Questões Militares
Para marinha e colégio naval
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Durante uru teste de desempenho, um carro de massa 1200kg alterou sua velocidade conforme mostra o gráfico abaixo.
Considerando que o teste foi executado em uma pista
retilínea, pode-se afirmar que força resultante que atuou
sobre o carro foi de
Considere as seguintes misturas heterogêneas de sólidos:
I - Amendoim torrado e suas cascas.
II - Serragem e limalha de ferro.
III- Areia e brita. Assinale a opção que apresenta, respectivamente, os processos que permitem a separação das frações das misturas acima.
A chuva ácida é um fenômeno químico resultante do contato entre o vapor de água existente no ar, o dióxido de enxofre e os óxidos de nitrogênio. O enxofre é liberado, principalmente, por veículos movidos a combustível fóssil; os óxidos de nitrogênio, por fertilizantes. Ambos reagem com o vapor de água, originando, respectivamente, os ácidos sulfuroso, sulfídrico, sulfúrico e nítrico.
Assinale a opção que apresenta, respectivamente, a fórmula desses ácidos.
A Característica mais marcante da população brasileira é seu alto grau de diversidade étnica, Isso é resultado da nossa história, pois recebemos povos de todos os continentes.
Com relação à diversidade étnica brasileira e ao contexto socioeconômico que a envolve, analise as afirmativas a seguir.
I - Pela Constituição brasileira de 1988, os povos indígenas têm direito de viver em suas terras, falar sua língua e praticar livremente sua cultura, o que, na prática, os isenta de se envolverem em lutas pela demarcação de suas terras e pelo respeito aos seus direitos.
II - Segundo o IBGE, pelo seu censo demográfico de 2010, mais da metade da população brasileira se declarou "preta" ou "parda", sendo a presença de descendentes africanos mais forte nas regiões Nordeste e Sudeste.
III- A partir da segunda metade do século XVIII, o Brasil recebeu muitos imigrantes, sobretudo portugueses, italianos, alemães, chineses e coreanos, os quais se fixaram na Região Sul do país, pelo fato de a mesma ter facilitado a reprodução de seus costumes.
IV - O mameluco, miscigenação entre o índio e o negro, sofreu muito com a discriminação imposta pela sociedade brasileira, a qual era majoritariamente composta por brancos, até o início do século XX.
Assinale a opção correta.
O conhecimento do território brasileiro e de suas bases físicas é importante para compreender que o país possui potencialidades econômicas e sociais, mas também vulnerabilidades ambientais.
Com relação às bases físicas do território brasileiro e suas correlações com o contexto econômico, social e ambiental, é correto afirmar que
Leia o texto a seguir.
Em 1682, foi criada a Companhia Geral do Comércio do Estado do Maranhão, com o objetivo de controlar os atritos entre fazendeiros e religiosos na disputa pelo trabalho indígena, mais barato que o africano, e incentivar a produção local... A companhia venderia aos habitantes do Maranhão produtos europeus, como azeite, vinho e tecidos, e deles compraria o que produzissem, como algodão, açúcar, madeira e as drogas do sertão, para comercializar na Europa. Também deveria fornecer à região quinhentos escravos por ano, uma fonte alternativa de mão de obra, diante da resistência jesuítica em permitir a escravidão de nativos. Os preços cobrados pela companhia, entretanto, eram abusivos, e ela não cumpria os acordos, como o fornecimento de escravos.
VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo - História Geral e do Brasil - Editora Scipione, SP, 2010 - p. 358
O texto acima descreve uma situação que colaborou para o
acontecimento de um conflito, no período colonial brasileiro
ocorrido na segunda metade do século XVII, que ficou
conhecido como
Observe a charge a seguir:
É correto afirmar que a charge acima faz referência
Observe a charge a seguir.
A charge acima representa a figura do presidente Juscelino
Kubitschek com a sombra projetada do Marechal Henrique Lott.
É correto afirmar que, em 1955 após as eleições
presidenciais, o Marechal Henrique Lott
Leia o texto a seguir.
A administração da fazenda publica com a mais severa economia e a maior fiscalização no emprego da renda do Estado será uma das minhas preocupações. Povos novos e onerados de dividas nunca foram povos felizes, e nada aumenta mais as dividas dos estados do que as despesas sem proporção com os recursos econômicos da nação, com as forças vivas do trabalho, das industrias e do comercio, o que produz o desequilíbrio dos orçamentos, o mal estar social, a miséria. Espero que, fiscalizada e economizada a fazenda publica, mantida a ordem no País, a paz com as nações estrangeiras sem quebra da nossa honra e dos nossos direitos, animado o trabalho agrícola e industrial e reorganizado o regime bancário, os abundantes recursos do nosso solo vaporizarão progressivamente o nosso meio circulante, depreciado para as permutas internacionais, e fortificarão o nosso credito no interior e no exterior.
Trecho do discurso de posse de Floriano Peixoto
Fonte: http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/91988
Em um trecho de seu discurso de posse, apresentado acima,
Floriano Peixoto demonstrou grande preocupação com a
economia brasileira que vivia a chamada "Crise do
Encilhamento". É correto afirmar que entre as características da crise estavam:
Observe a charge a seguir:
A charge acima representa os primeiros anos logo após a chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil.
É correto afirmar que entre as principais características
desse período temos a
Observe a imagem a seguir.
Comício queremista no Largo da Carioca, 1945. Rio de Janeiro, CPDOC.
O Queremismo foi um movimento surgido em maio de 1945 que visava defender a continuidade do presidente Getúlio Vargas no poder. Sendo assim, é correto afirmar que o Queremismo
resultou
O desaparecimento dos livros na vida cotidiana e a diminuição da leitura é preocupante quando sabemos que os livros são dispositivos fundamentais na formação subjetiva das pessoas. Nos perguntamos sobre o que os meios de comunicação fazem conosco: da televisão ao computador, dos brinquedos ao telefone celular, somos formados por objetos e aparelhos.
Se em nossa época a leitura diminui vertiginosamente, ao mesmo tempo, cresce o elogio da ignorância, nossa velha conhecida. Há, nesse contexto, dois tipos de ignorância em relação às quais os livros são potentes ou impotentes. Uma é a ignorância filosófica, aquela que em Sócrates se expunha na ironia do "sei-que-nada-sei". Aquele que não sabe e quer saber pode procurar os livros, esses objetos que guardam tantas informações, tantos conteúdos, que podemos esperar deles muita coisa: perguntas e, até mesmo, respostas. A outra é a ignorância prepotente, à qual alguns filósofos deram o nome de "burrice". Pela burrice, essa forma cognitiva impotente e, contudo, muito prepotente, alguém transforma o não saber em suposto saber, a resposta pronta é transformada em verdade. Nesse caso, os livros são esquecidos. Eles são desnecessários como "meios para o saber". Cancelada a curiosidade, como sinal de um desejo de conhecimento, os livros tornam-se inúteis. Assim, a ignorância que nos permite saber se opõe à que nos deforma por estagnação, A primeira gosta dos livros, a segunda os detesta.
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Para aprender a perguntar, precisamos aprender a ler. Não porque o pensamento dependa da gramática ou da língua formal, mas porque ler é um tipo de experiência que nos ensina a desenvolver raciocínios, nos ensina a entender, a ouvir e a falar para compreender. Nos ensina a interpretar. Nos ajuda, portanto, a elaborar questões, a fazer perguntas. Perguntas que nos ajudam a dialogar, ou seja, a entrar em contato com o outro. Nem que este outro seja, em um primeiro momento, apenas cada um de nós mesmos.
Pensar, esse ato que está faltando entre nós, começa aí, muitas vezes em silêncio, quando nos dedicamos a esse gesto simples e ao mesmo tempo complexo que é ler um livro, É lamentável que as pessoas sucumbam ao clima programado da cultura em que ler é proibido. Os meios tecnológicos de comunicação são insidiosos nesse momento, pois prometem uma completude que o ato de ler um livro nunca prometeu. É que o ato da leitura nunca nos engana. Por isso, também, muitos afastam-se dele. Muitos que foram educados para não pensar, passam a não gostar do que não conhecem. Mas há quem tenha descoberto esse prazer que é o prazer de pensar a partir da experiência da linguagem - compreensão e diálogo - que sempre está ofertada em um livro. Certamente para essas pessoas, o mundo todo - e ela mesma - é algo bem diferente.
(TIBURI, Márcia. Potência do pensamento: por uma
filosofia política da leitura. Disponível em
http://revistacult.uol.com.br - 31 de jan. 2016 - com
adaptações)