Questões de Concurso Militar CIAAR 2016 para Primeiro Tenente - Enfermagem
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Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.
A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.
Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].
Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.
(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)
“Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar.”
Como ficariam as palavras destacadas no trecho acima, mantendo a coerência estilística do autor e o mesmo tempo verbal, caso seu sujeito fosse a primeira pessoa do plural?
Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.
A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.
Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].
Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.
(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)
Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.
A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.
Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].
Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.
(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)
Considere alguns usos da partícula “que”, na coluna da direita, e os classifique morfologicamente conforme a coluna da esquerda. A seguir, marque a alternativa que apresenta a classificação correta.
(1) Pronome
(2) Conjunção
( ) “O que consigo” (1º§).
( ) “comigo que formam” (2º§).
( ) “Mas que seria” (3º§).
( ) “mais que o esforço” (3º§).
Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.
A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.
Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].
Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.
(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)
“Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me...” (2º§).
Os sujeitos de “formam” e “dirijo”, no trecho acima, são, respectivamente:
Contra a mera “tolerância” das diferenças
“É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.
“Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.
“Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.
Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.
Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.
Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.
(QUINALHA, Renan. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/02/contra-a-mera-tolerancia-das-diferencas/. Acesso em: 30/03/2016. Trecho.)
Contra a mera “tolerância” das diferenças
“É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.
“Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.
“Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.
Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.
Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.
Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.
(QUINALHA, Renan. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/02/contra-a-mera-tolerancia-das-diferencas/. Acesso em: 30/03/2016. Trecho.)
Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.
A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.
Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].
Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.
(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)
De acordo com Figueiredo et. al. (2011), no que diz respeito à classificação das cirurgias segundo o potencial de contaminação e suas indicações, relacione a coluna da direita com a coluna da esquerda. A seguir, assinale a sequência correta.
(1) Cirurgias Limpas
(2) Cirurgias Contaminadas
(3) Cirurgias Potencialmente Contaminadas
(4) Cirurgias Infectadas
( ) cirurgia cardíaca, artroplastia de quadril e neurocirurgia.
( ) cirurgia gástrica com normo ou hipercloridria, histerectomia abdominal e vias biliares sem estase.
( ) cirurgias de reto e ânus com pus, apendicectomia supurada.
( ) desbridamento de queimadura, vias biliares com estase, gástrica com hipocloridria.
Baseando-se em Figueiredo et. al. (2011), com relação aos fatores que interferem na cicatrização, associe a coluna da direita com a da esquerda. A seguir, marque a sequência correta nas alternativas abaixo.
(1) Fatores sistêmicos
(2) Fatores locais
( ) agentes tópicos.
( ) condição nutricional.
( ) doenças de base.
( ) suprimento sanguíneo.
( ) tecido necrótico.
( ) vascularização.
A sequência correta dessa classificação é:
Baseando-se nas recomendações de Hockenberry (1997), que devem ser seguidas pelo profissional de enfermagem ao examinar a estrutura interna da orelha de uma criança, analise as afirmativas abaixo no que diz respeito a alguns achados relativos à inspeção da membrana timpânica.
I. Eritema acentuado pode indicar otite média supurativa.
II. Uma cor acinzentada não transparente pode sugerir otite média serosa.
III. Áreas cinzentas podem ser sinais de cicatriz proveniente de uma perfuração anterior.
IV. Uma área preta, em geral, sugere uma perfuração da membrana que cicatrizou.
Estão corretas as afirmativas
Tendo por base o exposto em Figueiredo et. al. (2011), a respeito da oxigenoterapia hiperbárica, analise as afirmativas abaixo.
I. Faz com que os tecidos pouco vascularizados (isquêmicos) recebam elevadas concentrações de oxigênio, responsáveis pela correção da hipóxia tecidual.
II. Permite não só a dissolução do oxigênio no plasma sanguíneo, mas também nos líquidos teciduais.
III. Possibilita a formação de colágeno, fundamental para as fases proliferativas e de maturação, pois são suas fibras que proporcionam resistência e rigidez à ferida, ou seja, garantem a sua integridade.
IV. Provoca diminuição da atividade leucocitária, o que resulta no acúmulo de restos celulares e tecidos desvitalizados.
Estão corretas as afirmativas
Conforme Figueiredo et. al. (2011), dentre as recomendações a serem consideradas quanto à manipulação da ferida cirúrgica e à realização do curativo, analise as afirmativas abaixo.
I. Coletar a amostra logo após o início da antibioticoterapia.
II. Evitar contaminação da pele e mucosas (incluir microbiota resistente).
III. Limpar a região com soro fisiológico a fim de eliminar a contaminação da amostra.
IV. Utilizar swabs (se necessário) que possuam meio de cultura para manter o germe vivo.
Estão corretas apenas as afirmativas
Baseando-se em Viana (2010), no que diz respeito ao pH das medicações, analise as afirmativas abaixo.
I. A faixa do pH de uma medicação em particular pode variar por causa de diferentes composições e fármacos utilizados.
II. Deve-se buscar a manutenção do pH das infusões entre 5 e 9, para que se minimize o rompimento dos vasos endoteliais.
III. O pH maior que 4,1 é considerado ácido e, dessa forma, ocasiona leves alterações histológicas nos vasos endoteliais, podendo ocasionar flebites.
IV. Quando se administra uma medicação que tem pH diferente do normal do corpo humano (7,35 ou 7,45), o sangue afasta o pH da medicação do pH fisiológico.
Estão corretas apenas as afirmativas
Segundo Hockenberry (1997), com relação à retirada de corpos estranhos da estrutura interna da orelha da criança e possíveis sintomas, analise as afirmativas abaixo.
I. A irrigação está indicada se o objeto for de origem vegetal, como feijões ou massa.
II. Objetos duros e pequenos, como pedras pequenas, podem ser removidos com pinça, ponta de sucção, ou gancho.
III. Objetos macios, como papel ou insetos, não devem ser removidos com pinças, mas com irrigação.
IV. Os sintomas decorrentes da existência de corpos estranhos podem incluir dor, secreção e audição prejudicada.
Estão corretas apenas as afirmativas
Conforme o aconselhamento em DST, HIV e Aids: diretrizes e procedimentos básicos (1999), sobre as recomendações para os casos de pacientes que no pós-teste recebem resultado negativo, informe se é verdadeiro ou falso o que se afirma abaixo e, em seguida, assinale a sequência correta.
( ) Avaliar a possibilidade de o cliente estar em janela imunológica e a necessidade de retestagem.
( ) Lembrar que um resultado negativo significa imunidade.
( ) Reforçar as práticas seguras já adotadas ou a serem adotadas pelo cliente frente ao HIV.
( ) Reforçar o benefício do uso correto do preservativo, dispensando a demonstração.
Segundo Figueiredo et. al. (2011), dentre os produtos destinados ao tratamento de lesões de pele, relacione a coluna da direita com a da esquerda. A seguir, marque a sequência correta nas alternativas abaixo.
(1) Desbridantes
(2) Antibióticos
(3) Antissépticos
( ) substâncias bactericidas e bacteriostáticas que impedem o crescimento bacteriano no leito da lesão.
( ) substâncias que reduzem a microbiota (flora microbiana) presente em tecidos vivos durante a antissepsia.
( ) geralmente na forma de coberturas, conferem proteção física ao leito da lesão.