Questões Militares
Comentadas para marinheiro
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Whichoption completes the text below correctiy?
Jack ______ a young sailor. He ______ in England, but he ______ often away with his ship.
One summer he _______ back from a long voyage and _______ new neighbours near his mother's house. They _______ a daughter, and Jack soon ________ in love with her.
(Adapted from HILL, LA. Elementary Stories for Reproduction 2. OUP, 1980. p.4.)
Read the sentences below.
Jane is a very good pianist. She can play the piano very well.
In the previous sentence, the modal verb can is used to express:
Which option completes the sentence below correctly?
Our founder made the decision to close _______ Sundays _______ 1946, when he opened his first restaurant in Hapeville, Georgia.
(Adapted from https://www.chanhassencfa.com/sundays>)
Mark the option that completes the paragraph below correctly.
Cooking in Britain is now a spectator sport. _________ love watching famous chefs cook on TV, and ______ books ______. But do ______ use _____ ?
(Adapted from OXENDEN, Clive et al. New English File - Elementary. OUP, 2011. p. 51.)
Study Tips For Online Learners
By Christopher Pappas
You have just enrolled in your first online course, but are you ready to study for it? Does it need more, less or the same level of commitment with the traditional instructor-led class you are used to? What are the best strategies for studying in online learning? In this article, I'll share some study tips for online learners that will help you succeed while studying for your online courses.
(I) - ______
The first thing you need to realize is that online courses are not an easier way to learn, but rather a more convenient one. To successfully learn online, you need to dedicate a significant amount of your time, consistently attend the program, be concentrated while studying, and fully commit to your learning process, just as you would do for a regular course.
(II) - _______
Whether you decide to study in your office or in your living room, ensure that this place is quiet, organized, distraction-free, and available for use at any time. Your study environment should be one of your main concerns when you are an online leamner, so make sure that it enables your study routine.
(III)-_______
To stay on track with your online course, make sure that you always keep in mind what you hope to accomplish by the end ofit.
(IV) - ______
Your performance will decrease if you are feeling tired or frustrated while studying. Integrate some personal time into your study routine and you will be able to work more effectively on your online course goals. A mild physical activity, such as a walk around the block, will help you maintain balance, renew energy, and go back to studying with a clear mind.
(V) - ______
Online learning doesn't necessarily mean learning in isolation. Connecting with your virtual classmates on social media or your online course's forum will enhance tremendously your eLearning experience.
Follow these study tips for online learners and you will be able to make your online learning a fun and enjoyable eLearning experience.
(Adapted from https://elearningindustry.com)
The headings below were removed from the text. Number them to indicate the order they must appear to complete the text correctly. Then, mark the option that contains the right sequence.
( ) Identify your learning objectives and goals
( ) Participate in online discussions
( ) Have a dedicated study space
( ) Understand online learning practices and expectations
( ) Take study breaks
A tabela abaixo apresenta as temperaturas de fusão e ebulição das substâncias Mercúrio, Fenol, Cobalto, Alumínio e Ácido Acético.
Em relação aos estados físicos das substâncias, marque a
opção correta.
Em uma cidade, a população têm sido contaminada pelo novo Sars-coV-2. Suponha que o número de contaminados pelo vírus seja dado pela função , onde x representa a quantidade de meses. Assinale a opção que apresenta o número de contaminados, nessa cidade, no terceiro mês.
Encontre a medida do segmento na figura abaixo, sabendo que BCDE é um retângulo e = 75 cm , e marque a opção correta.
Texto 3
Quando se fala em variação linguística, analisam-se os
diferentes modos em que é possível expressar-se em uma
língua. Levando-se em conta a escolha de palavras feita
no primeiro quadrinho, é correto afirmar que esse é um
exemplo de variação:
Texto 1
Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
Agente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando - precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. À ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, tançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
COLASANTI, M. Eu sei, mas não devia. Jornal do Brasil, 1972.
Observe a seguinte: passagem do texto: “A abrir as revistas e ver anúncios: A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade.” (7º§). A respeito dela, analise as afirmativas a seguir.
I- Os verbos “abri” e “ligar”, nessa construção, são transitivos diretos, portanto não exigem complemento com preposição.
II- O verbo “assistir”, no sentido de ver/presenciar, é transitivo indireto e se relaciona com o objeto através da preposição a.
Ill- O verbo “ir” é intransitivo e exige como complemento circunstancial um advérbio introduzido pela preposição a.
IV- O verbo “ver”, sinônimo de assistir/presenciar, é transitivo indireto e, nessa construção, pode relacionar-se ao objeto sem preposição.
Está correto o que se afirma em:
Texto 1
Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
Agente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando - precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. À ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, tançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
COLASANTI, M. Eu sei, mas não devia. Jornal do Brasil, 1972.
Leia as afirmações abaixo.
I- Em "[..] tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, [...]' (9º§), os termos destacados são verbos em sua forma nominal, respectivamente, gerúndio e infinitivo.
II- Em “A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.” (5º§), os termos destacados são locuções verbais cujo verbo principal encontra-se no particípio regular.
III- Em “A tomar o café correndo porque está atrasado.” (3º§), os termos destacados foram empregados com valor de advérbio e adjetivo respectivamente.
Está correto o que se afirma em:
Texto 1
Eu sei, mas não devia
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
Agente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando - precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. À ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, tançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
COLASANTI, M. Eu sei, mas não devia. Jornal do Brasil, 1972.
Ao ser solta, a esfera é arremessada exatamente na vertical pela tira, e o contato entre ambas é perdido assim que a última atinge novamente seu formato horizontal. Que distância vertical, medida em metros, a esfera percorre desde o ponto mais baixo até o ponto mais alto? Despreze o atrito com o ar e considere g=10m/s2.
Após deslizar sobre a superfície, a esfera chega ao chão possuindo velocidade relativa à pista de módulo 3 m/s. Quanto mede a altura da pista em metros?
Nota-se que a consequente elevação do nível de L1 no lado esquerdo é igual a 1/3 da altura da coluna de L3. Podemos concluir que a densidade d1; vale, em g/cm3:
Uma corda amarrada a uma das extremidades do semicírculo pode exercer, sobre ele, uma força horizontal, representada pelo vetor na figura 2,deixando-o inclinado de um ângulo θ em relação à sua posição original.
Se o coeficiente de atrito estático entre o objeto e a superfície vale μ=1/π, o seno do máximo ângulo como qual o semicírculo pode permanecer inclinado em repouso, sem escorregar sobrea superfície, vale: