Questões Militares

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Q2543314 Português
Para responder à questão proposta, considere o seguinte texto:


Texto 1:

Excertos do Edital DRH/CRS Nº 14/2023 - CFSd QPE-PM


3.2 Função geral/missão do cargo de Soldado da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais: Executar atividades de policiamento ostensivo, a fim de prevenir e reprimir a criminalidade, garantindo a ordem e a segurança pública e promovendo os direitos fundamentais para o alcance da paz social.

(...)

3.5 Condições gerais de exercício do cargo: trabalhar em contato cotidiano com o público, de forma individual ou em equipe, sob supervisão permanente, em ambiente de trabalho que pode ser fechado ou a céu aberto, a pé, montado ou em veículos, em horários diversos (diurno, noturno ou em rodízio de turnos); atuar em condições adversas e de risco de contágio de moléstias e de morte em sua rotina de trabalho.


POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Edital DRH/CRS Nº 14/2023CFSd QPE-PM. Disponível em: https://intranet.policiamilitar.mg.gov.br/conteudoportal/sites/concurso/071220232023278950.pdf. Acesso em: 10 de jan. de 2024. 


Texto 2:

EMOCIONANTE

Militar faz parto às margens de rodovia: 'Ajudei uma criança a nascer'


Ele realizou um parto às margens da MG-010, nas proximidades do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. Um Policial Militar viveu, nesta terça-feira (27), uma experiência fora da rotina do combate e prevenção à criminalidade. Ele realizou um parto às margens da MG-010, nas proximidades do bairro Morro Alto, em Vespasiano, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com o militar que atendeu a ocorrência, o cabo Walace Ferreira, uma gestante estava acompanhada do marido e do cunhado quando precisou de ajuda. Eles estavam a caminho do hospital quando a mulher entrou em trabalho de parto dentro do veículo da família. Para tentar auxiliar a mulher, que estava no banco traseiro do veículo, o pai da criança estacionou o carro às margens da rodovia. Por sorte, militares passaram pelo local, no momento do parto. O homem, então, solicitou auxílio dos policiais que realizaram o parto e o corte do cordão umbilical. Após o nascimento da criança, a mãe e o bebê foram encaminhados para o Hospital Risoleta Neves, onde exames seriam realizados. "Tenho 16 anos de corporação e esta foi a primeira vez que participei de uma ocorrência deste tipo. Sempre atendi ocorrências de grande complexidade e perigo e, hoje, pude ter uma experiência inédita, inovadora e gratificante, de ajudar uma criança nascer", lembrou o militar.


BRITO, Alice. MARÇAL, Manuel. O tempo.com.br.2022. Militar faz parto às margens de rodovia: 'Ajudei uma criança a nascer'. Disponível em: https://www.otempo.com.br/cidades/video-militar-faz-parto-as-margens-derodovia-ajudei-uma-crianca-a-nascer-1.2740817. Acesso em: 10 de jan. de 2024.


Texto 3:

Segunda Pele – o preço da ordem

Quanto custa ao ser humano que veste uma farda combater a crueldade do crime? Essa pergunta deu origem à Segunda Pele, nova série policial criada pela Polícia Militar de Minas Gerais, com direção de Guto Aeraphe e produção de Humberto de C.Rezende. Com 6 episódios de 20 minutos cada, a série foi idealizada pela Diretoria de Comunicação Organizacional da Polícia Militar de Minas Gerais como parte do plano de comunicação da PMMG. Inspirada em diversas ocorrências, e principalmente, na vida cotidiana dos policiais militares, a série tem o objetivo de valorizar estas pessoas que dedicam suas vidas a servir a comunidade, mesmo com o risco iminente de perderem a vida.


POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Série Segunda Pele. Disponível em: <https://www.policiamilitar.mg.gov.br/site/4bpm/noticias/244323/serie-segunda-pele> Acesso em: 10 de jan. de 2024. 
Observe os seguintes substantivos: bebê, criança e policial. Quanto à classificação morfológica é CORRETO afirmar:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: Exército Órgão: EsSA Prova: Exército - 2023 - EsSA - Sargento - Geral |
Q2509753 Português
TEXTO I


Duelo de gigantes - Pelé x Maradona
Pelé x Maradona

        (...)


        O camisa 10 recebe a bola no meio do campo. Jogadores do time adversário o cercam e tentam pará-lo de qualquer maneira. O primeiro marcador se aproxima e vê a bola passar por debaixo das pernas. Vem o segundo e também leva no meio das canetas. Aparece mais um para dar o bote e, olé!, também passa batido. Não, essa não é a descrição do célebre lance que fez a fama do argentino Diego Maradona. Na partida contra a Inglaterra, pela Copa do Mundo de 1986, no México, ele driblou quatro jogadores, deixou o goleiro no chão e mandou a bola para o fundo das redes, marcando aquele que é considerado, por muitos, o gol mais bonito de todos os tempos.

       Mas o camisa 10 de que estamos falando é o homem que transformou esse número em sinônimo de arte e genialidade no futebol: Pelé.

       Enquanto o golaço de Maradona foi visto e revisto em todo o mundo, ao vivo e em cores, pouca gente testemunhou um lance parecido de Pelé durante um amistoso do Santos nos anos 60. O craque argentino explodiu numa época em que a televisão já chegava a todos os rincões do planeta. Já o brasileiro conseguiu se tornar uma lenda viva, praticamente só com a ajuda das ondas do rádio. Agora, algumas de suas jogadas mais espetaculares foram resgatadas pelo filme Pelé Eterno, que estreou em junho. Segundo o próprio Pelé, o filme, dirigido por Aníbal Massaini, vai acabar, de uma vez por todas, com uma questão que vem dividindo os fãs de futebol nas últimas duas décadas. Afinal, quem foi melhor: Pelé ou Maradona?

        (...)


GUILHERME, Paulo. Disponível em: https://super.abril.com.br/sociedade/duelo-de-gigantes-pele-x-maradona/. Acesso em 10 de abril de 2023.
No trecho retirado do Texto I: “Afinal, quem foi melhor: Pelé ou Maradona?”, a palavra destacada é classificada morfologicamente como:
Alternativas
Q2470658 Português

Leia o texto abaixo e, em seguida, responda às questões propostas.


 O poder criativo da imperfeição


Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. Nossos instrumentos de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível.


No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, há a noção de que existe uma linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos.


Platão – e, com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, a matemática é uma descoberta, e não uma invenção humana.


Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de uma única, com sua simetria abrangendo as demais.


Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser realizado. Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois nossas explicações mudam de acordo como conhecimento acumulado que temos das coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que conhecemos hoje são as únicas que existem.


Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo, apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações” da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas condições.


O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.


GLEISER, Marcelo. O poder criativo da imperfeição (adaptação). Folha de S. Paulo. Disponível em: https://m.folha.uol.com.br/colunas/marcelogleiser/2013/08/1331313-o-poder-criativo-da-imperfeicao.shtml . Acesso em 12 jan 23.

Considerando os processos de formação de palavras, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2469288 Português
Marque a alternativa cujos vocábulos são formados, respectivamente, pelos seguintes processos de derivação: prefixal, regressiva e parassintética.
Alternativas
Q2469277 Português

Leia as sentenças, observando a classificação dos advérbios.  


I- As crianças corriam depressa para a casa.

II- Quanto empenho tive para terminar o trabalho.

III- Silenciosamente, Maria saiu da sala de reuniões.

IV- O pai ficara completamente imóvel ao saber da notícia.



Há o emprego de advérbio de modo em 


Alternativas
Respostas
31: D
32: E
33: C
34: C
35: B