Questões Militares de Medicina - Cardiologia e Alterações Vasculares
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O traçado eletrocardiográfico é fortemente sugestivo de
Homem, 72 anos, ex-tabagista, diabético tipo 2 e hipertenso é levado ao pronto-atendimento de um hospital terciário por quadro súbito de afasia mista e déficit motor à direita, proporcionado, com força muscular grau 3 em membros superior e inferior direito. O quadro se iniciou dentro do próprio hospital, há cerca de 30 minutos, enquanto o paciente visitava um parente internado na unidade de terapia intensiva.
Homem, 72 anos, ex-tabagista, diabético tipo 2 e hipertenso é levado ao pronto-atendimento de um hospital terciário por quadro súbito de afasia mista e déficit motor à direita, proporcionado, com força muscular grau 3 em membros superior e inferior direito. O quadro se iniciou dentro do próprio hospital, há cerca de 30 minutos, enquanto o paciente visitava um parente internado na unidade de terapia intensiva.
Paciente do sexo masculino, 67 anos de idade, com antecedentes de hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia e neoplasia de próstata, submetido a tratamento cirúrgico com prostatectomia radical há 4 anos. Há cerca de 2 dias, relatou início de dor torácica ventilatório-dependente, tosse seca e dispneia limitante em repouso, associada a sudorese e mal-estar. Refere intensificação dos sintomas nas últimas horas, motivando sua procura pelo atendimento médico. O exame físico da admissão mostra o paciente em regular estado geral, taquidispneico em ar ambiente, queixando-se de dor em região retroesternal e base de ambos os pulmões, sudoreico e com extremidades frias, com SO2 = 84%, FR = 36 ipm, PA 80x40 mmHg, FC = 108 bpm. Ausculta cardíaca evidencia apenas ritmo regular taquicárdico. Ausculta pulmonar sem ruídos adventícios. Os exames laboratoriais evidenciaram: Hb = 10,9 g/dL, Ht = 29%, leucócitos = 8 200, plaquetas = 190 mil, ureia = 32 mg/dL, creatinina = 1,01 mg/dL, troponina I = 2,80 ng/dL (VN < 0,16), CKMB = 4,8 mg/dL (VN < 5,0), INR = 1,0, relação de tempos do TTPA = 1,10. Foram solicitados eletrocardiograma de repouso e tomografia computadorizada de tórax, que se encontram ilustrados a seguir.
Paciente do sexo feminino, 39 anos, asmática, tem antecedente de valvopatia mitral reumática e estava assintomática até aproximadamente há 1 mês, quando passou a apresentar sintomas de dispneia em repouso e sensação de palpitação taquicárdica arrítmica. Procura atendimento médico por conta do cansaço intenso e o exame físico evidencia: taquidispneia em repouso, FC=pulso=120 bpm, PA = 120x80 mmHg, estertores crepitantes em 1/2 inferior de ambos os pulmões, associados a sibilos expiratórios, bulhas arrítmicas em 2 tempos, com sopro diastólico em foco mitral (ausculta dificultada pela alta frequência cardíaca). A radiografia de tórax e o eletrocardiograma dessa paciente encontram-se ilustrados a seguir.
Paciente do sexo feminino, 39 anos, asmática, tem antecedente de valvopatia mitral reumática e estava assintomática até aproximadamente há 1 mês, quando passou a apresentar sintomas de dispneia em repouso e sensação de palpitação taquicárdica arrítmica. Procura atendimento médico por conta do cansaço intenso e o exame físico evidencia: taquidispneia em repouso, FC=pulso=120 bpm, PA = 120x80 mmHg, estertores crepitantes em 1/2 inferior de ambos os pulmões, associados a sibilos expiratórios, bulhas arrítmicas em 2 tempos, com sopro diastólico em foco mitral (ausculta dificultada pela alta frequência cardíaca). A radiografia de tórax e o eletrocardiograma dessa paciente encontram-se ilustrados a seguir.
Paciente do sexo masculino, 52 anos, antecedentes de hipertensão arterial sistêmica, em tratamento com amlodipina 5 mg, e de tabagismo, procura atendimento médico com queixa de desconforto retroesternal tipo “pressão”, iniciado após grandes esforços há cerca de 2 meses. Refere que há 1 mês notou que o sintoma passou a ocorrer após refeições e tensão emocional. Há cerca de 24 horas apresenta o mesmo desconforto, em repouso, com duração de cerca de 20 minutos, intermitente e reentrante, associado a dispneia, náuseas e sudorese fria. No momento de sua chegada, encontra-se em bom estado geral, assintomático, PA = 140 x 90 mmHg, FC = pulso = 82 bpm, FR = 12 ipm, exame físico normal. Realizado ECG de repouso, que se encontra ilustrado a seguir. Os exames laboratoriais colhidos à admissão foram normais, com exceção da troponina I que foi igual a 1,35 ng/mL (valor normal < 0,16 ng/mL).
Paciente do sexo masculino, 52 anos, antecedentes de hipertensão arterial sistêmica, em tratamento com amlodipina 5 mg, e de tabagismo, procura atendimento médico com queixa de desconforto retroesternal tipo “pressão”, iniciado após grandes esforços há cerca de 2 meses. Refere que há 1 mês notou que o sintoma passou a ocorrer após refeições e tensão emocional. Há cerca de 24 horas apresenta o mesmo desconforto, em repouso, com duração de cerca de 20 minutos, intermitente e reentrante, associado a dispneia, náuseas e sudorese fria. No momento de sua chegada, encontra-se em bom estado geral, assintomático, PA = 140 x 90 mmHg, FC = pulso = 82 bpm, FR = 12 ipm, exame físico normal. Realizado ECG de repouso, que se encontra ilustrado a seguir. Os exames laboratoriais colhidos à admissão foram normais, com exceção da troponina I que foi igual a 1,35 ng/mL (valor normal < 0,16 ng/mL).
Homem, 75 anos, com antecedentes de hipertensão arterial sistêmica, ex-tabagista, diabético e dislipidêmico, em uso de atenolol, AAS, metformina, glibenclamida e sinvastatina, chega ao pronto-atendimento com queixa de dor retroesternal há, pelo menos, 2 horas, acompanhada de sudorese intensa, dispneia e náuseas. O exame físico da admissão revela o paciente em regular estado geral, taquipneico leve, palidez cutaneomucosa e sudoreico.PA = 160 x 90 mmHg, FC = 50 bpm, SO2 = 96% em ar ambiente. O exame físico revela auscultas cardíaca e pulmonar normais. O eletrocardiograma realizado no momento da admissãoencontra-se ilustrado a seguir.