Questões Militares Para escola naval

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Q190770 Português
Que afirmativa está correta em relação aos aspectos morfossintáticos do texto?

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Q190769 Português
Que reescritura do texto manteve o sentido do enunciado?

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Q190768 Português
Em que opção a correção gramatical seria mantida, caso se trocasse o sinal sublinhado por um ponto?

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Q190767 Português
Em qual opção a partícula o sublinhada aparece com o mesmo emprego que se apresenta no seguinte trecho do texto: "Isso enlouquece as pessoas: têm medo do que atrai."(8° § )

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Q190766 Português
Que afirmativa está correta em relação ao sentido da palavra sublinhada, no período, "Mas os olhares que recebe são fugidios, nervosos, de esguelha." (6°§ ) ?

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Q190765 Português
Em que opção fica explícito um sentimento de ternura?

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Q190764 Português
Considerando as relações de sentido, qual opção expressa a indignação do autor?

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Q190763 Português
De acordo com o texto, o que faz parte do mundo do menino-mendigo?

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Q1865663 Português
TEXTO 2

Leia o texto abaixo e responda à questão.

PROVÉRBIOS MAGIARES  

  Seria ingenuidade procurar nos provérbios de qualquer povo uma filosofia coerente, uma arte de viver. É coisa sabida que a cada provérbio, por assim dizer, responde outro, de sentido oposto. À quem preconiza O sábio limite das despesas, porque '“vintém poupado, vintém ganhado”, replicará o vizinho farrista, com razão igual: “Da vida nada se leva.”. À experiência popular tanto fornece bons conselhos aos indecisos quanto justificativas para os velhacos, e um código baseado nos rifões não estaria menos cheio de contradições do que os códigos compilados pelos jurisconsultos. 
   Mais aconselhável procurarmos nos anexins não a sabedoria de um povo, mas sim o espelho de seus costumes peculiares, os sinais de seu ambiente físico e de sua história. As diferenças na expressão de uma sentença observáveis de uma terra para outra, podem divertir o curioso e, às vezes, até instruir o etnógrafo.
   Povo marítimo, o português assinala semelhança grande entre pai e filho, lembrando que “filho de peixe, peixinho é". Já os húngaros, ao formularem a mesma verdade, não pensavam nem em peixe, nem em mar, ao olhar para o quintal, notaram que "a maçã não cai longe da árvore”.  
   Desconfiado das classes superiores, O caboclo inventou o preceito: “Cada macaco no seu galho”, o húngaro foi achar inspiração no pomar para advertir que “não se devem comer cerejas com os fidalgos no mesmo prato" e acrescentar, caso alguém lhe perguntasse O porquê, “pois eles comem a fruta e cospem-te o caroço na cara”. 
