Questões Militares Para soldado da polícia militar

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Q2056268 Direito Penal
Segundo o que dispõe o Código Penal, se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência à ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico,
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Q2056267 Direito Administrativo
No que diz respeito ao princípio da autotutela, é correto afirmar: 
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Q2056266 Direito Administrativo
Nelson, policial militar de determinado Estado, no exercício de sua função, submeteu Valter a constrangimentos e humilhações no interior de delegacia de polícia, onde buscava informações sobre uma intimação que havia recebido, causando-lhe danos morais. Nesse caso, 
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Q2056265 Direito Administrativo
Suzana encontrava-se presa em penitenciária estadual de determinado Estado, cumprindo pena por tráfico de drogas, ocasião em que, após se desentender com uma colega de cela, foi por ela assassinada. Diante de tal situação, à luz da Constituição Federal, o Estado 
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Q2056264 Direito Administrativo
No que diz respeito aos atributos do Ato Administrativo, a
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Q2056263 Direito Administrativo
A doutrina conceitua o Ato Administrativo como a declaração do Estado ou de quem o represente, que produz efeitos jurídicos imediatos, com observância da lei, sob regime jurídico de direito público e sujeita a controle pelo Poder Judiciário.
Considere os cinco elementos ou requisitos do Ato Administrativo e as definições apresentadas no quadro a seguir:
Elemento/Requisito  I - Competência  II - Finalidade  III - Forma  IV - Motivo  V - Objeto 
Definição

a - Próprio conteúdo material do Ato Administrativo.
b - Modo de exteriorização do Ato Administrativo.
c - Pressuposto de fato e de direito que serve de fundamento ao Ato Administrativo. d - Resultado que a Administração quer alcançar com a prática do Ato Administrativo.
e - Poder legal conferido ao agente público para o desempenho específico das atribuições de seu cargo.

A associação entre o Elemento/Requisito e sua respectiva Definição está corretamente expressa em
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Q2056262 Direito Administrativo
No que diz respeito aos poderes da Administração pública, poder  
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Q2056261 Direito Constitucional
Ao disciplinar o estado de defesa e o estado de sítio, a Constituição Federal estabelece:
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Q2056260 Direito Constitucional
Em caso de vacância do cargo de Presidente da República no último ano de mandato,
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Q2056259 Direito Constitucional
Segundo o que estabelece a Constituição Federal acerca das normas de proteção ao trabalho do menor, 
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Q2056258 Direito Constitucional
Lei estadual que regulamenta os sistemas de consórcios e sorteios é
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Q2056257 Direito Constitucional
Suponha que, com a ausência de reajustes salariais há mais de três anos, policiais militares de determinado Estado pretendam entrar em greve, a fim de forçar o governo estadual a atender o pleito dos grevistas. À luz da Constituição Federal,  
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Q2056256 Direito Constitucional
Sobre os direitos e deveres individuais e coletivos, a Constituição Federal estabelece:
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Q2056255 Português
Atenção: Para responde à questão, considere o texto a seguir.

      No Brasil, genialidade e improviso aparecem como características fundamentais para se alcançar o sucesso. Isto se torna ainda mais evidente no universo do esporte. A seleção brasileira que conquistou o tricampeonato em 1970, por exemplo, é até hoje idealizada como uma equipe que não precisava treinar, quando sabemos que, na verdade, a comissão técnica daquela seleção se utilizou de métodos de preparação física dos mais modernos da época. Já a seleção que conquistou o tetracampeonato em 1994 foi criticada na mídia justamente por utilizar “marcação forte” e “disciplina rígida”.
     As narrativas que retratam as trajetórias de vida dos ídolos esportivos frequentemente ressaltam características que os transformam em heróis, mas as dos ídolos da música ou dramaturgia, por exemplo, raramente salientam estas qualidades. A explicação para este fato reside no aspecto de luta que permeia o universo do esporte. A competição é inerente ao próprio espetáculo.
      Os estudiosos Edgar Morin e Joseph Campbell chamam a atenção para a diferença entre celebridades e heróis. Enquanto as celebridades vivem para si, os heróis devem agir para redimir a sociedade. A saga clássica do herói fala de um ser que parte do mundo cotidiano e se aventura a enfrentar obstáculos considerados intransponíveis, vence-os e retorna à casa, trazendo benefícios aos seus semelhantes. Esta característica do “ídolo-herói” transforma o universo do esporte em terreno fértil para a produção de mitos relevantes para a comunidade.

(Adaptado de: HELAL, Ronaldo. A construção de narrativas de idolatria no futebol brasileiro

Esta característica do “ídolo-herói” transforma o universo do esporte. (3º parágrafo)

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

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Q2056254 Português
Atenção: Para responde à questão, considere o texto a seguir.

      No Brasil, genialidade e improviso aparecem como características fundamentais para se alcançar o sucesso. Isto se torna ainda mais evidente no universo do esporte. A seleção brasileira que conquistou o tricampeonato em 1970, por exemplo, é até hoje idealizada como uma equipe que não precisava treinar, quando sabemos que, na verdade, a comissão técnica daquela seleção se utilizou de métodos de preparação física dos mais modernos da época. Já a seleção que conquistou o tetracampeonato em 1994 foi criticada na mídia justamente por utilizar “marcação forte” e “disciplina rígida”.
     As narrativas que retratam as trajetórias de vida dos ídolos esportivos frequentemente ressaltam características que os transformam em heróis, mas as dos ídolos da música ou dramaturgia, por exemplo, raramente salientam estas qualidades. A explicação para este fato reside no aspecto de luta que permeia o universo do esporte. A competição é inerente ao próprio espetáculo.
      Os estudiosos Edgar Morin e Joseph Campbell chamam a atenção para a diferença entre celebridades e heróis. Enquanto as celebridades vivem para si, os heróis devem agir para redimir a sociedade. A saga clássica do herói fala de um ser que parte do mundo cotidiano e se aventura a enfrentar obstáculos considerados intransponíveis, vence-os e retorna à casa, trazendo benefícios aos seus semelhantes. Esta característica do “ídolo-herói” transforma o universo do esporte em terreno fértil para a produção de mitos relevantes para a comunidade.

(Adaptado de: HELAL, Ronaldo. A construção de narrativas de idolatria no futebol brasileiro
A coesão textual se dá pela omissão de um substantivo que pode ser subentendido pelo contexto no seguinte trecho:
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Q2056253 Português
Atenção: Para responde à questão, considere o texto a seguir.

      No Brasil, genialidade e improviso aparecem como características fundamentais para se alcançar o sucesso. Isto se torna ainda mais evidente no universo do esporte. A seleção brasileira que conquistou o tricampeonato em 1970, por exemplo, é até hoje idealizada como uma equipe que não precisava treinar, quando sabemos que, na verdade, a comissão técnica daquela seleção se utilizou de métodos de preparação física dos mais modernos da época. Já a seleção que conquistou o tetracampeonato em 1994 foi criticada na mídia justamente por utilizar “marcação forte” e “disciplina rígida”.
     As narrativas que retratam as trajetórias de vida dos ídolos esportivos frequentemente ressaltam características que os transformam em heróis, mas as dos ídolos da música ou dramaturgia, por exemplo, raramente salientam estas qualidades. A explicação para este fato reside no aspecto de luta que permeia o universo do esporte. A competição é inerente ao próprio espetáculo.
      Os estudiosos Edgar Morin e Joseph Campbell chamam a atenção para a diferença entre celebridades e heróis. Enquanto as celebridades vivem para si, os heróis devem agir para redimir a sociedade. A saga clássica do herói fala de um ser que parte do mundo cotidiano e se aventura a enfrentar obstáculos considerados intransponíveis, vence-os e retorna à casa, trazendo benefícios aos seus semelhantes. Esta característica do “ídolo-herói” transforma o universo do esporte em terreno fértil para a produção de mitos relevantes para a comunidade.

(Adaptado de: HELAL, Ronaldo. A construção de narrativas de idolatria no futebol brasileiro
Considerado o contexto, aproximam-se pelo sentido as palavras
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Q2056252 Português
Atenção: Para responde à questão, considere o texto a seguir.

