Questões Militares
Sobre clínica médica humana em medicina
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O quadro clínico descrito é altamente sugestivo de
A melhor alternativa terapêutica no caso em questão será com
A principal causa do hiperaldosteronismo primário é
As alterações laboratoriais esperadas nesse caso são:
Trata-se de
Mulher, 72 anos, diabética e hipertensa, com queixa de intensa disúria e polaciúria há cerca de 1 semana. Fez uso de chá de “quebra-pedra” sem melhora dos sintomas. Nos últimos dois dias, passou a apresentar dor lombar intensa à direita e febre de até 38,5 graus, resolvendo procurar atendimento médico. Ao exame físico, manobra de Giordanno positiva. O exame de urina tipo I está representado a seguir.
COR: amarela
ASPECTO: ligeiramente turvo pH: 5,0
DENSIDADE: 1,010
PROTEÍNAS: 0,50 g/L (referência - inferior a 0,10 g/L)
GLICOSE: 1,0 g/L (referência – inferior a 0,3 g/L)
PESQUISA DE ELEMENTOS FIGURADOS:
CÉLULAS EPITELIAIS: algumas
LEUCÓCITOS: 21000/mL (referência – inferior a 30000/mL)
ERITRÓCITOS: 2000/mL (referência – inferior a 12000/mL)
CILINDROS: ausente
Mulher, 72 anos, diabética e hipertensa, com queixa de intensa disúria e polaciúria há cerca de 1 semana. Fez uso de chá de “quebra-pedra” sem melhora dos sintomas. Nos últimos dois dias, passou a apresentar dor lombar intensa à direita e febre de até 38,5 graus, resolvendo procurar atendimento médico. Ao exame físico, manobra de Giordanno positiva. O exame de urina tipo I está representado a seguir.
COR: amarela
ASPECTO: ligeiramente turvo pH: 5,0
DENSIDADE: 1,010
PROTEÍNAS: 0,50 g/L (referência - inferior a 0,10 g/L)
GLICOSE: 1,0 g/L (referência – inferior a 0,3 g/L)
PESQUISA DE ELEMENTOS FIGURADOS:
CÉLULAS EPITELIAIS: algumas
LEUCÓCITOS: 21000/mL (referência – inferior a 30000/mL)
ERITRÓCITOS: 2000/mL (referência – inferior a 12000/mL)
CILINDROS: ausente
A etiologia e a distribuição anatômica da lesão inicial descrita são, respectivamente,
Considere um paciente do sexo masculino, 85 anos, com antecedentes de fibrilação atrial crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica e hidrocefalia de pressão normal com implante de derivação ventriculoperitoneal (DVP) há 1 ano, após episódio de alteração progressiva da marcha e confusão mental à época. Não apresentava outros antecedentes ou alterações laboratoriais e fazia uso apenas de broncodilatador associado com corticoide inalatório. Familiares relatam que, há cerca de 15 dias, o paciente apresentou forte quadro gripal, queda do estado geral, prostração e episódios de engasgos frequentes, com alimentos líquidos. Há 2 dias passou a apresentar tosse produtiva com expectoração esverdeada, febre de 38 graus e piora da adinamia com inapetência acentuada, deixando inclusive de ingerir líquidos. Foi trazido ao pronto-atendimento em mau estado geral, sonolento, taquipneico com respiração superficial, desidratado e com leve cianose de extremidades. Sua pressão arterial era de 120x60 mmHg, FC = 120 bpm, T = 37,5 graus. A ausculta pulmonar evidenciava tempo expiratório prolongado e sibilos ins e expiratórios. Ausculta cardíaca com ritmo irregular e ausência de sopros. Sem outras alterações ao exame físico. Foi submetido a um exame de tomografia do tórax e um dos cortes tomográficos encontra-se ilustrado a seguir.
Considere um paciente do sexo masculino, 85 anos, com antecedentes de fibrilação atrial crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica e hidrocefalia de pressão normal com implante de derivação ventriculoperitoneal (DVP) há 1 ano, após episódio de alteração progressiva da marcha e confusão mental à época. Não apresentava outros antecedentes ou alterações laboratoriais e fazia uso apenas de broncodilatador associado com corticoide inalatório. Familiares relatam que, há cerca de 15 dias, o paciente apresentou forte quadro gripal, queda do estado geral, prostração e episódios de engasgos frequentes, com alimentos líquidos. Há 2 dias passou a apresentar tosse produtiva com expectoração esverdeada, febre de 38 graus e piora da adinamia com inapetência acentuada, deixando inclusive de ingerir líquidos. Foi trazido ao pronto-atendimento em mau estado geral, sonolento, taquipneico com respiração superficial, desidratado e com leve cianose de extremidades. Sua pressão arterial era de 120x60 mmHg, FC = 120 bpm, T = 37,5 graus. A ausculta pulmonar evidenciava tempo expiratório prolongado e sibilos ins e expiratórios. Ausculta cardíaca com ritmo irregular e ausência de sopros. Sem outras alterações ao exame físico. Foi submetido a um exame de tomografia do tórax e um dos cortes tomográficos encontra-se ilustrado a seguir.
