Questões Militares Para instituto aocp

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Q2045787 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Sobre os mecanismos de coesão empregados no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q2045786 Português
FRUTOS NEM TÃO PROIBIDOS

Livro recém-lançado explica por que nossa dieta inclui
apenas uma fração das plantas comestíveis
disponíveis na natureza

    Será que todos os vegetais que não comemos são menos gostosos que broto de feijão? A pergunta é feita pelo professor de botânica John Warren, da Universidade Aberystwyth, no País de Gales, logo no início do livro The Nature of Crops: How We Came to Eat the Plants We Do (“A natureza da colheita: por que comemos as plantas que comemos”, em tradução livre), ainda sem edição no Brasil. Warren sempre ficou intrigado com a pouca variedade de vegetais que encontrava nas prateleiras do supermercado – das 300 mil espécies comestíveis de que se tem notícia, comemos apenas 200 (200 mesmo, não 200 mil) – e resolveu investigar por que foi que decidimos que salada boa é feita com alface e tomate, e não com dente-de-leão ou beldroega.
    Não existe uma única resposta certa. Para se tornarem cultiváveis a fim de fazer parte da dieta dos homens, as plantas devem ter uma série de qualificações no currículo. Primeiro, precisam ser nutritivas. Depois, devem ser fáceis de armazenar. Ter grãos, sementes ou frutas que sobrevivem muito tempo longe do pé sempre ajuda. Um último diferencial é a personalidade (e o cheiro) forte: plantas perfumadas, que combatem bactérias ou até as que são psicotrópicas sempre chamam a atenção. E, por incrível que pareça, as plantas tóxicas não estão excluídas automaticamente: muitos vegetais que consumimos hoje são descendentes de plantas potencialmente letais. 
    Por tudo isso, argumenta Warren, hoje o que realmente nos separa de uma dieta mais diversificada é a nossa própria imaginação: “No futuro, iremos apreciar toda uma miríade de novas frutas e vegetais que são melhores para a saúde e menos prejudiciais para a natureza”.

Adaptado de: KIST, Cristine. Frutos nem tão proibidos. Revista
Galileu, São Paulo, n. 290, p. 12-13, set. 2015.

Em relação ao subtítulo do texto, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2045295 Enfermagem
A Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016, define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de Saúde Pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional. No tocante à lista de doenças de notificação compulsória, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2045294 Enfermagem
Frequentemente a discussão sobre gestão da saúde é centrada no componente da assistência e nos serviços assistenciais. Entretanto cabe ao gestor de um sistema local ou regional de saúde responder também pela execução de ações de caráter coletivo e pela implementação de ações preventivas, de proteção e de promoção da saúde e, dentre essas, aquelas denominadas “vigilâncias”. No tocante às vigilâncias em saúde, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas
I. Dentre as ações da vigilância sanitária, temse o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, relaciona-se com a saúde. II. A vigilância epidemiológica realiza o controle da prestação de serviços que, direta ou indiretamente, relaciona-se com a saúde. III. A vigilância em saúde do trabalhador compreende ações para detectar, conhecer, pesquisar e analisar os fatores determinantes e condicionantes dos agravos à saúde relacionados aos processos e ambientes de trabalho. IV. A vigilância ambiental aponta as recomendações para as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos e estabelece a lista de doenças de notificação compulsória. 
Alternativas
Q2045293 Enfermagem
Intercorrência cirúrgica é a ocorrência de um evento inesperado durante um procedimento médico que não poderia ser previsto ou alertado ao paciente. Todo procedimento cirúrgico, do mais simples ao mais complexo, está sujeito a intercorrências. Os números mostram que entre 2 e 10% das cirurgias no mundo resultam em complicações. Assim, os profissionais, principalmente os enfermeiros, necessitam saber reconhecer e intervir. A esse respeito, são exemplos de intercorrências cirúrgicas, EXCETO
Alternativas
Respostas
916: A
917: C
918: C
919: D
920: B