Questões Militares
Sobre teorias e práticas para o ensino religioso em pedagogia
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Princípio da Doutrina Social da Igreja
(1) A dignidade da pessoa humana. (2) O princípio de subsidiariedade. (3) O princípio do bem comum. (4) A solidariedade.
Texto do Magistério
( ) "o conjunto de condições da vida social que permitem, tanto aos grupos, como a cada um dos seus membros, atingir mais plena e facilmente a própria perfeição" (Gaudium et Spes 26).
( ) “confere particular relevo à intrínseca sociabilidade da pessoa humana, à igualdade de todos em dignidade e direitos, ao caminho comum dos homens e dos povos para uma unidade cada vez mais convicta.” (Compêndio da Doutrina Social da Igreja 192).
( ) "Por ser à imagem de Deus, o indivíduo humano [...] não é apenas alguma coisa, mas alguém. É capaz de se conhecer, de se possuir, de se doar livremente e de entrar em comunhão com outras pessoas. Ele é chamado, por graça, a uma aliança com seu Criador, a oferecer-lhe uma resposta de fé e de amor que ninguém mais pode dar em seu lugar." (Catecismo da Igreja Católica 357).
( ) "todas as sociedades de ordem superior devem pôr-se em atitude de ajuda [...] em relação às menores. Desse modo os corpos sociais intermédios podem cumprir adequadamente as funções que lhes competem, sem ter que cedê-las injustamente a outros entes sociais de nível superior, pelas quais acabariam por ser absorvidos e substituídos, e por ver-se negar, ao fim e ao cabo, dignidade própria e espaço vital" (Compêndio da Doutrina Social da Igreja 186).
A sequência correta dessa classificação é:
Todos na Igreja são chamados à santidade, mas não do mesmo modo: existe santidade em todos os _______________, em todos os tempos e lugares. É Deus quem _______________ a fim de que todos participem de sua vida divina e, nessa relação com Ele, se transformem. No tocante à vida espiritual, o Papa Francisco identifica particularmente dois perigos que assombram o homem moderno: o gnoticismo e o _______________. Dito isso, é preciso guardar o coração das _______________ e viver o Evangelho, que oferece luz verdadeira a nosso juízo e colabora no discernimento do que agrada a Deus e realiza plenamente o homem.
A sequência de palavras que preenche corretamente as lacunas é:
A Moral Cristã é contra a Eutanásia porque:
I. A vida é um presente insubstituível, único e irrepetível, que deve ser defendido, desde a concepção até o seu fim natural.
II. A Eutanásia fere a autonomia do ser humano, pois a verdadeira autonomia só pode escolher a vida, exceto quando a manutenção da vida causar algum tipo de dor.
III. A Eutanásia fere o valor fundamental da vida, que é algo que o homem não consegue criar do nada. Ora se ele não a pode criar, também não a pode suprimir. O homem não é dono da vida, mas seu simples administrador.
IV. O ser humano sabe muito bem lidar com as perdas e sofrimentos, e, se pede a morte, é porque a sua vida não vale mais a pena ser vivida; a sua vontade deve ser prontamente atendida. O ser humano sabe quando viver e quando morrer.
Estão corretas apenas as assertivas
I. A Trindade econômica é a Trindade imanente e a Trindade imanente é a Trindade econômica.
II. O dogma da Trindade foi definido em duas etapas, o Concílio de Niceia (325 d.C.) definiu a divindade do Filho e o de Constantinopla (381 d.C.), a divindade do Espírito.
III. A questão do Filioque refere-se à processão do Espírito Santo, que a teologia grega sustenta proceder do Pai pelo Filho e a teologia latina proceder do Pai e do Filho.
IV. A Trindade está no centro da fé cristã católica e foi Teófilo de Antioquia que utilizou o termo por primeiro, por volta do ano 170 d.C, para designar a união existente entre as três pessoas divinas.
Estão corretas apenas as assertivas
Sobre os novíssimos, marque a opção correta.
I. A alma imortal prevalece sobre o corpo mortal, fadado à corrupção final. II. A unidade corpo-alma no homem é apenas funcional, e não substancial. III. O ser humano deve ser considerado como uma realidade una multidimensional. IV. Enquanto corpo, a criatura humana constitui-se num eu em comunhão com os outros; enquanto carne, se faz propensa à vida inautêntica.
Estão corretas apenas as assertivas
A graça _______________ é aquela que Deus concede ao homem para nele operar o processo de conversão, possibilitando sua salvação. Por sua vez, a graça _______________ é aquela pela qual Deus dispõe das circunstâncias para, no homem, realizar a sua obra: tanto na origem da conversão, quanto ao longo do processo de santificação. Contudo, a obra de perfeição só se realiza na liberdade do homem e, nesse processo, os sacramentos são fundamentais. Cada sacramento tem uma graça que lhe é própria, denominada graça _______________. Por ela, Deus aumenta a graça _______________ que faz com que o amor a Deus cresça cada vez mais no coração do homem.
Dentre as virtudes, a Tradição considera que a_______________, a(o)_______________ e a(o)_______________ são virtudes teologais.
À luz do pensar teológico contemporâneo, uma hermenêutica adequada desta perícope paulina, que inspirou Santo Agostinho a formular a doutrina do “Pecado Original”, assumida como dogma pela Igreja no Concílio de Cartago em 418, subentende que:
( ) O pecado original introduziu a morte no mundo. ( ) O batismo é o sacramento que redime a pessoa do pecado original. ( ) O pecado original é transmitido pela via da imitação, ou seja, imitando o mau exemplo de Adão. ( ) O pecado original é a transgressão cometida pelos primeiros pais, na relação com Deus, que foi transmitido à toda humanidade.
