Questões Militares Para psicologia

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Q685240 Psicologia
De acordo com Vera Lemgruber, no livro O futuro da integração: desenvolvimentos em psicoterapia breve, o que é essencial em Psicoterapia Breve, tanto como critério seletivo para a indicação terapêutica mais adequada, quanto na determinação da diretriz de um trabalho integrado de psicofarmacologia e psicoterapia?
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Q685239 Psicologia
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), assinale a opção que corresponde à faixa etária de uma criança e de um adolescente, respectivamente.
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Q685238 Psicologia
De acordo com Werlang, no livro Psicodiagnóstico - V, de Jurema A. Cunha e Colaboradores, como é denominada a estratégia muito utilizada em Psicologia e Psiquiatria para delinear as características psicológicas de vítimas de morte violenta, auxiliando na investigação de casos que não apresentam características suficientes para determiná-los como sendo suicídio, homicídio ou acidente?
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Q685237 Psicologia
De acordo com Gabbard, no livro Psiquiatria Psicodinâmica, em relação ao tratamento, o que é enfatizado na Psiquiatria Dinâmica?
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Q685236 Psicologia

Coloque F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmativas abaixo, em relação a algumas condições básicas que caracterizam um grupo, quer seja de natureza operativa ou terapêutica, assinalando, a seguir, a opção correta, de acordo com Zimerman, no livro Fundamentos básicos das grupoterapias.

( ) Apesar de um grupo se configurar como uma nova entidade, como uma identidade grupai genuína, é também indispensável que fiquem claramente preservadas as identidades específicas de cada um dos indivíduos componentes.

( ) É evitável a formação de um campo grupai dinâmico, em que gravitam fantasias, ansiedades, identificações, papéis, etc.

( ) Todos os integrantes de um grupo estão reunidos, apenas, em torno de um objetivo comum.

( ) Um grupo não é um mero somatório de indivíduos, pelo contrário, se constitui como uma nova entidade, com leis e mecanismos próprios e específicos. Pode-se dizer que assim como todo indivíduo se comporta como um grupo (de personagens internos), da mesma forma todo grupo se comporta como se fosse uma individualidade.

( ) O tamanho do grupo pode exceder o limite que ponha em risco a indispensável preservação da comunicação, tanto a visual como a auditiva, a verbal e a conceituai.

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Q685235 Psicologia

Em relação ao impacto da cirurgia em crianças, analise os trechos a seguir.

"Na hospitalização, a criança fica geralmente separada dos pais, o que a faz se sentir insegura e ansiosa(...)".

"O reduzido tempo disponível entre a internação e a operação dificulta o trabalho de atuação do psicólogo diretamente com a criança..."

De acordo com os fatos apresentados, assinale a opção que melhor retrata as condutas adotadas no decorrer de todo o processo cirúrgico, conforme Julio de Mello Filho, em Psicossomática Hoje.

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Q685234 Psicologia

Assinale a opção que completa corretamente as lacunas da sentença abaixo.

Julio de Mello Filho, no livro Psicossomática Hoje, ao tratar o problema da dor, relata que assim como a _____________ é o afeto mobilizado na _____________, a _____________pode surgir como fenômeno ______________ na ___________.

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Q685233 Psicologia
Com relação à psicoterapia do paciente somático, Roberts, citado por Campos, no livro Psicossomática Hoje de Julio de Mello Filho e Colaboradores, relata as observações com dois grupos heterogêneos de pacientes psicossomáticos durante quatro anos. Constatava-se forte relação entre as situações de vida dos pacientes e seu estado físico. Essas pessoas mostravam muita dificuldade em transformar seus papéis de pacientes somáticos em pacientes psicológicos. Assinale a opção correta quanto ao que Roberts propõe, face aos resultados obtidos.
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Q685232 Psicologia
Vera L. Lamanno Calil, no livro Terapia Familiar e de Casal, descreve uma postura do terapeuta como um EXPERT que se une ao sistema, ao mesmo tempo em que o confronta e o provoca. O terapeuta alia-se alternadamente com diferentes partes do sistema a fim de reequilibrá-lo. A citada postura do terapeuta refere-se a qual abordagem Sistêmica?
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Q685231 Psicologia
Assinale a opção que é representativa da vida adulta tardia, segundo Helen Bee, no livro O Ciclo Vital.
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Q685230 Psicologia
O processo do psicodiagnóstico pode ter um ou vários objetivos. Jurema A. Cunha apresenta, no livro Psicodiagnóstico - V, os objetivos mais comuns. Assinale a opção que corresponde ao que a autora denomina entendimento dinâmico.
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Q685229 Psicologia
Quais são os sintomas mais marcantes da abstinência alcoólica que causam muita incapacitação nas fases mais severas da dependência, conforme Ronaldo Laranjeira descreve no livro Dependência Química: Novos modelos de tratamento de Focchi e outros (2001)?
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Q685228 Psicologia
Segundo Cobb, citado por Julio de Mello Filho, no livro Psicossomática Hoje, existe uma doença auto-imune que, com relação à personalidade do paciente, as mulheres queixam-se das mães como autoritárias e agressivas, mas comportam-se como elas. Não expressam contudo agressividade diretamente à mãe. Em situações difíceis, hã uma maior tendência a responderem com sintomas. No que se refere ao relacionamento conjugal observam-se com freqüência: conflitos, cônjuges de posição social inferior e ulcerosos. Considerando os exemplos apresentados, que doença auto-imune é essa?
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Q685227 Psicologia

Correlacione as colunas, segundo Julio de Mello Filho, no livro Psicossomática Hoje, relacionando os diferentes aspectos da doença coronariana, e assinale a opção que apresenta a seqüência correta.

