Questões Militares
Foram encontradas 15.354 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
I. Quanto maior o número de falantes de uma língua, mais distantes geograficamente ficarão e por isso nascem línguas diferentes as quais incorporam elementos umas das outras.
II. Falar somente uma língua para evitar confusão e separação das pessoas constitui um mito linguístico e não corresponde à realidade do Brasil, país linguisticamente heterogêneo.
III. Para poder ensinar Língua Portuguesa, a escola precisa, então, livrar-se de vários mitos, por exemplo, o de que existe uma forma “correta” de falar, o de que o brasileiro fala mal o português, o de que a fala de uma região é melhor do que a de outras.
Está/estão CORRETA(S) a(s) afirmativa(s):
I. O estudo foi feito exclusivamente com pessoas fumantes de diferentes idades. II. Homens e mulheres fumantes vivem 11 anos a menos do que os não fumantes. III. Os dados do estudo permitem comparar fumantes e ex-fumantes, bem como fumantes e não-fumantes homens e mulheres. IV. Os fumantes são mais atingidos por doenças cardiovasculares, doenças pulmonares e câncer do que os não fumantes. V. O cigarro é a principal causa de morte entre pessoas de 25 a 79 anos.
São CORRETAS as afirmativas:
Café, chocolate e chá tornaram-se bebidas muito apreciadas quando ________ o açúcar. Já as frutas, alguns estudiosos ________, até então, apenas um remédio; porém, associadas ao açúcar, passaram a saborosas sobremesas.
De acordo com a colocação dos pronomes e com o emprego do sinal indicativo de crase determinados pela norma-padrão, as lacunas desse texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Leia o texto para responder a questão.
Mesa farta
A alimentação, além de necessidade biológica, é um
complexo sistema simbólico de significados sociais. Em
“A Divina Comédia”, Dante* definiu a fome como o pior
desastre. Ele sabia do que falava, pois viu a Europa ser varrida
pela Peste Negra no século 14. O desespero levava pessoas a
comer de tudo, muitas morrendo com a boca cheia de capim.
Outro crucial evento histórico, a Revolução Francesa, teria
sido detonado pela falta de comida.
Nos séculos 16 e 17, os livros trazem justificativas médicas para o consumo de certos alimentos. É o caso das frutas.
Antes servidas como “entradas” para acalmar o estômago,
quando misturadas ao açúcar passam a sobremesas. É o
momento em que o açúcar, anteriormente consumido como
remédio, invade a Europa por força das exportações portuguesas. De especiaria, ele passa a aditivo de três bebidas
que vão estourar na Europa: o chocolate, o café e o chá.
O café, por exemplo, era recomendado pelo médico de
dom João V, rei de Portugal, por sua capacidade de “confortar
a memória e alegrar o ânimo”. Os cafés se multiplicaram e
se tornaram lugares onde se bebia numa verdadeira liturgia:
em silêncio, entre pessoas cultas, jogando damas ou cartas.
A Europa dos séculos 16 ao 19 consumiu café, chá e
chocolate acompanhados de bolos e outros doces, o que
impulsionou o consumo de açúcar. Nascia, assim, a noção de
gosto na culinária. Um saber sobre a cozinha se formalizava
e livros especializados batiam os 300 mil exemplares.
O comer tornou-se menos encher o estômago e mais
escolher segundo o gosto. Certos alimentos passaram de
um nível a outro: a batata, primeiramente servida aos porcos,
depois de alimentar massas de camponeses, ganhou status de
alimento fino, graças às receitas do chef francês Parmentier.
Antigamente, o comer acontecia em momentos regrados e reunia pessoas em torno da mesa, com grande carga
simbólica. Hoje, comemos abundante e individualmente.
Nessa dinâmica, o lugar da televisão (ou celular) exerce
fundamental importância. Em muitas casas e restaurantes,
as pessoas comem na frente da TV, ou seja, ingerindo comida sem investimento simbólico, sem prazer de estar junto na
descoberta da refeição.
Em todas as esferas da vida, encontramos metáforas alimentares: em relação ao sexo, falamos na doçura do amor,
em lua de mel e, em relação aos textos e aos livros, dizemos
que podem ser saboreados, digeridos. Vale lembrar que saber
e sabor são palavras derivadas do mesmo radical: sapere, ter
gosto.
