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O conhecimento acerca das estruturas e funções do sistema nervoso central é um pré-requisito essencial para a compreensão dos aspectos anatômicos, fisiológicos e patológicos dos distúrbios da comunicação humana. Desde a década de 1970, a tomografia computadorizada tem sido amplamente utilizada em estudos para investigar lesões associadas a vários tipos de distúrbios da fala e da linguagem. Outras técnicas de neuroimagem mais recentes, como a Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET) e a ressonância magnética ampliaram, ainda mais, os estudos sobre as lesões associadas a esses distúrbios. Sobre os aspectos neurofisiológicos da linguagem, analise as afirmativas a seguir.
I. No hemisfério dominante, duas grandes áreas corticais estão relacionadas à fala e/ou linguagem: a área anterior ou motora da fala, conhecida como área de Broca; e, a área posterior ou sensorial, conhecida como área de Wernicke.
II. A área motora complementar, conhecida como área secundária da fala, situa-se na superfície medial do lobo frontal e está relacionada, quando lesionada, a afasias temporárias e dificuldades na produção de movimentos rapidamente alternados.
III. Outras áreas cerebrais também desempenham papéis importantes na função da linguagem. Essas áreas incluem as áreas de associação parietal, temporal e occipital, além de estruturas subcorticais como os gânglios basais.
Está correto o que se afirma em
A importância dos primeiros anos de vida para o desenvolvimento da criança e, especialmente, da linguagem exige que o diagnóstico da deficiência auditiva seja realizado o mais cedo possível, preferencialmente antes dos seis meses de vida. Conhecer os indicadores referentes a alterações de audição na infância contribui para o desenvolvimento das ações de promoção de saúde e prevenção de agravos, além de possibilitar a realização de diagnósticos mais precoces. Sobre os indicadores de risco para perda auditiva em neonatos, analise as afirmativas a seguir.
I. História familiar de deficiência auditiva hereditária na infância; infecções intrauterinas (rubeola, sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus, herpes); ventilação mecânica por cinco dias ou mais; achados sindrômicos associados à deficiência auditiva sensorioneural e/ou condutiva.
II. Peso ao nascer inferior a 1000 g; hiperbilirrubinemia a níveis que exijam exsanguíneo transfusão; medicação ototóxica;
meningite viral e bacteriana; apgar de 0-5 no primeiro minuto e 0-7 no quinto minuto.
III. Anormalidades craniofaciais, incluindo as do pavilhão auricular (malformações, alterações de implantação), presença de apêndices, fístulas e colobomas pré-auriculares e alterações do conduto auditivo externo.
IV. Traumatismo cranioencefálico associado à perda de consciência ou fratura de crânio; otite média recorrente; icterícia; preocupação dos pais em relação à audição e desenvolvimento da linguagem; exposição a ruídos acima de 90 dB.
São indicadores de risco para perda auditiva em neonatos apenas
A integridade anatômica e funcional do sistema auditivo periférico e central e a exposição a experiências auditivas constituem pré-requisito para a aquisição e desenvolvimento da linguagem. O desenvolvimento e a maturação auditiva da criança
seguem uma sequência padronizada de comportamentos que evoluem desde o nascimento. A estimulação e a experiência
auditiva ativam e reforçam vias neurais específicas. Assim, ao vivenciar sons verbais e não verbais, a criança desenvolve suas
habilidades auditivas, etapas constituintes do processamento auditivo. Sobre o desenvolvimento das habilidades auditivas,
assinale a afirmativa correta
Sabe-se que a disartria é um distúrbio de fala com alteração no controle muscular, em decorrência de lesão no sistema
nervoso central ou periférico. Apesar de os quadros serem bastante variáveis, grande parte dos pacientes com disartria
apresenta características comumente observadas, tais como imprecisão articulatória das consoantes, monoaltura,
monointensidade e fala lentificada. Em relação às disartrias hipocinética e hipercinética, assinale a alternativa que contém,
respectivamente, a provável área ou estrutura lesionada.