“Graças a sua autotranscendência espiritual, o ser humano encontra Deus em imediatidade pessoal. Contudo, visto que ele, em sua natureza, é estruturado de maneira corporal, mundana, social, interpessoal, histórica e temporal, o encontro com Deus na fé e na graça assume uma forma visível. A sacramentalidade, como categoria teológica, caracteriza a íntima unidade da autocomunicação divina na figura encarnacional da graça e na adoração humana a Deus, possibilitada por ela, em toda a dinâmica da vida, na fé e no seguimento de Cristo.”
Fonte: MÜLLER, Gerhard Ludwig. Dogmática Católica: teologia e prática da teologia. Petrópolis: Vozes, 2015. p. 441.
Marque a opção que contém os trechos extraídos do Magistério que contemplam todos os elementos do enunciado acima.
O poeta Gregório de Matos (1636 - 1696) no seu poema A Jesus Cristo Nosso Senhor, escreve que:
Pequei, Senhor; mas não porque hei pecado,
Da vossa alta clemência me despido;
Antes, quanto mais tenho delinquido,
Vos tenho a perdoar mais empenhado.
Se basta a vos irar tanto pecado,
A abrandar-vos sobeja um só gemido:
Que a mesma culpa, que vos há ofendido,
Vos tem para o perdão lisonjeado.
Se uma ovelha perdida já cobrada,
Glória tal e prazer tão repentino
Vos deu, como afirmais na Sacra História:
Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada,
Cobrai-a; e não queirais, Pastor Divino,
Perder na vossa ovelha a vossa glória.
MATOS, Gregório de. Gregório de Matos: poesia completa. São Paulo: Poeteiro Editor Digital, 2014. p.1-2. Disponível em: https://doceru.com/doc/vx850e. Acesso em 03 de fev. 2023.
Considerando o poema de Gregório de Matos e o sacramento da reconciliação, marque a opção correta.
( ) A Igreja sempre propôs Maria como modelo de imitação, por causa do modo como aderiu à vontade de Deus.
( ) Por ser uma oração antiquíssima, o Rosário da bem-aventurada Virgem Maria é a mais sublime e eficaz oração cristã.
( ) Por ser Mãe de Deus, Maria recebe especial culto dentre os santos. Por essa singular graça, é elevada acima de todas as outras criaturas.
( ) O Magistério da Igreja professa que o culto à Virgem Maria, intrínseco do culto cristão, deve exprimir de forma clara seu aspecto cristológico e trinitário.
Dogma Mariano
(1) Assunção de Maria em corpo e alma ao céu (2) Maria, mãe de Deus (Theotókos) (3) Virgindade Perpétua de Maria (4) Imaculada Conceição
Proclamação
( ) Sínodo de Latrão, em 649. ( ) Concílio de Éfeso, em 431. ( ) Bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX (1792-1878), em 1854. ( ) Constituição Apostólica Munificentissimus Deus do Papa Pio XII (1876-1958), em 1950.
A sequência correta dessa classificação é:
I. “O sagrado Concílio volta-se primeiramente para os fiéis católicos. Fundado na Escritura e Tradição, ensina que esta Igreja, peregrina sobre a terra, é necessária para a salvação. Com efeito, só Cristo é mediador e caminho de salvação e Ele torna-Se-nos presente no Seu corpo, que é a Igreja; ao inculcar expressamente a necessidade da fé e do Baptismo (Cf. Mc. 16,16; Jo. 3,15), confirmou simultaneamente a necessidade da Igreja, para a qual os homens entram pela porta do Batismo. Pelo que, não se poderiam salvar aqueles que, não ignorando ter sido a Igreja católica fundada por Deus, por meio de Jesus Cristo, como necessária, contudo, ou não querem entrar nela ou nela não querem perseverar.” (Lumen Gentium 14)
II. “A formulação [...] está ligada a uma concepção eclesiológica antes já defendida pelos padres da Igreja diante das heresias e cismas, que agora pretende outra vez manter o que julga vital para a Igreja de Cristo em Cartago, a saber, sua unidade, ameaçada por movimentos cismáticos dentro da própria comunidade. Nota-se que o axioma não foi formulado primordialmente para atingir os que não conhecem a Cristo, nem tampouco a outros povos que professam outra religião. A defesa da Igreja como salutar para aqueles que aceitaram a Cristo é direcionada aos que estão dentro, e por divergências, ameaçavam a união do Corpo de Cristo” (FERRAZ, Chrystiano Gomes. O axioma extra ecclesiae nulla salus: do exclusivismo à abertura ao diálogo ecumênico e inter-religioso. Diversidade Religiosa, João Pessoa, v. 9, n. 1, p. 194. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/dr/article/view/44973. Acesso em: 6 fev. 2023)
III. “O axioma da Igreja Antiga [...] deve ser interpretado como expressão da indissociabilidade entre o desígnio salvífico de Deus e a sacramentalidade da Igreja, e não como uma afirmativa categórica sobre o destino fatal de [...] não cristãos ou não católicos. A afirmativa da necessidade salvífica instrumental da Igreja deve ser vista juntamente com as declarações sobre o desígnio universal de salvação, que também pode alcançar sua meta fora das fronteiras da Igreja visível.” (MÜLLER, Gerhard Ludwig. Dogmática Católica: teologia e prática da teologia. Petrópolis: Vozes, 2015, p. 405)
De acordo com a leitura do axioma e dos textos apresentados acima, é possível interpretar que o oxioma
O Concílio de ______________ afirmou que Jesus Cristo é “um só e o mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, reconhecido em duas naturezas, sem confusão, sem mudança, sem divisão, sem separação”.