Segundo Brunner & Suddarth (2011), a encefalopatia
hepática é uma complicação da doença hepática
potencialmente fatal. São exemplos dos sinais e sintomas
do estágio 2 dessa doença:
Segundo Brunner & Suddarth (2011), a condição causada
pela incapacidade das células hepáticas lesionadas de
remover quantidades normais de bilirrubina na corrente
sanguínea é denominada:
É uma doença crônica caracterizada pela substituição do
tecido hepático normal por fibrose difusa, que rompe a estrutura e
a função do fígado. O texto acima refere-se à:
Um homem de 60 anos com cirrose hepática
Child C evoluindo com febre e tosse há um mês é
internado devido à febre e à insuficiência respiratória
com necessidade de ventilação mecânica. A
radiografia de tórax revela opacidade heterogênea em
lobo superior direito e o lavado bronco-alveolar
evidencia positividade para BAAR. O esquema de
tratamento a ser prescrito é
Segundo Herlon (2008), a encefalopatia hepática é um
indício de doença hepática avançada que possui como
tratamento definitivo o transplante hepático, principalmente
para pacientes refratários, sem fatores desencadeantes e sem
resposta à terapia medicamentosa. O manejo da encefalopatia
hepática envolve, no que diz respeito à redução da produção
e absorção da amônia: limpeza de cólon em pacientes constipados,