   Sem sair do quintal, o camponês magiar encontra na contemplação de seus animais muitos motivos de meditação: “Quem se mistura com o farelo, os porcos o comem, afirma para condenar as más companhias (ao passo que o português, segundo me informa meu amigo Aurélio Buarque de Holanda, declara o contrário para dizer a mesma coisa: "Quem com porcos se mistura, farelo come”). “Até a cabra velha lambe o sal”, cita ele para explicar, se não para desculpar, o comportamento de algum velhote mulherengo (caracterizado em português por um ditado parecido: “Cavalo velho, capim novo”). Às mais vezes, os fenômenos do quintal servem-lhe de consolação na sua filosofia de resignado: “Quando não há cavalo, serve o burro” (tradução portuguesa: "Quem não tem cão, caça com gato”); “O raio não parte a urtiga” (isto é: “Vaso ruim não quebra”); “Até a galinha cega encontra o grão" e “Muita gente boa cabe em pouco lugar”.  
   Ao querer juntar o maior número possível de adágios húngaros, surpreende-me quão poucas são as exortações diretas a praticar o bem. A mais usada delas parece possuir, até, um matiz irônico: “Em troca de um benefício, espera o bem”, e nos lembra o nosso “esperar sentado”. Com maior frequência recomenda-se a abstenção do mal em vista das possíveis complicações. “Quem cava uma fossa para o outro, ele mesmo cairá dentro.” Como esperar, aliás, bondade do gênero humano, quando “até os santos têm as mãos viradas para si”. Se a Hungria fosse à beira-mar, puxariam para si as sardinhas. Por isso, nada de colaborações, de cooperativismo: “Cavalo de dois donos tem a costas esfoladas.” A solidariedade, aliás, é antes uma virtude de espertos: “Um corvo não fura o olho de outro corvo.”
   A pobreza do povo, naturalmente, é uma das principais inspiradoras do adágio: “Pobre cozinha com água” enquanto vive, e mesmo que se enforque, “até o galho puxa o pobre”, ao passo que “o senhor é senhor até no Inferno”. O pobre também gosta de comida boa, pois sabe que “carne barata tem o suco ralo”, mas é obrigado a limitar seus apetites, pois “dias há mais que salsichas”. Pelo menos sonha melhor alimentação, o que é bastante compreensível, pois, como diria o próprio Freud, “porco faminto sonha com bolota”. Interessante a fórmula usada principalmente por pessoas abastadas ao oferecerem um farto banquete: "Somos pobres, mas vivemos bem”, que parece quase um esconjuro para reconciliar altos poderes ciumentos. [...] 
   O espetáculo do mundo, que na Hungria “é do sabido" (e no Brasil “dos mais espertos”), não oferece muito conforto. É melhor a gente cuidar do que é nosso, não se meter com as coisas dos outros “varrer na frente da própria casa” e calar-se o mais possível: “Minha boca não fales, minha cabeça não há de doer.” Muito falar não adianta, pois “muita conversa tem muita borra”, e “até cem palavras acabam numa só”. 
   Se, apesar de tanta coisa errada que a gente vê no imundo, a sorte. dos velhacos não deve despertar inveja, é porque “o chicote estala é na ponta”. Essa frase, compreensível apenas para quem sabe que os pastores da estepe húngara tangem o gado com chicotes compridos, terminados numa ponta de crina, cujos estalos metem medo à bicharada, serve para lembrar-nos que um destino só é completo quando chegou ao fim, ou, então, que “ri melhor quem ri por último”. Sem dúvida, os caminhos da justiça divina são muitas vezes obscuros: “Deus não bate com bordão” (ou, o que dá no mesmo, "escreve certo por linhas tortas”); mas, “o que demora, não falha”, (isto é, “a justiça divina tarda, mas não falha”), porque, “se Deus quer, até o cabo da enxada dá tiro” (enquanto no Brasil “quando Deus quer, água fria é remédio”. 