(Mary Del Priore. Aventuras na História. Julho de 2014. Adaptado)
* Dante Alighieri, escritor italiano.
De acordo com a colocação dos pronomes e com o emprego do sinal indicativo de crase determinados pela norma-padrão, as lacunas desse texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Café, chocolate e chá tornaram-se bebidas muito apreciadas quando ________o açúcar. Já as frutas, alguns estudiosos__________, até então, apenas um remédio; porém, associadas ao açúcar, passaram a saborosas sobremesas.
De acordo com a colocação dos pronomes e com o emprego do sinal indicativo de crase determinados pela norma-padrão, as lacunas desse texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Café, chocolate e chá tornaram-se bebidas muito apreciadas quando______ o açúcar. Já as frutas, alguns estudiosos ___________, até então, apenas um remédio; porém, associadas ao açúcar, passaram a saborosas sobremesas.
De acordo com a colocação dos pronomes e com o emprego do sinal indicativo de crase determinados pela norma-padrão, as lacunas desse texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:
L2 learning strategies are specific behaviors or thought processes that students use to enhance their own L2 learning. One of the six major groups of L2 learning strategies identified by Oxford (1990) is the one which comprises the “compensatory strategies”, that is, strategies that help the learner make up for missing knowledge. Each instance of L2 use is an opportunity for more L2 learning. Oxford and Ehrman (1995) demonstrated that compensatory strategies are significantly related to L2 proficiency in their study of native-English-speaking learners of foreign languages.
(Oxford, Rebecca: Language Learning Styles and Strategies, In IN: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Boston, Massachusstes: Heinle&Heinle. 3rd edition. 2002. pp. 362;364. Adaptado
O professor propõe atenção ao contexto e pede ao aluno o sentido da palavra sublinhada no trecho “the one which comprises the “compensatory strategies””. A escolha do aluno deve recair sobre alternativa
L2 learning strategies are specific behaviors or thought processes that students use to enhance their own L2 learning. One of the six major groups of L2 learning strategies identified by Oxford (1990) is the one which comprises the “compensatory strategies”, that is, strategies that help the learner make up for missing knowledge. Each instance of L2 use is an opportunity for more L2 learning. Oxford and Ehrman (1995) demonstrated that compensatory strategies are significantly related to L2 proficiency in their study of native-English-speaking learners of foreign languages.
(Oxford, Rebecca: Language Learning Styles and Strategies, In IN: Marianne Celce-Murcia. Teaching English as a second or foreign language. Boston, Massachusstes: Heinle&Heinle. 3rd edition. 2002. pp. 362;364. Adaptado
An activity aimed at developing the learners’ ability to read an authentic English text may require from the students the use of the following compensatory strategy:
Leia o texto para responder à questão.
One school of thought which is widely accepted by many language teachers is that the development of our conceptual understanding and cognitive skills is a main objective of all education. Such conceptual understanding is arrived at not through ‘blind learning’, but through a process of discovery which leads to genuine understanding (Lewis 1986: 165). The things we learn for ourselves are absorbed more effectively than things we are taught.
The practical implications of this view are quite clear: instead of explicitly teaching the present perfect tense, for instance, we will expose students to examples of it and then allow them, under our guidance, to work out for themselves how it is used. Instead of telling students which words collocate with crime, we can get them to look at a computer concordance of the word and discover the collocations on their own. Instead of telling them about spoken grammar we can get them to look at transcripts and come to their own conclusions about how it differs from written grammar. What we are doing, effectively, is to provoke ‘noticing for the learner’.
(HARMER, Jeremy. The practice of English language teaching.
4th ed. Longman, 2007. pp. 72-73. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Culture is really an integral part of the interaction between language and thought. Cultural patterns of cognition and customs are sometimes explicitly coded in language. Conversational discourse styles, for example, may be a factor of culture. Consider the “directness” of discourse of some cultures: in the United States, for example, casual conversation is said to be less frank and more concerned about face-saving than conversation in Greece, and therefore a Greek conversation may be more confrontational than a conversation in the United States, In Japanese, the relationsltip of one’s interlocutor is almost always expressed explicitly, either verbally and/or non-verbally. Perhaps those forms shape one’s perception of others in relation to self.
(Douglas Brown. Principles of language learning and teaching.
5th ed. Longman, 2000. P. 211. Adaptado)