Questões Militares Para médico clínico

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Q1825171 Português
Em Língua Portuguesa há dois processos de composição de períodos: coordenação e subordinação. Indique qual o período em que há oração subordinada substantiva subjetiva:
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Q1825170 Português
A formação de palavras, em Língua Portuguesa, tem, basicamente, dois processos: derivação e composição. Levando-se em consideração tal assertiva, indique na ordem, respectiva, qual foi o processo utilizado no seguinte grupo de palavras: “passatempo, planalto e intolerante”:
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Q1825169 Português
A acentuação é o processo fonético que consiste em pôr em relevo, através da modulação dos parâmetros prosódicos, uma sílaba de palavra ou de um grupo de palavras, conferindo à sua pronúncia características fônicas capazes de distingui-las das sílabas que lhe são contíguas. São acentuadas pela mesma regra de “alguém, inverossímil e caráter”, o seguinte grupo de palavras:
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Q1825168 Português
Para responder a questão, leia o texto “O fumo e a sobrevivência” de Dráuzio Varela:

O fumo e a sobrevivência
Dráuzio Varella

     Para quem gosta de morrer mais cedo, o cigarro é arma de eficácia incomparável. Ele reduz de tal forma a duração da vida que nenhuma medida isolada de saúde pública tem tanto impacto na redução da mortalidade quanto parar de fumar.
   Acaba de ser publicado o levantamento mais completo sobre os índices de mortalidade em fumantes e ex-fumantes. Os dados foram colhidos entre 113.752 mulheres e 88.496 homens, de 25 a 79 anos de idade, acompanhados durante 7 anos.
     Em média, os fumantes consumiam mais álcool, tinham nível educacional mais baixo e índice de massa corpórea menor do que o dos ex-fumantes e daqueles que nunca fumaram.
    Cerca de 2/3 dos que foram ou ainda são fumantes adquiriram a dependência antes dos 20 anos, dado que explica o esforço criminoso da publicidade dirigida para viciar crianças e adolescentes.
     As curvas de mortalidade revelaram que:
   1- Continuar fumando encurta 11 anos na vida de uma mulher e 12 anos na vida do homem.
  2- Comparado com os que nunca fumaram, o risco de morte de um fumante é três vezes maior. Mulheres correm riscos iguais aos dos homens, confirmando o adágio “mulher que fuma como homem, morre como homem”.
   3- Uma pessoa que nunca fumou tem duas vezes mais chance de chegar aos 80 anos. Na mulher de hoje, a probabilidade de sobreviver até essa idade é de 70%, número que cai para 38% nas fumantes. Nos homens esses valores são de 61% e de 26%, respectivamente.
   4- A diferença de sobrevida é explicada pela incidência mais alta de câncer, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivo-crônicas (como o enfisema) e outras enfermidades provocadas pelo fumo. As causas de mortes mais frequentes são câncer de pulmão, infarto do miocárdio e derrame cerebral.
   5- Na faixa de 25 a 79 anos de idade, cerca de 60% de todas as mortes são causadas pelo cigarro.
   [...] 
   Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
   Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro- que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para 1 bilhão no século atual.
(Folha de S. Paulo, 9/3/2013.)
No primeiro parágrafo do texto, há sarcasmo no trecho:
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Q1825167 Português
Para responder a questão, leia o texto “O fumo e a sobrevivência” de Dráuzio Varela:

O fumo e a sobrevivência
Dráuzio Varella

     Para quem gosta de morrer mais cedo, o cigarro é arma de eficácia incomparável. Ele reduz de tal forma a duração da vida que nenhuma medida isolada de saúde pública tem tanto impacto na redução da mortalidade quanto parar de fumar.
   Acaba de ser publicado o levantamento mais completo sobre os índices de mortalidade em fumantes e ex-fumantes. Os dados foram colhidos entre 113.752 mulheres e 88.496 homens, de 25 a 79 anos de idade, acompanhados durante 7 anos.
     Em média, os fumantes consumiam mais álcool, tinham nível educacional mais baixo e índice de massa corpórea menor do que o dos ex-fumantes e daqueles que nunca fumaram.
    Cerca de 2/3 dos que foram ou ainda são fumantes adquiriram a dependência antes dos 20 anos, dado que explica o esforço criminoso da publicidade dirigida para viciar crianças e adolescentes.
     As curvas de mortalidade revelaram que:
   1- Continuar fumando encurta 11 anos na vida de uma mulher e 12 anos na vida do homem.
  2- Comparado com os que nunca fumaram, o risco de morte de um fumante é três vezes maior. Mulheres correm riscos iguais aos dos homens, confirmando o adágio “mulher que fuma como homem, morre como homem”.
   3- Uma pessoa que nunca fumou tem duas vezes mais chance de chegar aos 80 anos. Na mulher de hoje, a probabilidade de sobreviver até essa idade é de 70%, número que cai para 38% nas fumantes. Nos homens esses valores são de 61% e de 26%, respectivamente.
   4- A diferença de sobrevida é explicada pela incidência mais alta de câncer, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivo-crônicas (como o enfisema) e outras enfermidades provocadas pelo fumo. As causas de mortes mais frequentes são câncer de pulmão, infarto do miocárdio e derrame cerebral.
   5- Na faixa de 25 a 79 anos de idade, cerca de 60% de todas as mortes são causadas pelo cigarro.
   [...] 
   Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
   Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro- que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para 1 bilhão no século atual.
(Folha de S. Paulo, 9/3/2013.)
Para fundamentar sua tese, o autor utiliza como argumentos os dados de uma pesquisa que envolveu mais de 200 mil pessoas. Considere estas afirmativas sobre a pesquisa:
I. O estudo foi feito exclusivamente com pessoas fumantes de diferentes idades. II. Homens e mulheres fumantes vivem 11 anos a menos do que os não fumantes. III. Os dados do estudo permitem comparar fumantes e ex-fumantes, bem como fumantes e não-fumantes homens e mulheres. IV. Os fumantes são mais atingidos por doenças cardiovasculares, doenças pulmonares e câncer do que os não fumantes. V. O cigarro é a principal causa de morte entre pessoas de 25 a 79 anos.
São CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q1825166 Português
Para responder a questão, leia o texto “O fumo e a sobrevivência” de Dráuzio Varela:

O fumo e a sobrevivência
Dráuzio Varella

     Para quem gosta de morrer mais cedo, o cigarro é arma de eficácia incomparável. Ele reduz de tal forma a duração da vida que nenhuma medida isolada de saúde pública tem tanto impacto na redução da mortalidade quanto parar de fumar.
   Acaba de ser publicado o levantamento mais completo sobre os índices de mortalidade em fumantes e ex-fumantes. Os dados foram colhidos entre 113.752 mulheres e 88.496 homens, de 25 a 79 anos de idade, acompanhados durante 7 anos.
     Em média, os fumantes consumiam mais álcool, tinham nível educacional mais baixo e índice de massa corpórea menor do que o dos ex-fumantes e daqueles que nunca fumaram.
    Cerca de 2/3 dos que foram ou ainda são fumantes adquiriram a dependência antes dos 20 anos, dado que explica o esforço criminoso da publicidade dirigida para viciar crianças e adolescentes.
     As curvas de mortalidade revelaram que:
   1- Continuar fumando encurta 11 anos na vida de uma mulher e 12 anos na vida do homem.
  2- Comparado com os que nunca fumaram, o risco de morte de um fumante é três vezes maior. Mulheres correm riscos iguais aos dos homens, confirmando o adágio “mulher que fuma como homem, morre como homem”.
   3- Uma pessoa que nunca fumou tem duas vezes mais chance de chegar aos 80 anos. Na mulher de hoje, a probabilidade de sobreviver até essa idade é de 70%, número que cai para 38% nas fumantes. Nos homens esses valores são de 61% e de 26%, respectivamente.
   4- A diferença de sobrevida é explicada pela incidência mais alta de câncer, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivo-crônicas (como o enfisema) e outras enfermidades provocadas pelo fumo. As causas de mortes mais frequentes são câncer de pulmão, infarto do miocárdio e derrame cerebral.
   5- Na faixa de 25 a 79 anos de idade, cerca de 60% de todas as mortes são causadas pelo cigarro.
   [...] 
   Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
   Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro- que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para 1 bilhão no século atual.
(Folha de S. Paulo, 9/3/2013.)
A tese defendida por Dráuzio Varella, no texto, é a de que:
Alternativas
Q1825165 Português
Para responder a questão, leia o texto “O fumo e a sobrevivência” de Dráuzio Varela:

O fumo e a sobrevivência
Dráuzio Varella

     Para quem gosta de morrer mais cedo, o cigarro é arma de eficácia incomparável. Ele reduz de tal forma a duração da vida que nenhuma medida isolada de saúde pública tem tanto impacto na redução da mortalidade quanto parar de fumar.
   Acaba de ser publicado o levantamento mais completo sobre os índices de mortalidade em fumantes e ex-fumantes. Os dados foram colhidos entre 113.752 mulheres e 88.496 homens, de 25 a 79 anos de idade, acompanhados durante 7 anos.
     Em média, os fumantes consumiam mais álcool, tinham nível educacional mais baixo e índice de massa corpórea menor do que o dos ex-fumantes e daqueles que nunca fumaram.
    Cerca de 2/3 dos que foram ou ainda são fumantes adquiriram a dependência antes dos 20 anos, dado que explica o esforço criminoso da publicidade dirigida para viciar crianças e adolescentes.
     As curvas de mortalidade revelaram que:
   1- Continuar fumando encurta 11 anos na vida de uma mulher e 12 anos na vida do homem.
  2- Comparado com os que nunca fumaram, o risco de morte de um fumante é três vezes maior. Mulheres correm riscos iguais aos dos homens, confirmando o adágio “mulher que fuma como homem, morre como homem”.
   3- Uma pessoa que nunca fumou tem duas vezes mais chance de chegar aos 80 anos. Na mulher de hoje, a probabilidade de sobreviver até essa idade é de 70%, número que cai para 38% nas fumantes. Nos homens esses valores são de 61% e de 26%, respectivamente.
   4- A diferença de sobrevida é explicada pela incidência mais alta de câncer, doenças cardiovasculares, doenças pulmonares obstrutivo-crônicas (como o enfisema) e outras enfermidades provocadas pelo fumo. As causas de mortes mais frequentes são câncer de pulmão, infarto do miocárdio e derrame cerebral.
   5- Na faixa de 25 a 79 anos de idade, cerca de 60% de todas as mortes são causadas pelo cigarro.
   [...] 
   Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
   Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro- que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para 1 bilhão no século atual.
(Folha de S. Paulo, 9/3/2013.)
O avanço das indústrias de cigarro em países asiáticos e africanos se deve: 
Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819930 Medicina

Mulher, 51 anos, hipertensa de difícil controle e dislipidêmica, é internada na unidade de terapia intensiva após quadro de cefaleia intensa, vômitos e hemiplegia esquerda com afasia global. A tomografia de crânio revela a presença de sangramento núcleo-capsular à direita. Exame clínico: PA = 190 x 115 mmHg, FC = 90 bpm, FR = 18 ipm, T = 36,6 ºC; SpO2 = 95%, glicemia capilar = 129 mg/dL; escala de Glasgow = 11 (AO = 4; MRM = 6; MRV = 1), hemiplegia esquerda. Não foram encontradas outras alterações no exame físico.


Em relação ao controle da pressão arterial sistólica (PAS) no caso em questão, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819929 Medicina

Mulher, 59 anos, relata que, há 4 semanas, surgiram lesões nodulares, eritematosas e levemente dolorosas em membro superior direito. A paciente habita a zona urbana e nega viagens recentes. Refere que notou o aparecimento lento e progressivo das lesões, após trauma com espinho na mão direita, enquanto mexia no jardim de sua casa. A imagem das lesões está ilustrada a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


O tratamento adequado deve ser feito com

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819928 Medicina
Paciente apresenta pancreatite aguda grave, e os exames sugerem que o quadro está cursando com necrose infectada.
Assinale a alternativa que apresenta a conduta correta.
Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819927 Medicina

Mulher, 69 anos, encontra-se na sala de emergência de um pronto atendimento com quadro anginoso e evolui com taquicardia ventricular sustentada, sem pulso. Foram iniciadas as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), e a paciente está sendo bem ventilada com o dispositivo bolsa-valva-máscara.


Assinale a alternativa correta sobre o momento em que deve ser realizada a inserção da via aérea avançada, neste caso.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819926 Medicina

Mulher, 52 anos, previamente hígida, apresenta episódio sincopal e é levada à consulta hospitalar. Exame físico na admissão: presença de edema bipalpebral, bradicardia sinusal e discreta hipertensão arterial sistêmica. Nota-se um aumento difuso da tireoide, sem rouquidão. Quando perguntada, a paciente nega disfagia ou alteração recente de peso. Durante a investigação diagnóstica, é realizada ultrassonografia do pescoço, que mostra 2 nódulos de bordas regulares, parcialmente císticos, com componente sólido isoecoico, sem calcificações, de 0,4 cm e 0,8 cm. Não há linfadenopatia cervical. Os exames laboratoriais são normais, exceto TSH = 18,4 mUI/mL (valor de referência = 0,3 a 5,0 mUI/mL).