      No Brasil, genialidade e improviso aparecem como características fundamentais para se alcançar o sucesso. Isto se torna ainda mais evidente no universo do esporte. A seleção brasileira que conquistou o tricampeonato em 1970, por exemplo, é até hoje idealizada como uma equipe que não precisava treinar, quando sabemos que, na verdade, a comissão técnica daquela seleção se utilizou de métodos de preparação física dos mais modernos da época. Já a seleção que conquistou o tetracampeonato em 1994 foi criticada na mídia justamente por utilizar “marcação forte” e “disciplina rígida”.
     As narrativas que retratam as trajetórias de vida dos ídolos esportivos frequentemente ressaltam características que os transformam em heróis, mas as dos ídolos da música ou dramaturgia, por exemplo, raramente salientam estas qualidades. A explicação para este fato reside no aspecto de luta que permeia o universo do esporte. A competição é inerente ao próprio espetáculo.
      Os estudiosos Edgar Morin e Joseph Campbell chamam a atenção para a diferença entre celebridades e heróis. Enquanto as celebridades vivem para si, os heróis devem agir para redimir a sociedade. A saga clássica do herói fala de um ser que parte do mundo cotidiano e se aventura a enfrentar obstáculos considerados intransponíveis, vence-os e retorna à casa, trazendo benefícios aos seus semelhantes. Esta característica do “ídolo-herói” transforma o universo do esporte em terreno fértil para a produção de mitos relevantes para a comunidade.

(Adaptado de: HELAL, Ronaldo. A construção de narrativas de idolatria no futebol brasileiro
Enquanto as celebridades vivem para si, os heróis devem agir para redimir a sociedade. (3º parágrafo)
Preservando a correção gramatical e as relações de sentido, o termo sublinhado acima pode ser substituído por:
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Q2056251 Português
Atenção: Para responde à questão, considere o texto a seguir.

      No Brasil, genialidade e improviso aparecem como características fundamentais para se alcançar o sucesso. Isto se torna ainda mais evidente no universo do esporte. A seleção brasileira que conquistou o tricampeonato em 1970, por exemplo, é até hoje idealizada como uma equipe que não precisava treinar, quando sabemos que, na verdade, a comissão técnica daquela seleção se utilizou de métodos de preparação física dos mais modernos da época. Já a seleção que conquistou o tetracampeonato em 1994 foi criticada na mídia justamente por utilizar “marcação forte” e “disciplina rígida”.
     As narrativas que retratam as trajetórias de vida dos ídolos esportivos frequentemente ressaltam características que os transformam em heróis, mas as dos ídolos da música ou dramaturgia, por exemplo, raramente salientam estas qualidades. A explicação para este fato reside no aspecto de luta que permeia o universo do esporte. A competição é inerente ao próprio espetáculo.
      Os estudiosos Edgar Morin e Joseph Campbell chamam a atenção para a diferença entre celebridades e heróis. Enquanto as celebridades vivem para si, os heróis devem agir para redimir a sociedade. A saga clássica do herói fala de um ser que parte do mundo cotidiano e se aventura a enfrentar obstáculos considerados intransponíveis, vence-os e retorna à casa, trazendo benefícios aos seus semelhantes. Esta característica do “ídolo-herói” transforma o universo do esporte em terreno fértil para a produção de mitos relevantes para a comunidade.

(Adaptado de: HELAL, Ronaldo. A construção de narrativas de idolatria no futebol brasileiro
Já a seleção que conquistou o tetracampeonato em 1994 foi criticada na mídia justamente por utilizar de “marcação forte” e “disciplina rígida”.
O autor recorre ao exemplo acima para embasar o seguinte argumento:
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Q2056250 Português
Atenção: Para responde à questão, considere o texto a seguir.