RÓNAI, Paulo. Como aprendi o português e outras aventuras.
Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013. (Texto adaptado)  
Em “Desconfiado das classes superiores, o caboclo inventou o preceito: “Cada macaco no seu galho [...]" (9º§), o termo sublinhado tem qual processo de formação de palavra? 
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Q1865648 Português
TEXTO 1

Leia o texto abaixo e responda à questão.

A CADEIRINHA 

   Naquele fundo de sacristia, escondida ou arredada como se fora uma imagem quebrada cuja ausência do altar o decoro do culto exige, encontrei a cadeirinha azul, forrada de damasco cor de ouro velho. Na frente e no fundo, dois pequenos painéis pintados em madeira com traços finos e expressivos. Representava cada qual uma dama do antigo regime. A da frente, vestida de seda branca, contrastava a alvura do vestido e o tênue colorido da pele com o negrume dos cabelos repuxados em trunfa alta e o vivo carmim dos lábios; tinha um ar desdenhoso e fatigado de fidalga elegante para quem os requintes da etiqueta e galanteios dos salões são já coisas velhas e comezinhas. A outra, mais antiga ainda, trazia as melenas em cachos artísticos sobre as fontes e as pequeninas orelhas; um leque de marfim semiaberto comprimia-lhe os lábios rebeldes que queriam expandir-se num riso franco; os olhos grandes e negros tinham mais paixão e mais alma. Esta contemporânea de La Valliêre, que o artista anônimo perpetuou na madeira da cadeirinha, não se parecia muito com aquela meiga vítima da régia concupiscência: ao contrário, um certo arregaçado das narinas, uma ponta de ironia que lhe voejava na comissura da boca breve e enérgica — tudo isso mostrava estar ali naquele painel: representada uma mulher meridional, ardente e vivaz, pronta ao amor apaixonado ou à luta odienta. [...] 
   Sem querer acrescentar mais ao já dito sobre as damas, perguntava de mim para mim se o pintor do século passado, ao traçar com tanta correção e finura os dois retratos de mulher, transmitindo-lhes em cada cabelo do pincel uma chama de vida, não estaria realmente diante de dois espécimens raros de filhas de Eva, de duas heroínas que por serem de comédia ou de ópera nem por isso deixam de o ser da vida real?
         — Quem sabe se a Fontagens e a Montespan?
         — Qual! Impossível!
     — Impossível, não! Porque a cadeirinha podia perfeitamente ter sido pintada em França e era até mais natural crê-lo; porquanto a finura das tintas e a correção dos traços pareciam indicar um artista das grandes cortes da época.
   E assim, em tais conjeturas, pus-me a examinar mais detidamente o velho e delicado veículo, relíquia do século passado, sobrevivendo não sei por que na sacristia da igreja de um modesto arraial mineiro. Os varais, conformes à moda bizarra do tempo, terminavam em cabeças de dragões com as faces abertas e sanguentas e os olhos com uma expressão de ferocidade estúpida. O forro de cima formava um pequeno docel de torno senhorial; e o ouro velho do damasco quê alcatifava também os dois assentos fronteiriços não tem igual nas casas de modas de agora.
   Qual das matronas de Ouro Preto, ou das cidades que como esta alcançam mais de um século, não terá visto, ou pelo menos ouvido falar com insistência, quando meninas, nas cadeirinhas conduzidas por lacaios de libre, onde as moçoilas e as damas de outrora se faziam delicadamente transportar? 
   Quem não fará reviver na imaginação uma das cenas galantes da cortesia antiga em que, através da portinhola cortada de caprichosos lavores de talha, passava um rostozinho enrubescido e dois olhos de veludo a pousarem de leve sobre o cavalheiro de espadim com quem a misteriosa dama cruzava na passagem?
    Também, ó pobre cadeirinha, lá terias o teu dia de caiporismo: havia de chegar a hora em que, em vez dos saltos vermelhos de um sapatinho de cetim calçando um pezinho delicado, teu fundo fosse calcado pela chanca esparramada de alguma cetácea obesa e tabaquista. [...]
