Segundo dados do Manual de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa e...

A alternativa correta para a questão é: E - AIDS.

A questão aborda um aspecto importante da saúde do idoso, que é a incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) nessa população. O tema é relevante, pois o envelhecimento não elimina a sexualidade, e a informação e prevenção ainda são fundamentais para a saúde sexual dos idosos.

Justificativa da alternativa correta:

AIDS dobrou sua incidência entre a população idosa nos últimos anos, conforme dados do Ministério da Saúde. Isso se deve a diversos fatores, como a maior longevidade, o uso de medicamentos que melhoram a função sexual, e possivelmente, a falta de uso de preservativos entre idosos que não se veem em risco.

Análise das alternativas incorretas:

A - Gonorréia: Embora seja uma DST relevante, a questão não destaca o aumento significativo de sua incidência entre idosos.

B - Sífilis: Também uma DST com crescente preocupação de saúde pública, mas no contexto específico da questão, não é mencionada como tendo dobrado sua incidência entre idosos.

C - Cancro Duro: O termo "Cancro Duro" é um nome antigo e não tão usual para a sífilis primária. Novamente, a ênfase da questão é em outra DST.

D - Pênfigo: Não se trata de uma DST, mas sim de uma doença autoimune que afeta a pele, sendo assim não relevante para a pergunta que foca em DSTs.

Ao responder a questão, é importante que o candidato compreenda o contexto epidemiológico atual das DSTs entre idosos e reconheça que a AIDS é uma preocupação crescente nessa faixa etária, conforme relatado pelo Ministério da Saúde.

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Gabarito: Letra E.

De acordo com o Manual de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa e Envelhecimento do Ministério da Saúde (2006).

4.6 Ações desenvolvidas ou em desenvolvimento em parceria com outras áreas

Dentre outras ações realizadas pela Área Técnica Saúde do Idoso, podem-se destacar ações estratégicas que foram elencadas no Pacto pela Vida (2006) e aquelas que a Área Técnica vem acompanhando com interface com outras áreas:

De fato, ocorre o aumento das doenças sexualmente transmissíveis em pessoas idosas, em especial da AIDS.

Segundo dados do Programa Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde (2008) a incidência de AIDS entre a população idosa, principalmente entre as idosas, praticamente dobrou nos últimos dez anos (de 7,3 em 96 para 14,5 em 2006), a taxa de mortalidade também têm aumentado (de 5,5 em 96 para 6,1 em 2006).

Assim, desde 2008 a prevenção das DSTs e AIDS tem como público prioritário as pessoas com 50 anos e mais, com o objetivo de informar tal população sexo não tem idade, mas deve ser praticado de forma segura.