Questões de Concurso Militar CIAAR 2017 para Primeiro Tenente - Fisioterapia
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Leia o fragmento de um texto publicado em agosto de 1957 pelo escritor mineiro João Guimarães Rosa.
“Inconfidente, brasileira, paulista, emboaba, lírica e sábia, lendária, épica, mágica, diamantina, aurífera, ferrífera, ferrosa, férrica, balneária, hidromineral, jê, puri, acroá, goitacá, goianá, cafeeira, agrária, barroca, luzia, árcade, alpestre, rupestre, campestre, de el-rei, das minas, do ouro das minas, das pretas minas, negreira, mandingueira, moçambiqueira, conga, dos templos, santeira, quaresmeira, processional, granítica, de ouro em ferro, siderúrgica, calcárea, das perambeiras, serrana bela, idílica, ilógica, translógica, supralógica, intemporal, interna, leiteira [...] Minas.”
(Disponível em:<http://acervo.revistabula.com/posts/web-stuff/ai-esta-minas-a-mineiridade>. Acesso em: 20 mar. 2017 - Adaptado).
Avalie as afirmativas sobre esse fragmento de texto.I – O texto é destituído de elementos coesivos, porém é coerente, se considerarmos que tem como fio condutor algumas características de Minas Gerais.
II – O receptor do texto busca interpretá-lo, mas ainda que assuma uma atitude de cooperação, não consegue estabelecer elos coesivos, pela ausência de informações.
III – O leitor consegue produzir sentidos e estabelecer a coerência necessária para a compreensão do texto, a partir dos elementos existentes.
IV – O leitor, em seu trabalho para produzir sentido, deve levar em conta o vocabulário, os recursos sintáticos e a associação a fatos históricos, entre outros aspectos.
Está correto apenas o que se afirma emAnalise o texto publicitário a seguir, considerando o gênero textual.
Qual interpretação é possível?
Analise o fragmento de texto a seguir, de autoria do romancista alagoano Graciliano Ramos.
A arma do escritor é o lápis
“Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois que enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mão. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa; a palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer”.
Disponível em: <http://averdade.org.br/2014/02/graciliano-ramos-arma-escritor-e-o-lapis/> . Acesso em: 27 mar. 2017- Adaptado)
Em qual das alternativas a relação lógico-semântica estabelecida está correta?
Observe atentamente o texto a seguir.
Considere o texto da charge e avalie as afirmações a seguir.
I – No 3º quadrinho, o substantivo “gente”, precedido do artigo “a”, passa a ser pronome, emprega-se com a linguagem cerimoniosa e exige o verbo na terceira pessoa do plural.
II – “Intermediário”, no 4° quadrinho, possui relação sinonímica com o vocábulo “agente”.
III – Quanto à posição, a sílaba tônica nas palavras “escrevo” e “depois” é a final.
Está correto apenas o que se afirma em
Cumulonimbus-informáticos
Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.
1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?
2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.
3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.
4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.
5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.
6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.
(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)
Cumulonimbus-informáticos
Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.
1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?
2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.
3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.
4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.
5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.
6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.
(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)
Cumulonimbus-informáticos
Há, pairando sobre nossas cabeças, gigantescas nuvens informacionais, ameaçando-nos com seus raios, trovões e ventanias. As tormentas já iniciam suas precipitações e começam a cair sobre nós. Nós somos o seu elemento. A faísca que produz o ribombar do trovão e a própria tempestade.
1. Que estamos fazendo com nossos sistemas cibernético-informacionais? Acaso paramos de pensar autonomamente com nossas próprias cabeças? Quiçá cessamos de procurar e manter o conhecimento por nós mesmos, intuitivamente, sensivelmente, abdutivamente, humanamente – como sempre fizemos, indagamos –, de buscar o sentido, o significado, a importância e a razão seminal de tudo que há à nossa volta? Daquilo que foi concebido, refletido e significado axiologicamente através dos tempos imemoriais, entregando tudo isso “de bandeja” – o melhor de nós e de nossa civilização – às máquinas e aos sistemas informacionais que nós mesmos construímos e usamos? Seria isso – resumidamente – o que está a ocorrer conosco nesses dias velozes e acríticos que vivemos na atualidade?
2. Você que me lê, por exemplo, nesse exato momento, não tem mais sequer que pensar, raciocinar, localizar-se por si, com livre arbítrio e autonomia, pois há – certamente – um aplicativo muito prático e conveniente fazendo isso por você, e muito mais, o tempo todo. Substituindo-nos acintosamente, explicitamente, trivialmente, das tarefas mais banais até às mais complexas, delicadas e especializadas. E nós ainda nos tranquilizamos em saber que, se ocorrer algo de fato importante no nosso planeta, e até fora dele, seremos informados de imediato.