      No Brasil, genialidade e improviso aparecem como características fundamentais para se alcançar o sucesso. Isto se torna ainda mais evidente no universo do esporte. A seleção brasileira que conquistou o tricampeonato em 1970, por exemplo, é até hoje idealizada como uma equipe que não precisava treinar, quando sabemos que, na verdade, a comissão técnica daquela seleção se utilizou de métodos de preparação física dos mais modernos da época. Já a seleção que conquistou o tetracampeonato em 1994 foi criticada na mídia justamente por utilizar “marcação forte” e “disciplina rígida”.
     As narrativas que retratam as trajetórias de vida dos ídolos esportivos frequentemente ressaltam características que os transformam em heróis, mas as dos ídolos da música ou dramaturgia, por exemplo, raramente salientam estas qualidades. A explicação para este fato reside no aspecto de luta que permeia o universo do esporte. A competição é inerente ao próprio espetáculo.
      Os estudiosos Edgar Morin e Joseph Campbell chamam a atenção para a diferença entre celebridades e heróis. Enquanto as celebridades vivem para si, os heróis devem agir para redimir a sociedade. A saga clássica do herói fala de um ser que parte do mundo cotidiano e se aventura a enfrentar obstáculos considerados intransponíveis, vence-os e retorna à casa, trazendo benefícios aos seus semelhantes. Esta característica do “ídolo-herói” transforma o universo do esporte em terreno fértil para a produção de mitos relevantes para a comunidade.

(Adaptado de: HELAL, Ronaldo. A construção de narrativas de idolatria no futebol brasileiro
No texto, a característica que afasta uma celebridade de um herói é
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Q2056249 Português
Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.

A charada do consumo

     Atacar a espiral consumista é fácil; o desafio é entender a natureza do seu poder sobre a psicologia humana. A busca por respostas remonta ao mundo antigo. “A riqueza demandada pela natureza”, sentenciou Epicuro no século IV a.C., “é limitada e fácil de obter; a demandada pela vã imaginação estende-se ao infinito e é difícil de obter”. A centralidade da imaginação como mola propulsora do consumo reaparece, 2 mil anos mais tarde, na observação do crítico social inglês John Ruskin: “Três quartos das demandas existentes no mundo são românticas; e a regulagem da bolsa é, em essência, a regulagem da imaginação e do coração”.
   O espectro dos desejos de consumo, todavia, não conhece divisões absolutas. As exigências da natureza, é certo, impõem limites e têm de ser atendidas; mas seria ingênuo supor que nossas necessidades básicas de consumo possam ser demarcadas por um critério rigidamente biológico: artigos de consumo de primeira necessidade hoje em dia, como anestésicos, escovas de dente e geladeiras, eram simplesmente desconhecidos nos tempos de Epicuro.
      Que o rol das coisas indispensáveis à vida cresceu na história é ponto pacífico. A pergunta inicial, porém, permanece: supridas as exigências básicas, o que move o consumo? O bombardeio de estímulos publicitários a que estamos submetidos é, sem dúvida, parte da resposta, mas é difícil acreditar que ele tenha o dom de criar do nada os desejos que insufla; se funciona, é porque encontra solo fértil em nossa imaginação. A gama das fantasias que nos impelem a consumir não é menor que a pletora de artigos disponíveis no mercado.
      Há, não obstante, um aspecto peculiar da nossa “vã imaginação” que remete ao nervo do consumo no mundo moderno. Quando os meios de vida já foram obtidos, há dois tipos de riqueza que podemos demandar. Uma delas é a riqueza democrática: são os bens cujo valor reside na satisfação direta que nos proporcionam. Coisa muito distinta, porém, é a demanda por riqueza oligárquica: o desejo de desfrutar daquilo que nos permite “ocupar um lugar de honra na mente dos nossos semelhantes” − os chamados “bens posicionais”. A satisfação proporcionada por esse tipo de bem depende essencialmente do fato de que sua posse é privilégio de poucos no grupo de referência.
      Daí que na contenda por bens posicionais, onde o sucesso de alguns é por definição a exclusão da maioria, há apetites de consumo que se estendem ao infinito (dos tênis de marca, novos gadgets e cosméticos às obras de arte). A moeda escassa nesse jogo sisífico é a atenção respeitosa e o afeto das pessoas que nos cercam.

(GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. Companhia das Letras. Edição do Kindle) 
A redação de um comentário sobre o assunto do texto que está gramaticalmente correta se encontra em:
Alternativas
Respostas
1081: B
1082: D
1083: E
1084: A
1085: C
1086: C
1087: E
1088: D
1089: A
1090: E
1091: B
1092: C
1093: A
1094: A
1095: C
1096: A
1097: D
1098: E
1099: B
1100: C