Questões Militares Sobre odontologia
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“É o procedimento de terapêutica cirúrgica que consiste na exérese dos tecidos que revestem a face oclusal da cora de um dente decíduo não-irrompido para lhe permitir um caminho desimpedido para vir a ocupar a sua posição na arcada. Trata-se, também, do procedimento para remoção cirúrgica da mucosa gengival que permanece recobrindo a coroa de dentes parcialmente irrompidos.”
(PINTO, Antonio Carlos Guedes. Odontopediatria. 8. ed. São Paulo: Santos, 2010.)
A qual procedimento o texto acima faz referência?
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma abaixo e, em seguida, marque a opção com a sequência correta.
São sinais característicos da gengivite ulcerativa necrosante aguda (GUNA):
( ) aumento da temperatura corpórea.
( ) gengiva marginal adaptada à superfície dentária.
( ) inversão da topografia da papila.
( ) papila gengival preenchendo o espaço interproximal e biselada.
( ) presença de pseudomembrana sobreposta à gengiva.
( ) tecido gengival de cor que varia em torno do vermelho-róseo.
Relacione as doenças descritas na coluna à esquerda com seus achados radiográficos, à direita. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
(1) Cisto periapical
(2) Granuloma periapical
(3) Osteomielite
(4) Pericementite
( ) aumento do espaço pericementário, com integridade da lâmina dura, que pode apresentar-se espessada.
( ) imagem radiolúcida bem definida associada ao ápice dentário, circundada por um halo radiopaco caracterizando o aspecto de rarefação óssea.
( ) imagens radiolúcidas mal definidas com a presença de sequestros, e osso circundante com radiopacidade aumentada.
( ) lesão radiolúcida com aspecto variável na região do periápice
com características bem definidas, denominada lesão óssea
periapical circunscrita.
Os dentes submetidos a tratamento endodôntico têm probabilidade aproximadamente nove vezes maior de hospedar E. faecalis do que em casos de infecções primárias.
COHEN, Stephen; HARGREAVES, Kenneth M. Caminhos da Polpa. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
A que filo bacteriano se pode associar o E. faecalis?