Os marcadores tumorais são empregados no diagnóstico, acompa...
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Ano: 2024
Banca:
Aeronáutica
Órgão:
CIAAR
Prova:
Aeronáutica - 2024 - CIAAR - Médico da Aeronáutica - Cirurgia Geral |
Q2559918
Medicina
Os marcadores tumorais são empregados no diagnóstico, acompanhamento e prognóstico de pacientes com
câncer. Em relação ao tema, informe verdadeiro (V) ou falso (F) para as assertivas abaixo e, em seguida, marque
a opção que apresenta a sequência correta.
( ) A elevação do CEA após ressecção do câncer colorretal é um indicador de recidiva, com relação estreita entre a amplitude de sua elevação e a diferenciação entre recidiva local ou sistêmica.
( ) Após ressecção de um carcinoma hepatocelular, a normalização seguida de eventual elevação da alfafetoproteína mostrou ser o melhor indicador de recidiva, sendo útil para evitar o uso prolongado de quimioterapia ineficaz.
( ) Em pacientes submetidos à ressecção curativa de um câncer de pâncreas, a elevação do CA19-9 pode preceder em até nove meses as evidências clínicas e imaginológicas da recidiva ou da progressão sistêmica da doença.
( ) Diferentemente de outros marcadores tumorais, o PSA não se altera na maioria dos casos de recidiva ou progressão metastática, o que não torna esse marcador eficaz para monitorar a resposta à terapia sistêmica da doença.
( ) A elevação do CEA após ressecção do câncer colorretal é um indicador de recidiva, com relação estreita entre a amplitude de sua elevação e a diferenciação entre recidiva local ou sistêmica.
( ) Após ressecção de um carcinoma hepatocelular, a normalização seguida de eventual elevação da alfafetoproteína mostrou ser o melhor indicador de recidiva, sendo útil para evitar o uso prolongado de quimioterapia ineficaz.
( ) Em pacientes submetidos à ressecção curativa de um câncer de pâncreas, a elevação do CA19-9 pode preceder em até nove meses as evidências clínicas e imaginológicas da recidiva ou da progressão sistêmica da doença.
( ) Diferentemente de outros marcadores tumorais, o PSA não se altera na maioria dos casos de recidiva ou progressão metastática, o que não torna esse marcador eficaz para monitorar a resposta à terapia sistêmica da doença.