3. O sistema faz isso quase que automaticamente. Do mesmo modo que não é mais necessário também guardar, anotar ou memorizar nomes e sobrenomes do dia a dia das relações societais, ou ainda direções e caminhos a serem trilhados nas urbes ou fora delas. O mesmo acontece com os dados e as imagens, pois certamente seu celular ou seu tablet pretensamente inteligentes, grandes feras no assunto, fazem isso e muito mais por você.
4. Uma delícia – convenhamos – e uma tragédia também. Sim, pois na cibercultura, a verdade, a notícia, o valor, a relevância – e, no extremo, o significado, não têm caráter único, sofrem alterações e são ditados pelo sistema e seus incontáveis aparatos. Todavia, o fato refutável que não pode ser ignorado é que estamos completamente deslumbrados com o que criamos, e que acolhemos essas novas tecnologias sem o menor sacrifício.
5. Não sabemos praticamente quase nada acerca desse novo modo de viver que começamos a cristalizar. Mas é em rede que nos reconhecemos, mensuramos nossas necessidades. E quem não souber decifrar os seus sinais e signos será, simplesmente, tragado por suas imposições, contingências e ressignificações cada vez mais presentes. O que não pode deixar de ser percebido é que uma ubiquidade onipresente está transformando significativamente as relações sociais. E o faz rapidamente. Não é algo simplesmente bom ou ruim, é simplesmente diferente e está marcando a nossa época, os nossos hábitos, a nossa cultura e os nossos tempos.
6. Bem depois, quando tudo se autodeterminar e se acalmar, em conformidade diametral com as sensibilidades sociais, é que nós poderemos – talvez – verificar o que sobrou do nosso antigo e milenarizado mundo não informatizado, analógico e enciclopédico, aquele ao qual estávamos tão confortavelmente acostumados, e, também, sermos capazes de mensurar que outro mundo novo é esse – cibertecnologizado – que edificamos em seu lugar, mesmo que sejamos críticos em relação a ele ou que nos cause desconforto. O resto são arbitrariedades ou especulações.
(QUARESMA, Alexandre. Cumulonimbus-Informáticos. Revista Sociologia, ano VII, edição 67, p. 65 – Adaptado)
Complete, corretamente, as lacunas da assertiva quanto ao emprego dos pronomes relativos e identifique a seguir a alternativa com a sequência correta.
Pedro lia um livro muito interessante __________ autor o havia autografado para seu avô _________ era muito amigo do escritor, pois cresceram juntos e lá ___________viviam tudo era magia e encantamento.
A paciente C.N.M, 44 anos, portadora de meningioma na medula espinhal (tumor benigno, comum do canal espinhal, em adultos, predominantemente nos segmentos torácicos), foi avaliada pelo fisioterapeuta para iniciar tratamento e apresentou, ao exame físico, déficit na propriocepção consciente e estereognosia.
Com base nas informações do caso clínico descrito, qual o provável local da lesão na medula espinhal?
Uma paciente de 48 anos, gênero feminino, professora, sedentária, com diagnóstico de fasceíte plantar no pé esquerdo há aproximadamente seis meses, confirmado em exame de ultrassonografia, procurou atendimento fisioterápico em um centro de saúde coletiva. A paciente relata que realizou tratamento recentemente e obteve sucesso. Contudo, sentiu falta de orientações para suas práticas diárias, especialmente com o intuito de não ocorrer reincidência álgica.
Dentre as alternativas abaixo marque a que representa as medidas coerentes para a prevenção da fasceíte plantar.
Paciente X.M.N, gênero masculino, 55 anos, praticante amador de natação, foi encaminhado ao serviço de fisioterapia de uma clínica especializada com queixa de dor no ombro direito que irradia para porção média do braço ipsilateral. Segundo informações colhidas, a dor aumenta consideravelmente durante o nado, especialmente quando realizava movimentos nas especialidades crawl e borboleta. O exame de ultrassom denunciou tendão do supraespinhal com área identificável de ruptura parcial. O RX, porém, aponta leve osteoartrose acromioclavicular. Na avaliação física, observou-se no ombro referido: dor durante a flexão e abdução ativa, diminuição de amplitude de movimento (ADM) para rotação interna (por encurtamento muscular), diminuição de força muscular (FM) dos rotadores externos, diminuição de FM dos estabilizadores da escápula e positividade nos testes Neer, Yocun e Jobe.
Considerando as informações contidas no caso clínico descrito acima, indique a alternativa que contemple o plano de tratamento fisioterapêutico mais adequado. E que seja coerente com os objetivos inferidos do quadro apresentado.
A Capsulite Adesiva do Ombro (CAO) é caracterizada por um quadro de dor intensa que pode ocasionar limitação funcional. Consiste em uma condição de dor e limitação de mobilidade da articulação glenoumeral, com uma rigidez dolorosa em razão da presença de aderências fibrosas na bolsa serosa subacromial. Considerando que se trata de uma condição de saúde prevalente da população mundial, justifica-se o conhecimento dos aspectos relacionados ao seu tratamento.
