Questões Militares de Português - Sintaxe
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Complete o espaço de cada frase com uma das palavras apresentadas.
I. O advogado pediu a _____ da dívida de seu cliente e a extinção do feito. (remição / remissão)
II. Os desembargadores se ______________ de acordo, acerca de nosso problema. (manteram / mantiveram)
III. Nosso escritório de advocacia situa-se ____ Rua Cantagalo, nº 5. (à / na)
IV. Fazemos entregas _____ domicílio. (à / em)
V. Estamos prontos ____ calcular o montante de nossas despesas. (a / à)
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
“ A época em que vivemos tem uma característica que afeta profundamente as relações interpessoais e, portanto, a vida em sociedade: a desconfiança que criamos em relação ao outro.
Precisamos dos outros. Sem eles não há vida social possível. Convivemos com os outros, como colegas e estranhos, boa parte de nossa vida: no trabalho, nos espaços públicos das cidades, no trânsito, nos transportes coletivos etc. E que tipo de vida é essa, se estamos sempre prontos a pensar que o outro aí está para nos prejudicar?
Nós temos pouco a fazer para mudar este mundo. Os mais novos farão isso. Mas bem que eles poderiam contar com nossa pequena colaboração: a de mostrar a eles que o outro faz parte de nossa vida e que temos com ele uma relação de interdependência.
Por isso, melhor ter apreço e respeito do que desconfiança e hostilidade. Só assim o clima social pode melhorar.”
(Adapt de Eu desconfio, tu desconfias. Rosely Saião, Folha de São Paulo, 21 set. 2010: Equilíbrio, p. 12.)
Nas questões abaixo o número entre parênteses indica o parágrafo
em que se encontra a expressão ou a palavra analisada
“ A época em que vivemos tem uma característica que afeta profundamente as relações interpessoais e, portanto, a vida em sociedade: a desconfiança que criamos em relação ao outro.
Precisamos dos outros. Sem eles não há vida social possível. Convivemos com os outros, como colegas e estranhos, boa parte de nossa vida: no trabalho, nos espaços públicos das cidades, no trânsito, nos transportes coletivos etc. E que tipo de vida é essa, se estamos sempre prontos a pensar que o outro aí está para nos prejudicar?
Nós temos pouco a fazer para mudar este mundo. Os mais novos farão isso. Mas bem que eles poderiam contar com nossa pequena colaboração: a de mostrar a eles que o outro faz parte de nossa vida e que temos com ele uma relação de interdependência.
Por isso, melhor ter apreço e respeito do que desconfiança e hostilidade. Só assim o clima social pode melhorar.”
(Adapt de Eu desconfio, tu desconfias. Rosely Saião, Folha de São Paulo, 21 set. 2010: Equilíbrio, p. 12.)
Nas questões abaixo o número entre parênteses indica o parágrafo
em que se encontra a expressão ou a palavra analisada
“ A época em que vivemos tem uma característica que afeta profundamente as relações interpessoais e, portanto, a vida em sociedade: a desconfiança que criamos em relação ao outro.
Precisamos dos outros. Sem eles não há vida social possível. Convivemos com os outros, como colegas e estranhos, boa parte de nossa vida: no trabalho, nos espaços públicos das cidades, no trânsito, nos transportes coletivos etc. E que tipo de vida é essa, se estamos sempre prontos a pensar que o outro aí está para nos prejudicar?
Nós temos pouco a fazer para mudar este mundo. Os mais novos farão isso. Mas bem que eles poderiam contar com nossa pequena colaboração: a de mostrar a eles que o outro faz parte de nossa vida e que temos com ele uma relação de interdependência.
Por isso, melhor ter apreço e respeito do que desconfiança e hostilidade. Só assim o clima social pode melhorar.”
(Adapt de Eu desconfio, tu desconfias. Rosely Saião, Folha de São Paulo, 21 set. 2010: Equilíbrio, p. 12.)
Nas questões abaixo o número entre parênteses indica o parágrafo
em que se encontra a expressão ou a palavra analisada
Leia as afirmativas abaixo.
I. A palavra “portanto” (1º) exprime ideia conclusiva.
II. Em “E que tipo de vida é essa” (2º) a palavra sublinhada é uma preposição, essencial ao sentido da frase em que se encontra.
III. A expressão “como colegas e estranhos” (2º) tem valor de aposto.
IV. Em “Os mais novos farão isso” (3º) a palavra sublinhada é pronome e se refere a “mudar este mundo”.
V. Em “o outro faz parte de nossa vida” subentende-se que o outro participa de nosso cotidiano.
VI. Em “se estamos sempre prontos” (2º) a palavra sublinhada corresponde a um pronome reflexivo.
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.
Assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas da seguinte frase:
A professora já avisou ______ vezes que, para a retirada de livros da biblioteca, é _______ a apresentação de documento de identidade. Ela informou também que o empréstimo do acervo pode ser feito, todos os dias, a partir do meio-dia e ______ .
Leia:
A melhor aluna da classe, cujas notas são excelentes, entrou na sala onde estava o professor que fora agredido.
No período acima, há, além da oração principal,
Leia:
Nunca fui àquela cidade, nunca andei por aquelas ruas, mas sabia os nomes de todas as vias públicas do lugar.
Sobre a construção sintática do período acima, é incorreto afirmar que
Marque (PV) para predicado verbal, (PN) para nominal e (PVN) para verbo-nominal. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) A forte chuva de ontem inundou várias ruas.
( ) Permaneceu calada por tempo suficiente.
( ) Todo o povoado assistiu à cena.
( ) Os candidatos realizaram a prova confiantes
Leia:
“Ser capaz de dizer o quanto se ama é amar pouco.”
O termo destacado no texto acima classifica-se, sintaticamente, como
Leia:
“Se você encontrar seu tio, diga-lhe que vou vê-lo no Natal, embora ele tenha impedido minha visita.”
As conjunções subordinativas destacadas acima classificam-se, respectivamente, como
Em relação aos períodos 1 e 2, assinale a alternativa correta.
1- Ainda existem muitos homens de bem em nossa sociedade.
2- Em nossa sociedade, ainda há muitos homens de bem.
Leia o poema a seguir:
Canção do vento e da minha vida
Mário Bandeira
O vento varria as folhas,
O vento varria os frutos,
O vento varia as flores...
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De frutos, de flores, de folhas.
O vento varria as luzes,
O vento varria as músicas,
O vento varia os aromas...
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De aromas, de estrelas, de cânticos.
O vento varria os sonhos
O vento varria as amizades...
O vento varria as mulheres.
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De afetos e de mulheres.
O vento varria os meses
O vento varria os teus sorrisos...
O vento varria tudo!
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De tudo.
(Estrela da vida inteira. 5. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1974. p. 165-6.)
I - Agente da ação de “varrer”, o vento age diretamente (sem preposição) sobre as coisas e seres que fazem parte da vida do eu lírico. II - “Varrer” é verbo transitivo direto o que pressupõe uma ação direta do eu lírico sobre as coisas e seres que fazem parte da vida do eu lírico. III - A regência do adjetivo “cheia” sugere uma atitude passiva do eu lírico, que fica imóvel diante da ação do tempo. IV - A regência do adjetivo cheia (de) sugere o que fica acumulado, para o eu lírico, da experiência vivida, apesar (e em razão) da ação devastadora do tempo. Quais afirmativas estão corretas?
Poema da necessidade Carlos Drummond de Andrade
É preciso casar João, é preciso suportar Antônio,
é preciso odiar Melquíades, é preciso substituir nós todos
É preciso salvar o país, é preciso crer em Deus,
é preciso pagar as dívidas, é preciso comprar um rádio, é preciso esquecer fulana.
É preciso estudar volapuque, é preciso estar sempre bêbado, é preciso ler Baudelaire,
é preciso colher as flores de que rezam velhos autores.
É preciso viver com os homens, é preciso não assassiná-los
é preciso ter mãos pálidas e anunciar o Fim do Mundo.
(Reunião.10. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1980. p. 47.)
O poema é construído a partir de uma estrutura paralelística, caracterizado por repetição de palavras e de estruturas sintáticas. Assinale a alternativa correta:
E era a gaiola e era a vida era a gaiola e era o muro a cerca e o preconceito e era o filho a família e a aliança e era a grade a filha e era o conceito e era o relógio o horário o apontamento e era o estatuto a lei e o mandamento e a tabuleta dizendo é proibido.
E era a vida era o mundo e era a gaiola e era a casa o nome a vestimenta e era o imposto o aluguel a ferramenta e era o orgulho e o coração fechado e o sentimento trancado a cadeado.
E era o amor e o desamor e o medo de magoar e eram os laços e o sinal de não passar.
E era a vida era a vida o mundo e a gaiola
e era a vida e a vida era a gaiola. (Apud Alda Beraldo. Trabalhando com poesia. São Paulo: Ática, 1990. v. 2, p. 17.),
As palavras em textos literários não apresentam um sentido único, cujos valores gramaticais são relativizados em virtude da criatividade do autor. Na construção do poema tem-se a repetição da conjunção “e” que cumpre o papel de ligar as palavras e orações. Essa conjunção estabelece entre as ideias relacionadas no texto um sentido de:
Assinale a alternativa que completa adequadamente as frases abaixo:
(1) __ ____ entrada de crianças desacompanhadas.
As mulheres ficaram (2) ____.
Os animais ficam (3) ____.
Ah! Esses (4) ____ -advogados!