Questões Militares Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Q1140676 Português

      Todos os seres humanos necessitam de segurança. Todos os seres humanos têm o direito de serem protegidos do medo, de todas as espécies de medo.

      O medo tem raízes profundas na alma dos seres. Radica- -se no inconsciente e é objeto constante da pesquisa científica, com destaque para a Psicanálise.

      Temos medo do abandono, de passar necessidade e privações, medo das agressões, da doença, da morte.

      Uma sociedade que se funde no “espírito de solidariedade” procurará construir modelos de convivência que afastem o medo do horizonte permanente de expectativas. Numa sociedade fraterna, o homem não será “lobo” do outro homem.

      Nossa Constituição determina que a Segurança Pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. Será exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, mas, antes de tudo, com absoluta prioridade, sem qualquer bem ou valor que se possa assemelhar a este, a Segurança Pública deve preservar a incolumidade das pessoas.

      O provimento da Segurança Pública inscreve-se dentro de um quadro de respeito à Cidadania. A Cidadania exige que se viva dentro de um ambiente de Segurança Pública. Não pode haver pleno usufruto da Cidadania, se trabalhamos e dormimos sob o signo do medo, do temor, da ameaça de dano ou lesão a nossa individualidade ou à incolumidade de nossa família.

      A busca da Segurança Pública e a busca da Cidadania Plena deverão constituir um projeto solidário do Poder Público e da Sociedade.

(Disponível em: http://www.dhnet.org.br. Acesso em 13.09.2019. Adaptado)

A relação de sentido que existe entre as palavras “segurança” e insegurança” está presente também entre os termos
Alternativas
Q1140675 Português

      Todos os seres humanos necessitam de segurança. Todos os seres humanos têm o direito de serem protegidos do medo, de todas as espécies de medo.

      O medo tem raízes profundas na alma dos seres. Radica- -se no inconsciente e é objeto constante da pesquisa científica, com destaque para a Psicanálise.

      Temos medo do abandono, de passar necessidade e privações, medo das agressões, da doença, da morte.

      Uma sociedade que se funde no “espírito de solidariedade” procurará construir modelos de convivência que afastem o medo do horizonte permanente de expectativas. Numa sociedade fraterna, o homem não será “lobo” do outro homem.

      Nossa Constituição determina que a Segurança Pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. Será exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, mas, antes de tudo, com absoluta prioridade, sem qualquer bem ou valor que se possa assemelhar a este, a Segurança Pública deve preservar a incolumidade das pessoas.

      O provimento da Segurança Pública inscreve-se dentro de um quadro de respeito à Cidadania. A Cidadania exige que se viva dentro de um ambiente de Segurança Pública. Não pode haver pleno usufruto da Cidadania, se trabalhamos e dormimos sob o signo do medo, do temor, da ameaça de dano ou lesão a nossa individualidade ou à incolumidade de nossa família.

      A busca da Segurança Pública e a busca da Cidadania Plena deverão constituir um projeto solidário do Poder Público e da Sociedade.

(Disponível em: http://www.dhnet.org.br. Acesso em 13.09.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa em que as palavras “incolumidade” (5° parágrafo) e “provimento” (6° parágrafo) têm seus sentidos correta e respectivamente expressos.
Alternativas
Q1140666 Português

      Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “ai meu Deus, que história mais engraçada!” E então a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria – “mas essa história é mesmo muito engraçada!”

      Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “por favor, se comportem, que diabo! Eu não gosto de prender ninguém!” E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história.

      E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente.

      E quando todos me perguntassem – “mas de onde é que você tirou essa história?” – eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história...”

      E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está doente e sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.

(Rubem Braga, Meu ideal seria escrever... Elenco de cronistas modernos. Adaptado)

As expressões destacadas nas passagens – E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo / eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua – podem ser substituídas, sem alteração de sentido, respectivamente, por:
Alternativas
Q1073016 Português
Abaixo, são feitas algumas afirmações que tomaram como referência o texto II:
I. “Gosto mais da palavra roteirista que da palavra redator” pode ser substituída corretamente por ‘Gosto mais da palavra roteirista do que da palavra redator.’ II. A palavra “vermiformes”, na sua etimologia, quer dizer aquilo que mata as formas dos vermes. III. Em “perambulando” (do verbo perambular), o sentido é andar sem rumo, vagar. Nos substantivos “ambulância” e “ambulante” existe também a ideia de movimento. IV. Em “Gosto de palavras”, o mesmo verbo “gostar” tem sentido e regência diferentes do apresentado na frase: “E o homem angustiado gostou o pão e gostou o vinho...”
Estão corretas
Alternativas
Q1073015 Português
Observando as palavras destacadas nos itens abaixo e levando em consideração os exemplos citados pelo locutor para explicar aquelas das quais ele gosta, assinale a alternativa em que a substituição sugerida entre parênteses alteraria o sentido da frase.
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Q1068303 Português

Texto IV

                          Psicologia de um vencido


                     Eu, filho do carbono e do amoníaco,

                     Monstro de escuridão e rutilância,

                     Sofro, desde a epigênese da infância,

                     A influência má dos signos do zodíaco.

