Questões Militares
Para engenheiro de redes de comunicação
Foram encontradas 35 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Tanto o DNS quanto o DHCP funcionam com base em um modelo cliente-servidor. No DNS, quando um cliente precisa enviar um pacote a uma estação nomeada, o software de resolução do cliente envia uma consulta de nome a um servidor DNS local, que, se não puder resolver o nome solicitado, realiza consulta a outros servidores em nome do software de resolução.
A utilização do protocolo UDP não permite, isoladamente, assegurar uma conexão segura e confiável, inclusive para tráfego de tempo real como aquele decorrente de envio de voz e vídeo. Um dos recursos que complementam o UDP no tratamento desse tipo de tráfego é o protocolo RTP.
Entre os meios de transmissão que podem ser utilizados em diferentes LANs, estão disponíveis fibras ópticas, cabos metálicos, pares trançados e meios sem fio. Fibras ópticas apresentam boa imunidade à interferência eletromagnética e são, comumente, mais suscetíveis à atenuação que cabos metálicos. As fibras do tipo monomodo apresentam, normalmente, banda passante equivalente à de um par trançado.
O Windows 2000 e o Windows NT podem acessar uma rede privada por meio da Internet, utilizando uma conexão VPN, por meio do L2TP (layer two tunneling protocol). A implementação desse protocolo nesses sistemas operacionais suporta o tunelamento em redes IP, frame relay e ATM.
é um dos agentes de transporte de correio mais utilizados pelo sistema operacional Linux. Apesar de atuar como um servidor de correio eletrônico, o Sendmail não tem suporte direto aos protocolos POP (post office protocol) e IMAP (Internet message access protocol), mas permite a interconexão de servidores de correio eletrônico por meio do protocolo SMTP (simple mail transfer protocol). A solução para isso é a habilitação dos daemons do POP e do IMAP, de acordo com o kernel em uso.
No que se refere a cabeamento em redes locais, a denominação 10Base5 indica que a velocidade de transmissão do meio é de 10 Mbps, que a transmissão é feita em banda base e que o comprimento máximo de um segmento desse cabo é 500 m.
Entre os equipamentos que podem realizar as funções específicas da camada de rede, incluem-se os roteadores e os switches. Conforme a necessidade de regeneração do sinal, podem ser usados repetidores, equipamentos que realizam funções relativas à camada de enlace do modelo OSI. Por outro lado, o emprego de um hub, que funciona como um concentrador, é adequado para facilitar o controle da fiação e o acréscimo ou a remoção de estações, sem a necessidade de se interromperem as operações da rede.
Uma das formas de se aumentar a disponibilidade de uma rede é embasada em técnicas de backup. Para esse fim, pode-se utilizar espelhamento, uma técnica de proteção contra falhas de discos em servidores de rede em que os dados são gravados em dois discos (principal e de backup), cada um com o seu próprio controlador.
Um algoritmo de roteamento que tem sido utilizado para melhoria da qualidade de serviços QoS em redes é o flooding seletivo, em que cada pacote de entrada em um roteador é enviado para toda a linha de saída, exceto para aquela em que chegou.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
O Brasil é um dos países que possui elevada reserva comparada de urânio, mineral necessário à exploração de energias alternativas e às novas formas de produção de energia barata.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
A solução inovadora do álcool como combustível para automóveis, desenvolvida no Brasil desde a década de 70 do século passado, vem sendo vista, no mundo, como uma solução precária para o desenvolvimento energético.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
Uma política energética integrada, baseada em planejamento estratégico e na capacidade gerencial do Estado, tem todas as condições de colaborar com as tarefas de recuperação da infra-estrutura nacional.
A primeira década do século XXI revela um Brasil que desfruta, do ponto de vista energético, de recursos privilegiados entre as demais nações do mundo. No tocante ao petróleo, o país alcançou a auto-suficiência, além de dispor de reservas crescentes e domínio tecnológico em exploração em águas profundas. A predominância hidrelétrica e a existência de um vasto potencial de base hidráulica, cujo aproveitamento conta com tecnologia inteiramente dominada no país, fazem que o sistema gerador brasileiro seja muito diferenciado frente aos sistemas dos demais países. O Brasil desenvolveu um programa de produção de álcool combustível, assim como uma solução inovadora de uso misto, álcool/gasolina, que serve de referência mundial, e não só detém, ainda, a terceira maior jazida mundial de urânio, mas também faz parte do seleto grupo de nações que dominam a tecnologia de enriquecimento desse mineral.
Adriano Pires, Eloi Fernández e Julio Bueno. Política energética para o Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006, p. 15 (com adaptações).
No Brasil, onde se verifica um quadro bastante satisfatório no que se refere aos recursos energéticos, tem sido demonstrada unanimidade acerca dos novos caminhos para a ampliação da oferta de energia, necessária ao crescimento econômico nacional.