I. Reduzir a dor, a inflamação e o espasmo muscular; promover a cicatrização dos tecidos; bem como aumentar a amplitude de movimento vertebral e costal sem dor.
II. Recuperar a extensibilidade do tecido mole; readquirir o controle neuromuscular e iniciar a educação postural.
III. Promover a respiração correta; educar o paciente sobre atividades que devem ser evitadas e posições de conforto; bem como promover a progressão para a fase funcional.
Está correto o que se afirma em
( ) Extensão ativa do quadril e ativação do quadríceps com o pé plano ao chão ou subir e descer de um degrau plano. Isso ativa novamente o padrão de sequenciamento normal para toda a perna.
( ) Isolamento e ativação máxima do quadríceps em posição de cadeia fechada trabalhando com o pé em uma prancha inclinada, removendo efetivamente o quadril e o tornozelo da ativação total, mas colocando carga máxima sobre o joelho levemente flexionado. Deve ser tomado cuidado para não exercitar quando houver dor, pois isso pode indicar que o controle muscular é insuficiente.
( ) Postura unilateral com extensão do quadril, ligeira flexão do joelho e rotação do quadril e do tronco.
A sequência está correta em
I. Produção de excitação celular, fortalecendo, em vez de deprimir, a atividade celular, com realce da cascata inflamatória, estimulando a movimentação dos tecidos para a fase seguinte.
II. Alteração nos parâmetros do ultrassom que não altera a intenção da intervenção.
III. Redução do edema quando aplicado no modo pulsado, durante o estágio inflamatório das cicatrizações.
IV. Estímulo das células ativas e maximização da produção e da qualidade da produção de cicatrizes, caso a aplicação seja feita na fase neurovascular. Durante essa fase, o ultrassom provavelmente reforça o processo de remodelação dos tecidos.
Está correto o que se afirma em
( ) Sistema de comportas: o controle da comporta espinal por meio de estímulos de grandes quantidades de fibras alfa-A amielinizadas inibe a transmissão de dores menos intensas, transmitindo fibras C mielinizadas e delta-A amielinizadas.
( ) Controle opioide endógeno: sempre que os nervos sensoriais são submetidos a determinados tipos de estímulos elétricos pode ocorrer liberação de encefalina proveniente de partes do sistema nervoso central, bem como liberação de endorfina- -Beta, da glândula hipófise para o líquido cerebrospinal. O sucesso das aplicações produz efeito analgésico durante várias horas.
( ) Desvio central: estímulos elétricos intensos, próximos de níveis nocivos, em fibras C menores ou em fibras doloridas, estimulam os neurônios descendentes.
A sequência está correta em
( ) Tratamento dos sintomas para reduzir ou eliminar a dor ou os ruídos articulares, ou ambos.
( ) Tratamento da causa subjacente e recuperar a função mandibular e cervical normal. Geralmente, os exercícios selecionados são executados pelo paciente de forma regular para manter a força muscular e a mobilidade artrocinemática da articulação na ATM e na coluna cervical.
( ) Tratamento do fator predisponente. Isso pode ser alcançado de forma mais eficaz com uma abordagem abrangente com foco nos fatores que contribuem para a má postura, estresse, depressão e hábitos orais parafuncionais.
A sequência está correta em
I. Dissipação do calor do corpo que ocorre por meio de vasodilatação seletiva e de desvios de sangue causados por reflexos na microcirculação e no fluxo regional de sangue.
II. Diminuição do espasmo muscular, pois o relaxamento muscular provavelmente é o resultado da redução na excitabilidade neural dos nervos sensoriais.
III. Aumento da permeabilidade capilar, do metabolismo e da atividade celular, com potencial para aumentar a liberação de oxigênio e de nutrientes químicos na área, enquanto diminui a estagnação venosa.
IV. Aumento da analgesia por meio do hiperestímulo dos receptores dos nervos cutâneos e aumento da extensibilidade dos tecidos. Esse efeito tem implicações óbvias na execução das técnicas de alongamento.