 

              5     Profundissimamente hipocondríaco,

                     Este ambiente me causa repugnância...

                     Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia

                     Que se escapa da boca de um cardíaco.


                     Já o verme – este operário das ruínas –

             10    Que o sangue podre das carnificinas

                     Come, e à vida em geral declara guerra,

     

                     Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

                     E há-de deixar-me apenas os cabelos,

                     Na frialdade inorgânica da terra!

                                                             (Augusto dos Anjos)  

Ao empregar escuridão e rutilância para se definir, o autor do texto IV revela o aspecto de que é um ser
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Q1068298 Português

Ninguém dera aparte nenhum. (linha 33)

A respeito do período acima, analise as afirmativas a seguir:


I. Ocorre falha na composição do período, por conta da dupla negação.

II. A forma verbal dera pode ser substituída equivalentemente por tinha dado.

III. A palavra nenhum se classifica como pronome indefinido.


Assinale

Alternativas
Q1068292 Português
A palavra lídimas (linha 20) só NÃO poderia ser substituída no texto, sob pena de alteração de sentido, por
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Q1068291 Português

Qualquer coisa, contanto que atravessasse de uma vez essa traiçoeira pinguela gramatical em que sua oratória lamentavelmente se havia metido de saída. (linhas 14 e 15).

A respeito da palavra sublinhada, assinale a afirmativa correta.

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Q1068287 Português
A palavra embatucou (linha 1) faz parte do mesmo campo etimológico de
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Q1068284 Português

Texto I

                                       A Tempestade 


                               Menino, vem para dentro,

                               olha a chuva lá na serra,

                               olha como vem o vento!


                               Ah! como a chuva é bonita

                        5     e como o vento é valente!


                               Não sejas doido, menino,

                               esse vento te carrega,

                               essa chuva te derrete!


                               – Eu não sou feito de açúcar

                    10       para derreter na chuva.

                               Eu tenho força nas pernas

                               para lutar contra o vento!


                               E enquanto o vento soprava

                                e enquanto a chuva caía,

                        15    que nem um pinto molhado,

                                teimoso como ele só.


                                – Gosto de chuva com vento,

                                gosto de vento com chuva!

                                                  (Henriqueta Lisboa) 



A ideia traduzida no poema por “que nem um pinto molhado” (verso 15) é de que o menino
Alternativas
Q1068264 Português
Na linha 11, imputarmos NÃO poderia ser substituído, sob pena de grave alteração de sentido, por
Alternativas
Q1068254 Português
Assinale a alternativa em que, segundo o texto, estejam relacionadas ideias com nexo de causalidade entre elas.
Alternativas
Q1061227 Português

                


                  


                             

Assinale a alternativa em que a mudança sugerida altera o sentido da expressão no contexto de que foi extraída.
Alternativas
Q1061223 Português
Tomando por base seus conhecimentos gramaticais, assinale a alternativa INCORRETA, referente ao texto II.
Alternativas
Q1061222 Português
Considerando o texto II, em que o autor agrupa as palavras para poder classificá-las, assinale a alternativa verdadeira:
Alternativas
Q1061216 Português
  1.                                TEXTO I 

Trecho da peça teatral A raposa e as uvas, escrita por Guilherme de Figueiredo. A cena ocorre na cidade de Samos (Grécia antiga), na casa de Xantós, um filósofo grego, que recebe o convidado Agnostos, um capitão ateniense. O jantar é servido por Esopo e Melita, escravos de Xantós. 

(Entra Esopo, com um prato que coloca sobre a mesa. Está coberto com um pano. Xantós e Agnostos se dirigem para a mesa, o primeiro faz ao segundo um sinal para sentarem-se.)  


Observe as afirmações abaixo e assinale a alternativa que contém uma informação INCORRETA.
Alternativas
Q1050662 Português
TEXTO 02

Leia o texto abaixo e responda à questão.