Sobre o tratamento conservador da CAO, é incorreto afirmar que
Associe as duas colunas relacionando os músculos com suas respectivas ações.
Músculos
( 1 ) Palmar longo
( 2 ) Braquial
( 3 ) Subscapular
( 4 ) Infraespinhal
( 5 ) Deltóide
Ação
( ) Flexão do punho.
( ) Rotação medial do ombro.
( ) Flexão do antebraço.
( ) Abdução do ombro.
( ) Rotação lateral do ombro.
A sequência correta dessa associação é
A termoterapia é um dos procedimentos mais antigos na prática da reabilitação física. Seus efeitos incluem vasodilatação, melhora do metabolismo e circulação local, relaxamento muscular, aumento do limiar de dor, redução da rigidez articular, aumento da extensibilidade do tecido colágeno e alívio do espasmo muscular. Contudo, existem diversas formas de transferência de calor que podem ser classificadas.
Relacione as formas de transferências de calor aos respectivos recursos.
Formas de transferência
(1) Condução
(2) Conversão
(3) Convecção
(4) Radiação térmica
Recursos
( ) Infravermelho
( ) Compressas quentes
( ) Ultrassom
( ) Turbilhão (Fluidoterapia)
A sequência correta da associação é
O paciente V.M.A, sexo masculino, 39 anos, sofreu entorse de tornozelo direito durante uma partida de futebol. Procurou atendimento ortopédico no mesmo dia e, no dia seguinte, foi encaminhado a um serviço de fisioterapia esportiva. Na avaliação, o fisioterapeuta observou: dor e edema no compartimento lateral do tornozelo avaliado. Além disso, o paciente apresentava marcha claudicante.
Marque a afirmativa que representa a medida correta no que tange aos objetivos de controle do quadro álgico e edema.
Dentre as principais causas de amputações de membros inferiores, destacam-se os processos vasculares, neuropáticos, traumáticos, tumorais, infecciosos, congênitos e iatrogênicos. Entre as amputações realizadas nos membros inferiores, a maioria ocorre em pacientes idosos e são decorrentes de isquemia, consequências de doenças vasculares.
As seguintes afirmativas referem-se ao enfaixamento compressivo do membro residual (coto) na reabilitação do paciente amputado.
I. Além de reduzir o edema, protege a pele de traumas e previne a estase venosa.
II. Além de reduzir o edema, diminui o desconforto causado pela formação de neuromas, dor e sensação de membro fantasma.
III.Deve ser realizado por meio de faixas elásticas e, em hipótese alguma, causar desconforto ao paciente; além de ser realizado de acordo com a técnica específica de enfaixamento, em formato de oito ou espiral, de distal para proximal, com maior pressão proximal.
IV. Deve ser realizado por meio de faixas elásticas e, em hipótese alguma, causar desconforto ao paciente. Desta maneira, a pressão não poderá variar em todo o trajeto do coto de amputação.
Está correto apenas o que se afirma em
Considerando o estudo das alavancas no campo da biomecânica, analise as afirmativas e informe se é verdadeiro (V) ou falso (F).
( ) Os três elementos das alavancas mecânicas são o eixo e as forças de resistência e de movimento. A distância perpendicular do eixo à linha de ação da resistência é o braço de resistência; já a distância perpendicular da força de movimento ao eixo é o braço de força.
( ) As alavancas de primeira classe são chamadas de interfixas, pois o eixo do movimento está no meio. Um exemplo no corpo humano seria a articulação atlanto-occipital, em que o peso da cabeça é equilibrado pela musculatura extensora do pescoço.
( ) As alavancas de segunda classe são chamadas de interresistentes e são as mais comuns no corpo humano, nas quais o ponto de aplicação da resistência encontra-se entre a força e o eixo.
( ) As alavancas de terceira classe são chamadas de interpotentes, nas quais o ponto de aplicação da força é entre a resistência e o eixo. Nesse tipo de alavanca, o braço de força é sempre mais longo do que o braço de resistência.
A alternativa que apresenta a sequência correta é
A artrite reumatóide é uma doença inflamatória crônica, mais comum em mulheres, caracterizada por poliartrite simétrica, principalmente das mãos, associada à rigidez matinal e fadiga. As articulações dos dedos das mãos podem estar aumentadas de tamanho devido ao edema local, sendo dolorosas à palpação e durante o arco de movimento. Uma das deformidades dos dedos das mãos que podem ocorrer na artrite reumatóide é a posição em flexão das articulações interfalangeanas proximais, combinada com uma extensão das articulações interfalangeanas distais.
Essa incidência representa a deformidade em