(FeNa = fração de excreção de sódio)
Considere um paciente do sexo masculino, 85 anos, com antecedentes de fibrilação atrial crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica e hidrocefalia de pressão normal com implante de derivação ventriculoperitoneal (DVP) há 1 ano, após episódio de alteração progressiva da marcha e confusão mental à época. Não apresentava outros antecedentes ou alterações laboratoriais e fazia uso apenas de broncodilatador associado com corticoide inalatório. Familiares relatam que, há cerca de 15 dias, o paciente apresentou forte quadro gripal, queda do estado geral, prostração e episódios de engasgos frequentes, com alimentos líquidos. Há 2 dias passou a apresentar tosse produtiva com expectoração esverdeada, febre de 38 graus e piora da adinamia com inapetência acentuada, deixando inclusive de ingerir líquidos. Foi trazido ao pronto-atendimento em mau estado geral, sonolento, taquipneico com respiração superficial, desidratado e com leve cianose de extremidades. Sua pressão arterial era de 120x60 mmHg, FC = 120 bpm, T = 37,5 graus. A ausculta pulmonar evidenciava tempo expiratório prolongado e sibilos ins e expiratórios. Ausculta cardíaca com ritmo irregular e ausência de sopros. Sem outras alterações ao exame físico. Foi submetido a um exame de tomografia do tórax e um dos cortes tomográficos encontra-se ilustrado a seguir.
Considere um paciente do sexo masculino, 85 anos, com antecedentes de fibrilação atrial crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica e hidrocefalia de pressão normal com implante de derivação ventriculoperitoneal (DVP) há 1 ano, após episódio de alteração progressiva da marcha e confusão mental à época. Não apresentava outros antecedentes ou alterações laboratoriais e fazia uso apenas de broncodilatador associado com corticoide inalatório. Familiares relatam que, há cerca de 15 dias, o paciente apresentou forte quadro gripal, queda do estado geral, prostração e episódios de engasgos frequentes, com alimentos líquidos. Há 2 dias passou a apresentar tosse produtiva com expectoração esverdeada, febre de 38 graus e piora da adinamia com inapetência acentuada, deixando inclusive de ingerir líquidos. Foi trazido ao pronto-atendimento em mau estado geral, sonolento, taquipneico com respiração superficial, desidratado e com leve cianose de extremidades. Sua pressão arterial era de 120x60 mmHg, FC = 120 bpm, T = 37,5 graus. A ausculta pulmonar evidenciava tempo expiratório prolongado e sibilos ins e expiratórios. Ausculta cardíaca com ritmo irregular e ausência de sopros. Sem outras alterações ao exame físico. Foi submetido a um exame de tomografia do tórax e um dos cortes tomográficos encontra-se ilustrado a seguir.
Considere um paciente do sexo masculino, 85 anos, com antecedentes de fibrilação atrial crônica, doença pulmonar obstrutiva crônica e hidrocefalia de pressão normal com implante de derivação ventriculoperitoneal (DVP) há 1 ano, após episódio de alteração progressiva da marcha e confusão mental à época. Não apresentava outros antecedentes ou alterações laboratoriais e fazia uso apenas de broncodilatador associado com corticoide inalatório. Familiares relatam que, há cerca de 15 dias, o paciente apresentou forte quadro gripal, queda do estado geral, prostração e episódios de engasgos frequentes, com alimentos líquidos. Há 2 dias passou a apresentar tosse produtiva com expectoração esverdeada, febre de 38 graus e piora da adinamia com inapetência acentuada, deixando inclusive de ingerir líquidos. Foi trazido ao pronto-atendimento em mau estado geral, sonolento, taquipneico com respiração superficial, desidratado e com leve cianose de extremidades. Sua pressão arterial era de 120x60 mmHg, FC = 120 bpm, T = 37,5 graus. A ausculta pulmonar evidenciava tempo expiratório prolongado e sibilos ins e expiratórios. Ausculta cardíaca com ritmo irregular e ausência de sopros. Sem outras alterações ao exame físico. Foi submetido a um exame de tomografia do tórax e um dos cortes tomográficos encontra-se ilustrado a seguir.