A abordagem adequada para o caso é

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819925 Medicina

Mulher, 38 anos, apresenta episódio de sangramento anal vermelho vivo, indolor, espontâneo, em pequena quantidade durante evacuação. Exame físico: bom estado geral, normocorada, PA = 110x60 mmHg, FC = 66 bpm e com pulso regular; abdome plano, indolor à palpação, sem massas palpáveis e sem sinais de irritação peritoneal; a anuscopia não demonstrou doença hemorroidária externa ou fissuras anais; o toque retal não identificou lesões palpáveis, porém evidenciou discreta quantidade de sangue em dedo-de-luva. Foi realizado hemograma que não evidenciou anemia. Realizada colonoscopia ambulatorialmente que mostrou alguns pólipos colônicos, não peduculados, além de lesão de borda elevada com ulceração central, séssil, com mais ou menos 2,0 cm de diâmetro, em cólon sigmoide, distando 30 cm da margem anal. Foram realizadas biópsias dessa lesão.


A hipótese diagnóstica mais provável é de

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819924 Medicina
São achados típicos de um paciente com insuficiência adrenal crônica:
Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819923 Medicina

Considere um paciente portador de doença renal crônica e proteinúria. Sabe-se que alguns fármacos contribuem com a diminuição da excreção urinária de proteínas, retardando a progressão da doença.


Assinale a alternativa que apresenta apenas medicamentos com essa característica.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819922 Medicina

Mulher, 46 anos, procura atendimento médico com queixa de sensação de fraqueza e adinamia. Observou que, principalmente em dias mais frios, apresenta palidez e cianose em extremidades. Além disso, já procurou dermatologista por queda de cabelo, além de espessamento e endurecimento da pele. Houve surgimento de diversas lesões de pele com características de teleangiectasias e, recentemente, passou a cursar com disfagia a alimentos sólidos e dispneia aos pequenos esforços. O ecocardiograma transtorácico revelou PSAP de 70 mmHg, e um corte da tomografia de tórax realizada está ilustrado a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Considerando a principal hipótese diagnóstica, sabe-se que o autoanticorpo que se correlaciona aos achados e a mau prognóstico é o

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819921 Medicina

Paciente portadora de artrite reumatoide em tratamento regular e de longa data com metotrexato, tem cursado com náusea intensa e muita dificuldade para se alimentar devido ao aparecimento de estomatite ulcerativa na boca. Ao exame físico, nota-se, além da estomatite, importantes gengivite e glossite. Avaliação laboratorial: Hb = 9,9 g/dL, Ht = 27%, leucócitos 3800 (20% de neutrófilos), TGO = 72 UI e TGP = 66 UI.


Está indicada a suplementação de

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Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819920 Medicina

Homem, 42 anos, refere ser portador de úlcera duodenal há 10 anos, em tratamento irregular. Não apresenta outras comorbidades. Procura atendimento médico relatando mudança no comportamento da dor há seis horas. A dor está contínua nas últimas horas, de forte intensidade e com irradiação para o dorso. Apresenta náusea e sudorese associada. Exame físico: abdome plano, flácido, pouco doloroso e descompressão brusca negativa; sinais vitais normais.


Assinale a alternativa que apresenta a hipótese diagnóstica mais provável.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819919 Medicina

Mulher, 74 anos, apresenta dificuldade em manter a cabeça erguida, disfagia e disartria intermitentes. Familiares relatam que há piora evidente no período noturno. Nega dor, fraqueza nas extremidades, sintomas cognitivos ou visuais. Previamente hígida, não faz uso de medicamentos. Exame físico: sinais vitais normais; apresenta fala levemente disártrica e fraqueza à extensão cervical. Restante do exame neurológico normal. Exames laboratoriais relevantes: CPK normal e anticorpo antirreceptor de acetilcolina negativo. Foi realizada ressonância do cérebro que não evidenciou anormalidades.


O diagnóstico mais provável é de

Alternativas
Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: EsPCEx Prova: VUNESP - 2021 - EsFCEx - Médico - Clínico |
Q1819918 Medicina

Mulher, 72 anos é avaliada com quadro de perda visual súbita, iniciada há 24 horas. Tem antecedente de hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2 e faz uso de enalapril, anlodipina e metformina. Exame físico: PA = 130 x 70 mmHg e FC 102 bpm; ausência de sopro carotídeo; ausculta pulmonar normal; ausculta cardíaca com ritmo irregular, sem sopros; avaliação neurológica evidencia deficit no campo visual do lado direito de ambos os olhos; nenhuma fraqueza ou perda sensorial é observada.


Assinale a alternativa que aponta o resultado mais provável do exame de tomografia de crânio.

Alternativas
Respostas
421: A
422: C
423: B
424: A
425: C
426: D
427: B
428: C
429: D
430: A
431: B
432: C
433: E
434: D
435: B
436: A
437: C
438: E
439: D
440: A