    Nem foram desses os teus piores dias, ó saudosa cadeirinha! Já pelos anos de tua velhice, quando, como agora, sobrevivias ao teu belo tempo passado, quando, perdidos teus antigos donos, alguém se lembrou de carregar-te para a sacristia da igreja, não te davam outro serviço que não o de transportares, como esquife, cadáveres de anjinhos pobres ao cemitério, ou semelhante às macas das ambulâncias militares, o de conduzires ao hospital feridos ou enfermos desvalidos.
    Que cruel vingança não toma aquela época longínqua por lhe teres sobrevivido! Coisa inteiramente fora da moda, o contraste flagrante que formas com o mundo circundante é uma prova evidente de tua próxima eliminação, 6 velha cadeirinha dos tempos mortos!
   Mas é assim a vida: as espécies, como os indivíduos, vão desaparecendo ou se transformando em outras espécies e em outros indivíduos mais perfeitos, mais complicados, mais aptos para o meio atual, porém muito menos grandiosos que os passados. Que figura faria o elefante de hoje, resto exótico da fauna terciária, ao lado do megatério? A de um filhote deste. E no entanto, bem cedo, talvez nos nossos dias, desaparecerá o elefante, por já estar em desarmonia com a fauna atual, por constituir já aquele doloroso contraste de que falamos acima e que é o primeiro sintoma da próxima eliminação do grande paquiderme. Parece que o progresso marcha para a dispersão, a desagregação e o formigamento. Um grande organismo tomba e se decompõe e vai formar uma inumerável quantidade de seres ávidos de vida. A morte, essa grande ilusão humana, é o início daquela dispersão, ou antes a fonte de muitas vidas. E que grande consoladora!
  Lembra-me ter visto, há tempos, um octogenário de passo trôpego e cara rapada passeando em trajes domingueiros a pedir uma carícia ao sol. Dirigilhe a palavra e detivemo-nos largo espaço a falar dos costumes, das coisas e dos homens de outro tempo. Nisso surpreendeu-nos um magote de garotos que escaramuçou o velho a vaias. O pobre do ancião já ia seguindo seu caminho quando o abordou a meninada, não apressou o passo nem perdeu aquela serenidade de quem já tinha domado as fúrias das paixões com o vencer os anos. Vi-o ainda voltar-se com o rosto engelhado numa risada tristíssima, a comprida japona abanando ao vento e dizer, em tom de convicção profunda: “Ai dos velhos, se não “fosse a morte!” Parecia uma banalidade, mas não era senão o apelo supremo, a prece fervente que esse exilado fazia a Deus para que pusesse termo ao seu exílio, onde ele estava fora dos seus amigos, dos seus costumes, de tudo quanto lhe podia falar ao coração. [...].
   Por que, pois, a pobre cadeirinha, esse mimo de graça, esse traste casquilho, essa fiel companheira da vida de sociedade, da vida palaciana, da vida de corte com seus apuros e suas intrigas, suas vinganças pequeninas, seus amores, todavia sobrevive e por que a não pôs em pedaços um braço robusto empunhando um machado benfazejo? Ao menos evitaria esse dolorosíssimo ridículo, essa exposição indecorosa de nudez de velha!
   Já tiveste dias de glória, cadeirinha de outros tempos! Pois bem: desaparece agora, vai ao fogo e pede que te reduza a cinzas! É mil vezes preferível a essa decadência em que te achas e até mesmo à hipótese mais lisonjeira de te perpetuarem num museu. Deves preferir a paz do aniquilamento à glória de figurares numa coleção de objetos antigos, exposta à curiosidade dos papalvos e às lorpas considerações dos burgueses, mofada e tristonha. Morre, desaparece, que talvez — por que não? — a tua dona mais gentil, aquela para quem tuas alcatifas tinham mais delicada carícia ao receber-lhe o corpinho mimoso, aquela que recendia um perfume longínquo de roseira do Chiraz te conduza para alguma região ideal, dourada e fugidia, inacessível aos homens... [...].