       COLUNA 1

I - Trás predisposição orgânica à doença.

II - Não trás predisposição orgânica à doença.  

III- Personalidade Tipo A.

IV - Paciente Funcional.


     COLUNA 2

( ) Candidatos a coronariopatia precoce, tanto mais precoce quanto mais expostos aos fatores ambientais estiverem.

( ) Sujeitos à coronariopatia em idades mais avançadas, tanto mais avançadas quanto menos expostos estiverem aos fatores ambientais.

( ) Resultante de um somatório em que nível de atividade, exigências de realização e aceleração social se complementam.

( ) Procura o cardiologista com alguma queixa referida ou atribuída ao coração.

( ) A competitividade, premência de tempo, a necessidade de realizar mais e mais parecem agir, de algum modo favorecendo a emergência da doença. 

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Q685226 Psicologia
Segundo Kaplan & Sadock, no livro Compêndio de Psiquiatria: Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica, qual a definição de "Fenômeno de TRAILING"?
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Q685225 Psicologia
Em qual período da vida o indivíduo está mais propenso à depressão, à ansiedade e à solidão, segundo Helen Bee, no livro O Ciclo Vital?
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Q657505 Português

                         Contra a mera “tolerância” das diferenças

      “É preciso tolerar a diversidade”. Sempre que me defronto com esse tipo de colocação, aparentemente progressista e bem intencionada, fico indignado. Não, não é preciso tolerar.

      “Tolerar”, segundo qualquer dicionário, significa algo como “suportar com indulgência”, ou seja, deixar passar com resignação, ainda que sem consentir expressamente com aquela conduta.

      “Tolerar” o que é diferente consiste, antes de qualquer coisa, em atribuir a “quem tolera” um poder sobre “o que tolera”. Como se este dependesse do consentimento daquele para poder existir. “Quem tolera” acaba visto, ainda, como generoso e benevolente, por dar uma “permissão” como se fosse um favor ou um ato de bondade extrema.

      Esse tipo de discurso, no fundo, nega o direito à existência autônoma do que é diferente dos padrões construídos socialmente. Mais: funciona como um expediente do desejo de estigmatizar o diferente e manter este às margens da cultura hegêmonica, que traça a tênue linha divisória entre o normal e o anormal.

      Tolerar não deve ser celebrada e buscada nem como ideal político e tampouco como virtude individual. Ainda que o argumento liberal enxergue, na tolerância, uma manifestação legítima e até necessária da igualdade moral básica entre os indivíduos, não é esse o seu sentido recorrente nos discursos da política.

      Com efeito, ainda que a defesa liberal-igualitária da tolerância, diante de discussões controversas, postule que se trate de um respeito mútuo em um cenário de imparcialidade das instituições frente a concepções morais mais gerais, isso não pode funcionar em um mundo marcado por graves desigualdades estruturais.

(QUINALHA, Renan. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br/home/2016/02/contra-a-mera-tolerancia-das-diferencas/. Acesso em: 30/03/2016. Trecho.)

Considerando apenas o título, pode se levantar a hipótese de que o texto
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Q657498 Português

      Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.

      A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.

      Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].

      Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.

(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)

Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar.”

Como ficariam as palavras destacadas no trecho acima, mantendo a coerência estilística do autor e o mesmo tempo verbal, caso seu sujeito fosse a primeira pessoa do plural?

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Q657496 Português

      Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.

      A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.

      Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].

      Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.

(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)

Assinale a alternativa onde o verbo não segue a mesma regra de regência dos demais, considerando seus contextos
Alternativas
Q657495 Português

      Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.

      A razão por que tantas vezes interrompo um pensamento com um trecho de paisagem, que de algum modo se integra no esquema, real ou suposto, das minhas impressões, é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora. Tenho a necessidade, em meio das conversas comigo que formam as palavras deste livro, de falar de repente com outra pessoa, e dirijo-me à luz que paira, como agora, sobre os telhados das casas, que parecem molhados de tê-la de lado; ao agitar brando das árvores altas na encosta citadina, que parecem perto, numa possibilidade de desabamento mudo; aos cartazes sobrepostos das casas ingremadas, com janelas por letras onde o sol morto doira goma húmida.

      Por que escrevo, se não escrevo melhor? Mas que seria de mim se não escrevesse o que consigo escrever, por inferior a mim mesmo que nisso seja? Sou um plebeu da aspiração, porque tento realizar; não ouso o silêncio como quem receia um quarto escuro. Sou como os que prezam a medalha mais que o esforço, e gozam a glória na peliça [...].

      Escrever, sim, é perder-me, mas todos se perdem, porque tudo é perda. Porém eu perco-me sem alegria, não como o rio na foz para que nasceu incógnito, mas como o lago feito na praia pela maré alta, e cuja água sumida nunca mais regressa ao mar.

(PESSOA, Fernando. Livro do Desassossego: composto por Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa. Org. Richard Zenith. 3ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.)

Em “...é que essa paisagem é uma porta por onde fujo ao conhecimento da minha impotência criadora”, a palavra destacada tem como sinônimo:
Alternativas
Respostas
621: A
622: D
623: B
624: D
625: E
626: D
627: E
628: C
629: A
630: D
631: D
632: E
633: C
634: A
635: B
636: B
637: B
638: A
639: A
640: B