Quando os lactentes jovens (menores de 3 meses), em aleitame...

A alternativa correta é a A. Vamos entender o porquê e discutir as demais alternativas.

Alternativa A: Manter a amamentação com reforço nos cuidados posturais e maior fracionamento das mamadas é a recomendação adequada para lactentes jovens com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). A amamentação oferece inúmeros benefícios, sendo o leite materno mais facilmente digerido. Cuidados posturais, como manter o bebê em posição ereta após as mamadas, e fracionar as mamadas (aumentando a frequência e reduzindo o volume) são estratégias eficazes para minimizar o refluxo.

Alternativa B: A manipulação da dieta da lactante, com a retirada de alérgenos sem considerar a história familiar ou atopia materna, não é uma abordagem recomendada para a DRGE. Essa prática é mais pertinente em casos de alergia alimentar comprovada, não necessariamente em presença de refluxo.

Alternativa C: A introdução de fórmulas lácteas industrializadas para crianças com DRGE não é recomendada como primeira linha de intervenção, especialmente para lactentes em aleitamento materno exclusivo. O leite materno deve ser promovido sempre que possível, devido a seus benefícios nutricionais e imunológicos.

Alternativa D: Fórmulas à base de proteína do soro do leite e amido pré-gelatinizado são frequentemente utilizadas para casos de refluxo onde o aleitamento materno não é possível ou como complemento. Contudo, não é a primeira recomendação para lactentes em aleitamento materno exclusivo.

Alternativa E: A introdução de alimentos não lácteos com maior espessamento não é apropriada para lactentes com menos de 3 meses, pois a introdução precoce de alimentos complementares pode trazer riscos à saúde do bebê e não é indicada para o manejo de DRGE.

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