De acordo com Eneo (2010), as formulações lácteas produzidas...
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Vamos analisar a questão que aborda a temperatura adequada para aquecer formulações lácteas. O tema central é a manipulação e controle de temperatura de preparações alimentares, especificamente formulações lácteas, um assunto crucial em Administração de Serviços de Alimentação.
Para resolver essa questão, precisamos entender que a segurança alimentar depende de manter certos alimentos dentro de faixas de temperatura específicas para evitar a proliferação de microrganismos patogênicos.
Alternativa correta: A - 37°C e distribuídas imediatamente.
Essa alternativa é correta porque 37°C é a temperatura que se aproxima da temperatura corporal humana, tornando o alimento adequado para consumo imediato, especialmente em serviços de alimentação para bebês, onde é importante não oferecer alimentos excessivamente quentes.
Vamos examinar por que as outras alternativas estão incorretas:
Alternativa B - 45°C e distribuídas imediatamente.
A temperatura de 45°C ainda é considerada segura em termos de não causar queimaduras, mas é mais alta que o necessário e pode ser desconfortável, especialmente para bebês. Não há uma justificativa prática para aquecer as formulações a essa temperatura para consumo imediato.
Alternativa C - 60°C, esfriadas até 37°C e distribuídas imediatamente.
Aquecê-las até 60°C não é necessário e representa um gasto de energia desnecessário. Além disso, o tempo para esfriar até 37°C pode comprometer a eficiência na distribuição, além de aumentar o risco de contaminação.
Alternativa D - 65°C, esfriadas até 37°C e distribuídas imediatamente.
Semelhante à alternativa C, aquecer até 65°C é ainda mais extremo e não recomendado para formulações lácteas a serem consumidas imediatamente. Isso também aumenta o risco de perda de qualidade e segurança devido ao processo de esfriamento.
Alternativa E - 74°C, esfriadas até 37°C e distribuídas imediatamente.
Essa temperatura é tipicamente usada para pasteurização e não para preparação imediata para consumo. A pasteurização é um processo industrial e não algo que deve ser feito no momento da distribuição de refeições prontas para consumo.
Ao entender e interpretar corretamente as necessidades de temperatura para segurança alimentar, podemos garantir uma melhor qualidade no serviço de alimentação.
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