Mulher de 42 anos, com transplante hepático por cirrose hepá...

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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: EsFCEx Prova: VUNESP - 2024 - EsFCEx - Oficial - Endoscopia Digestiva |

Q3254092 Medicina

Mulher de 42 anos, com transplante hepático por cirrose hepática secundária a esteatohepatite não alcoólica (NASH), procurou seu hepatologista por quadro de icterícia. Na investigação clínica, levantou-se a suspeita de estenose biliar pós-transplante hepático. Estenoses do ducto biliar são um evento adverso comum no transplante hepático.

Com relação a esta condição clínica, é correto afirmar:

a CPRE eletiva geralmente permite a drenagem biliar parcial ou completa sem dificuldade técnica e sem necessidade de antibioticoprofilaxia.

na suspeita de estenose biliar, a colangiopancreatografia por ressonância magnética é o teste diagnóstico de escolha.

terapia inicial com a colocação de stents de plástico, devido a sua flexibilidade, é opção mais adequada do que colocação de stents metálicos autoexpansíveis.

achados colangiográficos como estenoses biliares intra-hepáticas devem ser tratados com dilatação pela impossibilidade de inserção de stents.

se houver suspeita de colangite, a conduta mais adequada é a drenagem biliar trans-hepática percutânea.

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