida, será no mês de outubro. O motivo da mudança foi o tempo para preparação do terreno onde será montada a grande estrutura do circo. 

Por A Razão em 19/08/2015 11:43


Anteriormente previsto para estrear em Santa Maria no dia 4 de setembro, o Circo Tihany Spectacular adiou um pouco sua vinda ao município. A nova data, ainda não definida, será no mês de outubro. O motivo da mudança foi o tempo para a preparação do terreno, onde será montada a grande estrutura do circo, na Avenida Hélvio Basso - não mais no Parque da Medianeira, local inicialmente desejado pela produção.

O Tihany Spectacular trará a Santa Maria o espetáculo AbraKdabra, que será apresentado de terça a domingo. Com uma estrutura luxuosa, o circo terá capacidade para 1.762 pessoas e ambiente climatizado. Além do espetáculo proporcionado no palco, o Tihany irá gerar cerca de 140 empregos temporários entre bilheteiros, orientadores de público, limpeza, seguranças, carregadores e montadores.

As palavras sublinhadas nos fragmentos abaixo podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido, pelas que estão entre parênteses, EXCETO em:
Alternativas
Q1327425 Português

TEXTO 5


Vocabulário:

Direitos autorais - direitos atribuídos ao criador de uma obra intelectual sobre a sua criação.

CyberbuUying - prática realizada no espaço digital por um indivíduo ou grupo com a intenção de prejudicar o outro.


Em um texto, as palavras ou expressões são empregadas para produzir efeitos de sentido. Leia e analise os itens abaixo, considerando seu sentido no texto.

I - A expressão “frio na barriga” pode ser entendida como “sensação de fome”.

II - A expressão “uso minha cabeça” poderia ser substituída, sem alteração de sentido, pela expressão “ajo com cautela”.

III - A expressão “ouço meu coração” é uma forma de aconselhar as crianças a agirem com respeito em qualquer situação cotidiana.

Feita a análise dos itens, a única alternativa correta é:

Alternativas
Q1327423 Português

TEXTO 04


    Você já ouviu falar em nota fiscal? Aquele papelzinho que recebemos quando fazemos alguma compra no mercado ou em lojas... E para o que serve a nota, você sabe? E para que o governo saiba quanto o estabelecimento está vendendo e o quanto tem que ser pago de imposto. Mas que imposto é esse? É o ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, valor que está incluído no preço de todas as mercadorias que adquirimos e deve ser repassado ao Estado. Então fica assim: a gente vai numa loja comprar uma bolsa que custa cem reais, por exemplo. Desses cem reais, uma parte fica com o lojista e outra parte é o imposto, que ele deve entregar ao Estado. Mas como o Estado vai saber quanto o lojista vendeu? Através da nota fiscal! E é por isso que sempre precisamos exigir a nota fiscal quando compramos alguma coisa, para que o Estado receba esses valores. [...] Consumidor consciente sempre exige a nota fiscal! Isso também é ser cidadão! [...].


Fonte:IntpV/www.educacaofiscal.rs.gov.br/Material/Lists/iVíaterinl/Attachnients/jl/Caderno%20do%20Aluno2%C2%BA%20e%203%C2%BA%20Ano.pdf. Acesso em: 10 set. 2017. Adaptado.

A expressão sublinhada na frase “Através da nota fiscal!” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Respostas
341: E
342: C
343: E
344: D
345: D
346: C
347: B
348: A
349: A
350: A
351: E
352: A
353: B
354: B
355: A
356: B
357: A
358: E
359: D
360: D