ARINOS, Affonso. Pelo Sertão. Minas Gerais: Itatiaia, 1981. (Texto adaptado) 
Leia o trecho a seguir.

“[...] Deves preferir a paz do aniquilamento à glória de figurares numa coleção de objetos antigos, exposta à curiosidade dos papalvos e às lorpas considerações dos burgueses, mofada e tristonha.” (15º§)

Marque a opção que apresenta a figura de linguagem empregada no trecho acima. 
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Q1865636 Física
Um grande reservatório de água está representado na figura abaixo. A água escoa para a atmosfera no ponto indicado na figura por uma seta e observa-se que O diâmetro do filete de água diminui enquanto cai. Calcule a distância a que a água deve cair para que o raio do filete diminua de 1,0 cm ( diâmetro do filete de água no ponto indicado pela seta ) para 0,50 cm e assinale a opção correta.
Dados: g = 10 m/s2 ; Pagua = 1000 kg/m3

Imagem associada para resolução da questão

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Q1696254 Física
Luiz, um paisagista de jardins, quer utilizar placas quadradas, de lado L, de um material, cujo coeficiente de dilatação linear é α para fazer um caminho para pedestres em um jardim. Sabendo que a temperatura das placas no momento da construção do caminho é 18 ºC e que em dias mais quentes pode atingir a temperatura de 38 ºC, a distância entre as placas para que uma placa não toque na outra devido à dilatação térmica deve ser maior que
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Q1695756 Matemática
Sejam π1 e π2 dois planos cujas equações vetoriais são, respectivamente, X = (1,0,0) + ß(l,1,1) + y(-1,0,2) e Y = (2,0, -1) + α(l,2,1) + λ(0,1,1) com ß, y, α e λ números reais. Assinale a opção que apresenta uma equação vetorial da reta r, dada pela interseção desses planos.
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Q1050848 Matemática
Suponha que duas aeronaves da Marinha estejam fazendo um voo de modo que suas trajetórias estejam contidas no piano x'y' de um sistema cartesiano ortogonal x'y'z', no instante de tempo t0. Em um instante t1, os pilotos precisam alcançar uma certa altura z'1 e recebem as seguintes determinações:
I- A aeronave A deve fazer seu voo sobre a reta r: Imagem associada para resolução da questão com t  . II- A aeronave B deve fazer seu voo sobre a reta m que é paralela a r, que está contida no plano x' - 4y' + z' = 0 e que dista √20/3 do ponto P(1,0,1).
Considerando que r, m e P estão no sistema x'y'z', assinale a opção que apresenta uma possível trajetória da aeronave B a partir de t1 até alcançar a altura z'1
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Q1050838 Matemática
O Cruzeiro do Sul é uma das mais importantes constelações para os povos no hemisfério sul. Ela é muito útil na navegação e está presente em nossa Bandeira Nacional, no Brasão Nacional, assim como em símbolos de colégios, agremiações etc. Dentre as cinco principais estrelas há a Alpha Crucis (α), a mais brilhante, e a Epsilon Crucis (ε), a menos brilhante dentre as principais que formam uma cruz, conforme figura abaixo.
Imagem associada para resolução da questão
Pode-se medir, de forma aproximada, a distância até uma estrela pela equação Md = - 5 + 5.log10Imagem associada para resolução da questão, tal que Md é o módulo de distância de uma estrela (uma medida de brilho na Astronomia) e D é a distância, em anos-luz. Considerando Md = 5 para Alpha Crucis e Md = 4,2 para Epsilon Crucis, Da a distância até Alpha Crucis e De a distância até Epsilon Crucis, ambas em anos-luz, pode-se afirmar, de forma aproximada, que: Dados: log10 3 = 0,48 e Iog10 23 = 1,36
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Q1050628 Física
Uma esfera isolante, de raio R, carregada com carga Q uniformemente distribuída sobre a sua superfície, está fixa no espaço, segundo um referencial inercial. A uma distância R da superfície dessa esfera, uma partícula, de carga -q e massa m, executa um movimento circular e uniforme ao redor do centro da esfera, sob ação exclusiva da interação elétrica entre as cargas. Sendo k0 a constante elétrica, qual o acréscimo de velocidade que deve ser imposto, por um agente externo, à partícula de carga -q para que esta possa escapar da atração elétrica da carga Q?
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Q826103 Física

Analise a figura abaixo.

Imagem associada para resolução da questão

Na figura acima, tem-se a representação de um tubo em “U" que contém dois líquidos imiscíveis, 1 e 2. A densidade do líquido menos denso é d. A figura também exibe duas esferas maciças, A e B, de mesmo volume, que estão ligadas por um fio ideal tensionado. A esfera A está totalmente imersa no líquido 1 e a esfera B tem 3/4 de seu volume imerso no líquido 2. Sabendo que as esferas estão em equilíbrio estático e que a esfera A tem densidade 2d/3, qual a densidade da esfera B?

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Q826101 Física
Um motorista faz uma viagem da cidade A até a cidade B. O primeiro um terço do percurso da viagem ele executa com uma velocidade média de 50km/h. Em um segundo trecho, equivalente à metade do percurso, ele executa com uma velocidade média de 75km/h e o restante do percurso faz com velocidade média de 25km/h. Se a velocidade média do percurso todo foi de 60km/h, é correto afirmar que, se a distância entre as cidades A e B é de
Alternativas
Q713636 Matemática

Considere os itens abaixo.

I - O intervalo fechado A é o menor intervalo que contém todos os valores possíveis para Imagem associada para resolução da questão com Imagem associada para resolução da questão e Imagem associada para resolução da questão

II - O conjunto B representa o domínio da função y = ln(x2 + x - 12).

III - O conjunto C é dado pela imagem da função y = arc tgx/2 - π).

De acordo com as informações acima, o conjunto correspondente a (A-B)∩C é:

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Q713635 Matemática
Um atirador, em um único tiro, tem probabilidade de 80% de acertar um especifico tipo de alvo. Se ele realiza seis tiros seguidos nesse mesmo tipo de alvo, considerando-se que os tiros são realizados de forma independente, qual a probabilidade de o atirador errar o alvo duas vezes?
Alternativas
Respostas
1141: C
1142: A
1143: E
1144: E
1145: A
1146: C
1147: D
1148: D
1149: X
1150: D
1151: X
1152: A
1153: A
1154: A
1155: A
1156: A
1157: A
1158: A
1159: E
1160: B