Questões Militares

Foram encontradas 11.697 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2056275 Direitos Humanos
A Convenção Americana sobre Direitos Humanos estabelece:
Alternativas
Q2056265 Direito Administrativo
Suzana encontrava-se presa em penitenciária estadual de determinado Estado, cumprindo pena por tráfico de drogas, ocasião em que, após se desentender com uma colega de cela, foi por ela assassinada. Diante de tal situação, à luz da Constituição Federal, o Estado 
Alternativas
Q2056261 Direito Constitucional
Ao disciplinar o estado de defesa e o estado de sítio, a Constituição Federal estabelece:
Alternativas
Q2056260 Direito Constitucional
Em caso de vacância do cargo de Presidente da República no último ano de mandato,
Alternativas
Q2056251 Português
Atenção: Para responde à questão, considere o texto a seguir.

      No Brasil, genialidade e improviso aparecem como características fundamentais para se alcançar o sucesso. Isto se torna ainda mais evidente no universo do esporte. A seleção brasileira que conquistou o tricampeonato em 1970, por exemplo, é até hoje idealizada como uma equipe que não precisava treinar, quando sabemos que, na verdade, a comissão técnica daquela seleção se utilizou de métodos de preparação física dos mais modernos da época. Já a seleção que conquistou o tetracampeonato em 1994 foi criticada na mídia justamente por utilizar “marcação forte” e “disciplina rígida”.
     As narrativas que retratam as trajetórias de vida dos ídolos esportivos frequentemente ressaltam características que os transformam em heróis, mas as dos ídolos da música ou dramaturgia, por exemplo, raramente salientam estas qualidades. A explicação para este fato reside no aspecto de luta que permeia o universo do esporte. A competição é inerente ao próprio espetáculo.
      Os estudiosos Edgar Morin e Joseph Campbell chamam a atenção para a diferença entre celebridades e heróis. Enquanto as celebridades vivem para si, os heróis devem agir para redimir a sociedade. A saga clássica do herói fala de um ser que parte do mundo cotidiano e se aventura a enfrentar obstáculos considerados intransponíveis, vence-os e retorna à casa, trazendo benefícios aos seus semelhantes. Esta característica do “ídolo-herói” transforma o universo do esporte em terreno fértil para a produção de mitos relevantes para a comunidade.

(Adaptado de: HELAL, Ronaldo. A construção de narrativas de idolatria no futebol brasileiro
Já a seleção que conquistou o tetracampeonato em 1994 foi criticada na mídia justamente por utilizar de “marcação forte” e “disciplina rígida”.
O autor recorre ao exemplo acima para embasar o seguinte argumento:
Alternativas
Q2056247 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.

A charada do consumo

     Atacar a espiral consumista é fácil; o desafio é entender a natureza do seu poder sobre a psicologia humana. A busca por respostas remonta ao mundo antigo. “A riqueza demandada pela natureza”, sentenciou Epicuro no século IV a.C., “é limitada e fácil de obter; a demandada pela vã imaginação estende-se ao infinito e é difícil de obter”. A centralidade da imaginação como mola propulsora do consumo reaparece, 2 mil anos mais tarde, na observação do crítico social inglês John Ruskin: “Três quartos das demandas existentes no mundo são românticas; e a regulagem da bolsa é, em essência, a regulagem da imaginação e do coração”.
   O espectro dos desejos de consumo, todavia, não conhece divisões absolutas. As exigências da natureza, é certo, impõem limites e têm de ser atendidas; mas seria ingênuo supor que nossas necessidades básicas de consumo possam ser demarcadas por um critério rigidamente biológico: artigos de consumo de primeira necessidade hoje em dia, como anestésicos, escovas de dente e geladeiras, eram simplesmente desconhecidos nos tempos de Epicuro.
      Que o rol das coisas indispensáveis à vida cresceu na história é ponto pacífico. A pergunta inicial, porém, permanece: supridas as exigências básicas, o que move o consumo? O bombardeio de estímulos publicitários a que estamos submetidos é, sem dúvida, parte da resposta, mas é difícil acreditar que ele tenha o dom de criar do nada os desejos que insufla; se funciona, é porque encontra solo fértil em nossa imaginação. A gama das fantasias que nos impelem a consumir não é menor que a pletora de artigos disponíveis no mercado.
      Há, não obstante, um aspecto peculiar da nossa “vã imaginação” que remete ao nervo do consumo no mundo moderno. Quando os meios de vida já foram obtidos, há dois tipos de riqueza que podemos demandar. Uma delas é a riqueza democrática: são os bens cujo valor reside na satisfação direta que nos proporcionam. Coisa muito distinta, porém, é a demanda por riqueza oligárquica: o desejo de desfrutar daquilo que nos permite “ocupar um lugar de honra na mente dos nossos semelhantes” − os chamados “bens posicionais”. A satisfação proporcionada por esse tipo de bem depende essencialmente do fato de que sua posse é privilégio de poucos no grupo de referência.
      Daí que na contenda por bens posicionais, onde o sucesso de alguns é por definição a exclusão da maioria, há apetites de consumo que se estendem ao infinito (dos tênis de marca, novos gadgets e cosméticos às obras de arte). A moeda escassa nesse jogo sisífico é a atenção respeitosa e o afeto das pessoas que nos cercam.

(GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. Companhia das Letras. Edição do Kindle) 
Sem prejuízo para o sentido, o termo sublinhado pode ser substituído pelo que se encontra entre parênteses em:
Alternativas
Q2056246 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.

A charada do consumo

     Atacar a espiral consumista é fácil; o desafio é entender a natureza do seu poder sobre a psicologia humana. A busca por respostas remonta ao mundo antigo. “A riqueza demandada pela natureza”, sentenciou Epicuro no século IV a.C., “é limitada e fácil de obter; a demandada pela vã imaginação estende-se ao infinito e é difícil de obter”. A centralidade da imaginação como mola propulsora do consumo reaparece, 2 mil anos mais tarde, na observação do crítico social inglês John Ruskin: “Três quartos das demandas existentes no mundo são românticas; e a regulagem da bolsa é, em essência, a regulagem da imaginação e do coração”.
   O espectro dos desejos de consumo, todavia, não conhece divisões absolutas. As exigências da natureza, é certo, impõem limites e têm de ser atendidas; mas seria ingênuo supor que nossas necessidades básicas de consumo possam ser demarcadas por um critério rigidamente biológico: artigos de consumo de primeira necessidade hoje em dia, como anestésicos, escovas de dente e geladeiras, eram simplesmente desconhecidos nos tempos de Epicuro.
      Que o rol das coisas indispensáveis à vida cresceu na história é ponto pacífico. A pergunta inicial, porém, permanece: supridas as exigências básicas, o que move o consumo? O bombardeio de estímulos publicitários a que estamos submetidos é, sem dúvida, parte da resposta, mas é difícil acreditar que ele tenha o dom de criar do nada os desejos que insufla; se funciona, é porque encontra solo fértil em nossa imaginação. A gama das fantasias que nos impelem a consumir não é menor que a pletora de artigos disponíveis no mercado.
      Há, não obstante, um aspecto peculiar da nossa “vã imaginação” que remete ao nervo do consumo no mundo moderno. Quando os meios de vida já foram obtidos, há dois tipos de riqueza que podemos demandar. Uma delas é a riqueza democrática: são os bens cujo valor reside na satisfação direta que nos proporcionam. Coisa muito distinta, porém, é a demanda por riqueza oligárquica: o desejo de desfrutar daquilo que nos permite “ocupar um lugar de honra na mente dos nossos semelhantes” − os chamados “bens posicionais”. A satisfação proporcionada por esse tipo de bem depende essencialmente do fato de que sua posse é privilégio de poucos no grupo de referência.
      Daí que na contenda por bens posicionais, onde o sucesso de alguns é por definição a exclusão da maioria, há apetites de consumo que se estendem ao infinito (dos tênis de marca, novos gadgets e cosméticos às obras de arte). A moeda escassa nesse jogo sisífico é a atenção respeitosa e o afeto das pessoas que nos cercam.

(GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. Companhia das Letras. Edição do Kindle) 

O espectro dos desejos de consumo, todavia, não conhece divisões absolutas. (2º parágrafo)

No contexto em que se encontra, o termo sublinhado indica 

Alternativas
Q2052320 Enfermagem
Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta. A amamentação natural permite a passagem de ________ pelo leite, principal imunoglobulina do colostro. 
Alternativas
Q2052319 Farmácia
Paciente de 52 anos, 70 kg, evoluiu para choque séptico após 48 h da internação na UTI adulto, está em uso de norepinefrina 8 ampolas diluídas em 218 mL de SG com vazão de 40 mL/h. A conduta do plantonista foi iniciar hidrocortisona 50 mg 6/6h EV e associar o uso de outro vasopressor que atue em receptor V1, diferente da noradrenalina que atua em receptor α1 para ação vasoconstritora. Assinale a alternativa que apresenta o vasopressor de escolha do médico plantonista. 
Alternativas
Q2052317 Farmácia
Sobre os sedativos, é correto afirmar que 
Alternativas
Q2052316 Farmácia
Assinale a alternativa que apresenta os principais efeitos colaterais da dexmedetomidina.
Alternativas
Q2052315 Farmácia
Em paciente de 77 anos, com emergência hipertensiva na UTI-COVID-19, foi iniciado medicamento vasodilatador de uso endovenoso. No entanto, após 72 horas do uso desse medicamento, o paciente apresentou cefaleia, náusea, vômitos, acidose metabólica, falta de ar e confusão mental. O farmacêutico clínico sinalizou que poderia ser intoxicação por cianeto. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta o vasodilatador responsável por tal intoxicação. 
Alternativas
Q2052313 Farmácia
O choque possui inúmeras etiologias e diferentes perfis hemodinâmicos. Assinale a alternativa que apresenta o vasopressor de primeira escolha em tratamento de choque hipovolêmico. 
Alternativas
Q2052312 Odontologia
As drogas vasoativas (DVA) são muito utilizadas na Unidade de Terapia Intensiva em pacientes com choque séptico e hipovolêmico. Assinale a alternativa que corresponde a drogas vasoativas vasopressoras. 
Alternativas
Q2052311 Farmácia
Durante o plantão farmacêutico no centro cirúrgico, é comum ver o uso de bloqueadores neuromusculares. Na reversão dos bloqueadores neuromusculares não despolarizantes, qual antídoto pode ser utilizado? 
Alternativas
Q2052310 Farmácia
Durante seu plantão como farmacêutico na farmácia satélite do centro cirúrgico, o anestesista chega pedindo com urgência o antídoto para intoxicação por benzodiazepínicos. Dentre as alternativas a seguir, qual medicamento você dispensaria? 
Alternativas
Q2052309 Farmácia
Os bloqueadores dos canais de cálcio são um grupo de fármacos frequentemente prescritos no tratamento da hipertensão arterial. Faz parte desse grupo qual dos seguintes fármacos? 
Alternativas
Q2052307 Farmácia
Paciente de 52 anos, HAS, fazendo uso de eplerenona, foi admitido na enfermaria após a realização dos exames laboratoriais, sendo identificada hipocalemia. Em relação ao anti-hipertensivo utilizado, assinale a alternativa que corresponde ao medicamento que tem ação poupadora de potássio. 
Alternativas
Q2052306 Farmácia
Durante seu plantão na farmácia hospitalar, surge uma prescrição para você realizar triagem técnica antes de dispensar os medicamentos. Um dos itens é uma prescrição de hemitartarato de norepnefrina 2mg/mL ampola de 4 mL, diluir 4 ampolas em 234 mL de soro glicosado (SG) 5%. A vazão desse medicamento está em 10 mL/hora. Assinale a alternativa que corresponda à concentração em mcg/kg/min para esse medicamento nesta vazão.
(Dados: paciente 60 kg; 2 mg de hemitartarato de norepnefrina corresponde a 1 mg de norepnefrina base)
Alternativas
Q2052304 Farmácia
Assinale a alternativa que apresenta apenas medicamentos com ação anticoagulante. 
Alternativas
Respostas
2481: E
2482: A
2483: D
2484: A
2485: E
2486: B
2487: C
2488: D
2489: A
2490: B
2491: A
2492: B
2493: A
2494: B
2495: C
2496: E
2497: A
2498: C
2499: A
2500: A