Paciente do sexo feminino, 54 anos, branca, mãe de 4 filhos, tabagista, etilista social, hipertensa, apresenta quadro de desconforto em andar superior do abdome, associado a náuseas e alguns episódios de vômitos há cerca de 1 semana, com piora intensa dos sintomas nas últimas 24 horas. Refere que não consegue se alimentar há dois dias e que a dor tem aumentado, apresentando irradiação para as costas, “como se algo a apertasse como uma faixa”. Relata que há dois anos tem apresentado episódios isolados de cólica pós-prandial, que melhora com o uso de esocopolamina, sem outros sintomas associados. O exame físico revela a paciente em regular estado geral, com fáscies de dor, desidratada ++/4+, hipocorada +/4+, PA = 100x60 mmHg, FR = 22 ipm, Glicemia capilar = 180 mg/dL. Auscultas cardíaca e pulmonar normais. O exame do abdome evidencia desconforto intenso à palpação de região epigástrica, com defesa voluntária. Os exames laboratoriais relevantes mostraram: Hb 12,0 g/dL, Ht 36%, leucócitos 17 800 com desvio até bastonetes, plaquetas 185 mil, creatinina 1,7 mg/dL, ureia 86 mg/dL, AST = 130 U/L, ALT = 96 U/L, bilirrubinas totais = 2,8 mg/dL, bilirrubina direta = 1,6 mg/dL, bilirrubina indireta = 0,2 mg/dL, amilase = 880 U/L.
O eletrólito e sua alteração mais associada ao pior prognóstico são, respectivamente:
Paciente do sexo feminino, 54 anos, branca, mãe de 4 filhos, tabagista, etilista social, hipertensa, apresenta quadro de desconforto em andar superior do abdome, associado a náuseas e alguns episódios de vômitos há cerca de 1 semana, com piora intensa dos sintomas nas últimas 24 horas. Refere que não consegue se alimentar há dois dias e que a dor tem aumentado, apresentando irradiação para as costas, “como se algo a apertasse como uma faixa”. Relata que há dois anos tem apresentado episódios isolados de cólica pós-prandial, que melhora com o uso de esocopolamina, sem outros sintomas associados. O exame físico revela a paciente em regular estado geral, com fáscies de dor, desidratada ++/4+, hipocorada +/4+, PA = 100x60 mmHg, FR = 22 ipm, Glicemia capilar = 180 mg/dL. Auscultas cardíaca e pulmonar normais. O exame do abdome evidencia desconforto intenso à palpação de região epigástrica, com defesa voluntária. Os exames laboratoriais relevantes mostraram: Hb 12,0 g/dL, Ht 36%, leucócitos 17 800 com desvio até bastonetes, plaquetas 185 mil, creatinina 1,7 mg/dL, ureia 86 mg/dL, AST = 130 U/L, ALT = 96 U/L, bilirrubinas totais = 2,8 mg/dL, bilirrubina direta = 1,6 mg/dL, bilirrubina indireta = 0,2 mg/dL, amilase = 880 U/L.
Paciente do sexo feminino, 54 anos, branca, mãe de 4 filhos, tabagista, etilista social, hipertensa, apresenta quadro de desconforto em andar superior do abdome, associado a náuseas e alguns episódios de vômitos há cerca de 1 semana, com piora intensa dos sintomas nas últimas 24 horas. Refere que não consegue se alimentar há dois dias e que a dor tem aumentado, apresentando irradiação para as costas, “como se algo a apertasse como uma faixa”. Relata que há dois anos tem apresentado episódios isolados de cólica pós-prandial, que melhora com o uso de esocopolamina, sem outros sintomas associados. O exame físico revela a paciente em regular estado geral, com fáscies de dor, desidratada ++/4+, hipocorada +/4+, PA = 100x60 mmHg, FR = 22 ipm, Glicemia capilar = 180 mg/dL. Auscultas cardíaca e pulmonar normais. O exame do abdome evidencia desconforto intenso à palpação de região epigástrica, com defesa voluntária. Os exames laboratoriais relevantes mostraram: Hb 12,0 g/dL, Ht 36%, leucócitos 17 800 com desvio até bastonetes, plaquetas 185 mil, creatinina 1,7 mg/dL, ureia 86 mg/dL, AST = 130 U/L, ALT = 96 U/L, bilirrubinas totais = 2,8 mg/dL, bilirrubina direta = 1,6 mg/dL, bilirrubina indireta = 0,2 mg/dL, amilase = 880 U/L.
Paciente idoso, do sexo masculino, demenciado, portador de gastrostomia, internado para tratamento de pielonefrite com o uso de ciprofloxacina, evolui com quadro de broncopneumonia aspirativa, sendo isolada, em cultura de secreção traqueal, Pseudomonas aeruginosa. O esquema antibiótico foi modificado para Meropenem. Após cerca de 7 dias do novo tratamento, passa a apresentar diarreia aquosa volumosa, 15 episódios ao dia, sem produtos patológicos. Seu estado geral é bom, apesar de discreta desidratação e apresentar-se subfebril (T = 37,7 ºC), sem sinais de instabilidade hemodinâmica ou toxemia. 11. A avaliação diagnóstica mais apropriada e