Não, os livros não vão acabar

    Não sei se é a próxima chegada da Amazon ao Brasil ou a profecia maia do fim do mundo, mas o fato é que nunca vi tanta gente preocupada com o fim do livro. São estudantes que me escrevem motivados por pesquisas escolares, organizadores de eventos literários que me pedem palestras, leitores que manifestam sua apreensão. Em alguns casos, percebo uma espécie perversa de prazer apocalíptico, mas logo desaponto quem quer ver o mar pegando fogo para comer camarão cozido: é que absolutamente não acredito que o livro vai acabar.
    Tenho escrito reiteradas vezes sobre o assunto; estou, aliás, numa posição bastante confortável para fazê-lo. Gosto igualmente de livros e de tecnologia, e seria a primeira a abraçar meus dois amores reunidos num só objeto; mas embora o Kindle e os vários pads tenham o seu valor como readers, os livros em papel não estão tão próximos da extinção quanto, digamos, o tigre de Sumatra.
    Para começo de conversa, é preciso lembrar que o negócio das editoras não é vender papel, mas sim vender histórias. O papel é apenas o suporte para os seus produtos. Aos poucos, em alguns casos, ele tende a ser mesmo substituído pelos tablets. Não dou vida longa aos livros de referência em papel. Estes funcionam melhor, e podem ser mais facilmente atualizados, em forma eletrônica. O caso clássico é o da Enciclopédia Britannica, cujos editores anunciaram, no começo do ano, que a edição corrente, de 2010, seria a última impressa, marcando o fim de 244 anos de uma bela - e volumosa - história em papel.
    Embora quase todos os conjuntos de folhas impressas reunidos entre duas capas recebam o mesmo nome de livro, nem todos exercem a mesma função. Há livros e livros. Um manual técnico é um animal completamente diferente de um romance; um livro escolar não guarda nenhuma semelhança com um livro de arte; uma antologia poética e um guia de viagem são produtos que só têm em comum o fato de serem vendidos no mesmo lugar.
    Há livros que só funcionam em papel. É o caso dos livros que os povos angloparlantes denominam coffee table books, “livros de mesinha de centro” - aqueles livrões bonitos, em formato grande, cheios de ilustrações e muito incômodos de ler no colo, impossíveis de levar para a cama. Estes são objetos que se destacam pelo tamanho, pela qualidade de impressão, pela vista que fazem. Quem quer ver um livro desses num tablet? Quem quer presentear um desses em e-formato?
    Há também os grandes clássicos, os romances que todos amamos e queremos ter ao alcance da mão. Esses são aqueles livros que, em geral, lemos pela primeira vez em formato de bolso, mas aos quais nos apegamos tanto que, não raro, acabamos comprando uma segunda edição, mais bonita, para nos fazer companhia pelo resto da vida.
    Isso explica as lindas edições que a Zahar, por exemplo, tem feito de obras que já encantaram várias gerações, como “Peter Pan”, “Os três mosqueteiros" ou “Vinte mil léguas submarinas”: livros lindos de se ver e de se pegar, cujo esmero físico complementa a edição caprichada. Ganhar de presente um livro desses é uma alegria que não se tem com um vale para uma compra eletrônica. Fica a dica, aliás, já que o Natal vem aí.
    Há prazeres e sensações que só tem com o papel. Gosto de perceber o tamanho de um livro à primeira vista. Um tablet pode me informar quantas páginas um volume tem, mas essa informação é abstrata. Saber que um livro tem 500 páginas ou ver que um livro tem 500 páginas são coisas diferentes. Gosto também de folhear um livro e de fazer uma espécie de leitura em diagonal antes de me decidir pela compra. Isso é impossível de fazer com ebooks.
    Sem falar, é claro, do cheiro inigualável dos livros em papel.
RÓNAI, Cora. Jornal O Globo, Economia, 12.11.2012
Assinale a opção em que a troca de posição dos termos destacados provocaria uma mudança no valor semântico.
Alternativas
Q1045271 Português
Assinale a alternativa em que a palavra apresente o mesmo sentido para hipo que o contido na palavra hipocampo (linha 38).
Alternativas
Q1042324 Português

Imagem associada para resolução da questão


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Sobre os textos analisados nesta prova, é correto afirmar que

Alternativas
Respostas
281: C
282: D
283: E
284: C
285: D
286: B
287: C
288: E
289: D
290: E
291: C
292: D
293: C
294: B
295: A
296: B
297: D
298: B
299: C
300: B