Quando a superfície dentária apresenta atividade de cárie, ...

Para resolver essa questão, precisamos entender como a cárie progride nas superfícies oclusais dos dentes, especialmente em relação ao esmalte e à dentina. É essencial ter conhecimento sobre a morfologia das lesões de cárie nessas áreas.

Alternativa Correta: A

A alternativa A descreve corretamente que a lesão de cárie em superfície oclusal tem um formato de pirâmide com a base voltada para o limite amelodentinário, tanto no esmalte quanto na dentina. Isso ocorre porque, na superfície oclusal, a cárie inicia-se nos sulcos e fendas, apresentando uma base mais ampla no limite entre o esmalte e a dentina, devido à maior área de difusão inicial no esmalte.

Analisando as Alternativas Incorretas:

Alternativa B: Esta alternativa está incorreta porque afirma que a lesão tem o ápice voltado para o limite amelodentinário em ambos os tecidos. Isso não condiz com a progressão da cárie na superfície oclusal, onde a base da pirâmide está no limite amelodentinário.

Alternativa C: Afirma que, em esmalte, a lesão tem o ápice voltado para o limite amelodentinário, mas isso está incorreto para as superfícies oclusais, pois a base é que está voltada para esse limite.

Alternativa D: A descrição de um formato trapezoidal para a cárie em esmalte não é precisa no contexto de superfícies oclusais, e a ideia de interposição da base em dentina é confusa e não se aplica corretamente.

Alternativa E: Compara o formato trapezoidal da cárie com o das superfícies proximais, o que não é adequado para descrever a progressão da cárie em superfícies oclusais.

Por meio dessas análises, podemos ver que a alternativa A é a que melhor descreve o comportamento típico da cárie em superfícies oclusais. Compreender a morfologia das lesões de cárie é crucial para o diagnóstico e tratamento adequados.

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A alternativa correta é a A - A lesão de cárie tem formato de pirâmide com a base voltada para o limite amelodentinário, tanto em esmalte quanto em dentina. Quando a cárie afeta a superfície oclusal do dente, ela começa a afetar o esmalte, que é a camada mais externa do dente. Com o tempo, a cárie pode progredir e atingir a dentina, camada mais interna do dente. A lesão de cárie oclusal assume um formato de pirâmide com a base voltada para o limite amelodentinário, ou seja, a base da pirâmide está voltada para a dentina e o ápice para o esmalte. É importante lembrar que o tratamento da lesão de cárie deve ser feito o mais cedo possível para evitar a progressão da doença e a necessidade de tratamentos mais invasivos, como a restauração ou até mesmo a extração do dente.