Está correto o que se afirma em
( ) Encurtamento do músculo iliopsoas muitas vezes associado com hipomobilidade da coluna lombar superior. ( ) ADM do quadril limitada; diminuição do tônus muscular do adutor; e, diminuição do tônus do reto abdominal. ( ) Disfunção da articulação sacroilíaca (ASI) / coluna lombar e redução da estabilidade lombopélvica.
A sequência está correta em
I. Reduzir a dor e o edema e controlar a inflamação. II. Readquirir a amplitude de movimento e minimizar a atrofia e a fraqueza muscular. III. Atingir o controle neuromuscular inicial. IV. Manter ou melhorar o condicionamento físico geral do paciente.
Está correto o que se afirma em
I. Corpo: a superfície em forma de cúpula do corpo articula-se com a tíbia. É convexo na direção ântero-posterior e levemente côncavo nas direções médio-lateral e superior. A forma dessa superfície articular pode ser comparada à de um cone com a base e o ápice virados de modo lateral e medial, respectivamente. Como a região superior do corpo do tálus tem a forma de cunha, com a porção mais ampla anterior, nenhum movimento em varo/valgo é possível quando o tornozelo é posicionado em dorsiflexão máxima, a menos que o encaixe ou os ligamentos tibiofibulares estejam comprometidos.
II. Colo: o colo é uma região estreita entre a cabeça e o corpo do tálus e é medialmente inclinado. Suas superfícies ásperas servem de inserções para os ligamentos. Inferior ao colo está o sulco do tálus que, quando o tálus e o calcâneo estão articulados, cobre o seio do tarso e é ocupado pelos ligamentos interósseo talocalcâneo e cervical.
III. Cabeça: a superfície plantar da cabeça possui três áreas articulares, separadas por bordas lisas. A área maior, localizada em uma posição mais posterior, é oval, levemente convexa e repousa sobre uma projeção da parte medial do calcâneo tipo prateleira chamada sustentáculo do tálus. As outras duas conectam o tálus com o navicular e o ligamento calcaneonavicular plantar.
Está correto o que se afirma em
I. Sistema cardiovascular (taxa cardíaca, ritmo e pressão arterial anormais). II. Sistema metabólico / endócrino (osteoporose). III. Sistema neuromuscular (fraqueza muscular generalizada, perda de resistência). IV. Sistema pulmonar (taxa, ritmo, padrão respiratório anormal).
Está correto o que se afirma em
( ) Dor localizada no pescoço e na região occipital que se projeta para a testa, a região orbital, as têmporas, o vértice ou os ouvidos.
( ) Dor precipitada ou agravada por movimentos específicos do pescoço ou por postura sustentada do pescoço.
( ) Resistência ou limitação dos movimentos acessórios ativos ou fisiológicos passivos do pescoço, sensibilidade anormal dos músculos do pescoço ou ambos.
A sequência está correta em
( ) Osteoporose primária tipo l: ocorre em mulheres e homens devido à formação diminuída de osso e produção renal diminuída de 1,25 (OH)2 D3 que ocorre mais tarde na vida. A consequência é a perda de osso cortical e trabecular e risco aumentado para fraturas do quadril, de ossos longos e de vértebras.
( ) Osteoporose primária tipo 2: resulta de deficiência gonadal (como estrogênio e testosterona). Deficiência de estrogênio ou de testosterona, independentemente da idade de ocorrência, resulta em perda óssea acelerada. Os mecanismos exatos dessa perda óssea potencial são numerosos; entretanto, basicamente ocorrem recrutamento e responsividade aumentados dos precursores de osteoclastos, bem como aumento na reabsorção óssea, que ultrapassa a sua formação. Após a menopausa, as mulheres apresentam perda óssea acelerada de 1 a 50% por ano nos primeiros 5 a 7 anos. O resultado final é a diminuição no osso trabecular e risco aumentado de fraturas de Colles e vertebrais.
( ) Osteoporose secundária (também chamada de osteoporose tipo 3): ocorre de forma secundária a medicamentos, especialmente glicocorticoides ou outras condições que causam aumento da perda óssea por vários mecanismos.
A sequência está correta em