É correto se afirmar que Jesus de Nazaré é constituído por a...
Gabarito comentado
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No estudo dos concílios cristológicos dos primeiros séculos, um tema central é a natureza de Jesus Cristo. Os concílios, como o de Calcedônia, debateram e definiram a união entre a divindade e a humanidade em Jesus. Para resolver questões sobre esse assunto, é essencial compreender as definições teológicas estabelecidas nesses encontros históricos.
A alternativa C é a correta. Vamos analisar por que:
Alternativa C: "Duas naturezas, uma pessoa divina, duas vontades e uma alma humana." Esta é a definição correta do entendimento cristológico tradicional sobre Jesus. Ele possui duas naturezas — uma divina e uma humana — em uma única pessoa. Ele também possui duas vontades (divina e humana) e uma alma humana.
Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:
Alternativa A: "Uma natureza, uma pessoa humana, duas vontades e de ser criado e não gerado." Esta afirmação contradiz a crença de que Jesus tem duas naturezas, e a ideia de que Jesus foi gerado, não criado, é fundamental na teologia cristã.
Alternativa B: "Duas naturezas, duas pessoas, duas vontades e sem alma humana." A ideia de duas pessoas é errônea; os concílios sustentam que Jesus é uma única pessoa. Além disso, a ausência de uma alma humana também está incorreta.
Alternativa D: "Duas naturezas, uma pessoa humana, sem alma humana e uma vontade divina." Novamente, a ausência de uma alma humana está errada, e a caracterização de Jesus como apenas uma pessoa humana contradiz a doutrina tradicional.
Alternativa E: "Uma natureza, duas pessoas divinas, uma vontade humana e uma alma humana." A noção de uma natureza e duas pessoas divinas está incorreta. A doutrina afirma duas naturezas e uma única pessoa.
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