Questões Militares
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A barbárie nossa de todos os dias
Paulo Henrique Costa Mattos
Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical, maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo e a passividade.
Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste, 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.
Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma
encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes
vista.
http://www.socialismo.org.br/portal/questoes-sociais/113-artigo/299--a-barbarie-nossa-de-todos-os-dias
[com adaptações]
I. Há um desvio de concordância em “31,8% estão concentrados no Nordeste” (linha 19).
II. O verbo “existir” em “que não existem alternativas” (linhas 6-7) está no plural porque seu sujeito é composto.
III. No enunciado “que está conduzindo o país” (linha 21), “que” é um pronome relativo e refere-se a “barbárie nossa de cada dia” (linha 21).
IV. A partícula “se” em “no Brasil fala-se muito de uma ameaça” (linha 1) e em “A cada dia naturalizam-se as mazelas” (linha 2) é, respectivamente, índice de indeterminação do sujeito e partícula apassivadora.
V. Há problemas de sintaxe no trecho “A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e nas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta” (linhas 2-5).
Está correto o que se afirma em
A barbárie nossa de todos os dias
Paulo Henrique Costa Mattos
Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical, maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo e a passividade.
Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste, 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.
Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma
encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes
vista.
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[com adaptações]
A barbárie nossa de todos os dias
Paulo Henrique Costa Mattos
Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical, maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo e a passividade.
Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste, 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.
Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma
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A barbárie nossa de todos os dias
Paulo Henrique Costa Mattos
Diante da atual onda de violência no Brasil fala-se muito de uma ameaça de regressão à barbárie. A cada dia naturalizam-se as mazelas e as misérias da condição humana, que em nome de um determinismo amparado pelo viés tecnicista e pelas necessidades da concorrência internacional faz predominar o mercado de forma absoluta e de maneira a suprimir quaisquer possibilidades históricas alternativas. Os poderosos de plantão decretam que não existem alternativas e muitos intelectuais, salvo algumas honrosas exceções, se acomodam. Frequentemente quem quer lutar contra tudo isso é taxado de radical, maluco e inconsequente, pois a única postura aceita é o comodismo, o servilismo e a passividade.
Um das evidências mais brutais do aviltamento da condição humana e da barbárie instalada é a exploração sexual infantil. A situação de violência e as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil são evidenciadas pelos números. Segundo a ABRAPIA (Associação brasileira multiprofissional de proteção à infância e adolescência), sete crianças e adolescentes sofrem abuso sexual por hora no Brasil. E a estatística é maior ainda quando falamos na exploração mercantil do sexo infantil. Segundo a UNICEF, o Brasil tem 937 municípios onde ocorre a exploração sexual comercial infantil. Destes 937 31,8% estão concentrados no Nordeste, 25,7% no Sudeste, 17,3% no Sul, 11,6% no Centro-Oeste e 13,6% na Região Norte.
Essa é a barbárie nossa de cada dia, que está conduzindo o país a uma
encruzilhada existencial e a uma situação de tragédia social como nunca antes
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[com adaptações]
I. Em “incapaz de sobrepor-se às forças dilacerantes da desrazão” (linhas 4-5), o emprego do sinal indicativo da crase é optativo.
II. Em “O sistema penal, por sua vez, visa dissuadir o indivíduo a cometer crimes” (linhas 14-15), há um desvio de regência verbal: de acordo com a norma culta, o verbo “dissuadir” rege a preposição “de”. III. O vocábulo “implementados” (linha 10) reporta-se a “combate ao crime” (linha 9) e a “promoção do bem-estar” (linha 9), o que determina a concordância entre esses termos em gênero e número.
IV. Em “entre os que defendem o recrudescimento das medidas repressivas e os que advogam a ampliação das políticas sociais” (linhas 6-8), “os”, em suas duas ocorrências, é um pronome pessoal oblíquo e refere-se a “homens virtuosos”.
V. No enunciado “Em sua formulação clássica, o grego Aristóteles define “virtude” como a capacidade de adotar posturas equilibradas diante de opções extremas e radicalmente opostas” (linhas 1-3), predomina a função metalingüística.
Está correto o que se afirma em
I. A locução “em contrapartida” (linha 17) significa “em compensação; por outro lado”. II. Haverá alteração de sentido se substituirmos “antinomia” (linha 9) por “contradição”. III. “Posturas equilibradas” (linha 2) e “meio termo” (linhas 3-4) pertencem ao mesmo campo semântico. IV. A substituição do verbo “arrefecer” (linha 21) por “agravar” não prejudicaria o sentido nem a correção do texto. V. A locução “nem por isso” (linha 21) poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido, por “nem assim”.
Está correto o que se afirma em
Diante dos fatos apresentados no Texto V, pode-se concluir que
( ) a culpa de o menino fazer birra é do pipoqueiro. ( ) a culpa da falta de controle do menino é da criação da mãe. ( ) Ancelmo Gois, o jornalista que noticia o ocorrido, considera o pedido da mãe correto. ( ) A mãe pediu ajuda a Ancelmo Gois para forçar a saída do pipoqueiro da porta da escola. ( ) Ancelmo Gois fez uso da ironia para criticar a atitude da mãe do menino.