Samuel, 28 anos, procura atendimento na emergência com cris...

A alternativa correta para a questão é a Alternativa C - grave.

Para classificar a gravidade de uma crise de asma, analisamos os sinais clínicos e dados objetivos do paciente. Vamos entender como isso se aplica ao caso de Samuel:

Asma Grave: Caracteriza-se por sintomas intensos, como dispneia em repouso e dificuldade em falar frases completas, indicadores de comprometimento respiratório significativo. No exame físico de Samuel, observamos uma frequência respiratória elevada (FR = 30 IRPM), sibilos difusos na ausculta e saturação de oxigênio baixa (Sat O2 = 90%). Esses dados são consistentes com uma crise de asma classificada como grave.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa A - leve: Em crises leves, os sintomas são mais amenos, como dispneia ao esforço, e a saturação de oxigênio geralmente está acima de 95%. As características apresentadas por Samuel são muito mais severas para serem consideradas leves.

Alternativa B - moderada: A asma moderada costuma ter sintomas menos intensos que a asma grave. Pacientes podem apresentar dificuldade em falar, mas não a incapacidade de formar frases completas. A saturação de oxigênio geralmente está entre 90% a 95%, porém, a combinação de todos os sintomas de Samuel indica um quadro mais severo.

Alternativa D - iminência de parada cardíaca: Esta condição é muito mais crítica e envolve sintomas de insuficiência respiratória iminente, como bradicardia ou extremidades cianóticas, que não foram mencionados no caso de Samuel.

Portanto, ao avaliar o quadro clínico de Samuel e considerando os parâmetros descritos, a classificação correta da crise de asma é grave.

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A crise de asma de Samuel pode ser classificada como grave, devido aos sintomas apresentados, como dispneia ao repouso e dificuldade para falar frases completas, além da presença de sibilos difusos na ausculta pulmonar e da baixa saturação de oxigênio (Sat O2 = 90%). A taxa de respiração (FR) acima do normal e o aumento da frequência cardíaca (FC) também são indicativos de uma crise mais intensa. Esses sinais e sintomas sugerem uma diminuição significativa do fluxo de ar para os pulmões, o que pode levar a uma insuficiência respiratória caso não seja tratado adequadamente. É importante que Samuel receba atendimento médico imediato para evitar complicações mais graves.