Questões Militares
Sobre patologia oral e maxilofacial em odontologia
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Devido à dificuldade em investigar e comparar dados clínicos, juntamente com a complexidade das propriedades biofísicas da estrutura dental, a progressão das lesões cervicais não cariosas não pode ser atribuída a um único fator etiológico. Com base nesta afirmação, relacione os tipos de lesão cervical, na primeira coluna, com sua etiologia, na segunda coluna.
LESÃO CERVICAL
(1) Abrasão
(2) Biocorrosão
(3) Abfração
ETIOLOGIA
( ) Parafunção.
( ) Bulimia, gastrite.
( ) Fatores mecânicos extrínsecos.
( ) Acúmulo de tensões no esmalte cervical, que se fratura, expondo a dentina subjacente.
( ) Perda dos tecidos dentários mineralizados por ação química que não envolva bactérias.
( ) Atrito por instrumentos, pela escovação inadequada ou pelo uso de pastas abrasivas.
Marque a sequência correta.
Estomatite é o nome que se dá a qualquer processo inflamatório que acomete a mucosa da boca. Em jovens, a mais comum é a infecção pelo HSV-1. A doença, conhecida como gengivoestomatite herpética, em geral se manifesta quando o organismo entra pela primeira vez em contato com esse vírus, o que pode acontecer em qualquer idade.
Em relação à gengivoestomatite herpética primária, analise as afirmativas a seguir.
I. A doença é autolimitante, com surto de duração de 7 a 10 dias.
II. A gengivite herpética primária pode manifestar-se ocasionalmente, sem a formação de vesículas.
III. A doença não é contagiosa e é determinada principalmente pela baixa imunidade dos indivíduos acometidos.
IV. A doença geralmente acomete crianças entre 8 e 12 anos, sendo que, na maioria dos indivíduos, a condição é sintomática.
Está correto apenas o que se afirma em
Quanto a rizólise, marque a alternativa que corresponde as doenças associadas ao seu atraso, de acordo com GUEDES-PINTO (2010):
I- Hipotireoidismo
II- Hipopituitarismo
III- Disostose Cleidocraniana
IV- Diabetes
V- Anemia falciforme
O desenvolvimento do esmalte dentário pode ser classificado em três estágios: formação da matriz orgânica; mineralização da matriz e maturação do esmalte. As anomalias envolvendo o esmalte podem surgir em qualquer das etapas germinativas. De acordo com WATANABE & ARITA (2012), marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas, associando a sequência final ao gabarito.
( ) Dente de Turner: Hipoplasia de esmalte dos dentes permanentes causada pela sífilis congênita.
( ) Dente de Hutchinson: Hipoplasia causada pelo trauma ou infecção local do dente decíduo.
( ) Amelogênese imperfeita: Anomalia genética, na qual a estrutura do esmalte dos dentes decíduos e permanentes é hipoplásica. Em alguns casos a radiopacidade do esmalte é muito semelhante ao de dentina.
( ) Displasia dentinária: tem origem hereditária de caráter autossômico dominante. Formação da dentina atípica com morfologia pulpar anormal. Raízes cônicas, rombas, curtas e malformadas.
Em relação as anomalias dentárias hiperplasiantes, segundo ALVARES & TAVANO (2009), marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas, associando a sequência final ao gabarito.
( ) O número e local de aparecimento dos dentes supranumerários são muito variáveis. Eles são menos comuns na dentição decídua, e quando nela ocorrem se localizam na região dos incisivos inferiores.
( ) Na dentição permanente, o supranumerário mais frequente é o “mesiodens”, um incisivo supranumerário superior localizado na linha média, em sua maioria pequeno, eumorfo e conóide, às vezes duplo ou mesmo tríplice.
( ) No exame radiográfico dos maxilares, quando detectada a presença de grande número de dentes supranumerários, deve-se pesquisar outros sinais e sintomas, pois pode tratar-se de um portador de displasia ectodérmica hereditária.
( ) As raízes supranumerárias podem ser eumorfas e dismorfas. Os dentes anteriores superiores são os que apresentam raízes supranumerárias mais freqüentemente, com forma e tamanho extremamente variáveis.
( ) As cúspides supranumerárias são achados relativamente comuns. Sua presença é atribuída a uma manifestação de atavismo, pois em alguns estudos antropológicos notou-se que os dentes de nossos ancestrais apresentavam uma superfície oclusal mais complexa.