Questões Militares Para aspirante da polícia militar

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Q2030610 Direito Penal
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2030609 Direito Penal
São crimes que admitem a modalidade tentada, exceto:
Alternativas
Q2030608 Direito Penal
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2030607 Direito Penal
Analise as afirmações a seguir.
l Constitui crime de corrupção passiva a conduta de solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público em exercício da função. ll O erro quanto à pessoa contra a qual é praticado o crime não isenta de pena considerando-se, neste caso, as condições ou qualidades da vítima efetivamente atingida. lll Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, ao invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, responde como se tivesse praticado o crime contra aquela. Se for também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a regra do concurso formal de crimes. lV O acusado que, durante a ação penal, procura a vítima e oferece-lhe certa importância em dinheiro para que declare mentirosamente, em juízo, que o fato de que está sendo acusado resultou de caso fortuito, comete o crime de fraude processual. V No peculato culposo, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.
Estão corretas somente as afirmações: 
Alternativas
Q2030606 Direito Penal
Pedro, Diretor de uma Penitenciária Estadual, sabedor de que o preso Jonas, um apenado de bom comportamento, tinha consigo um aparelho de telefone celular e que o usava unicamente para se comunicar com a sua mãe, idosa e gravemente enferma, sensibilizado com a situação, deixou de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso ao referido aparelho, fazendo “vistas grossas” à falta disciplinar de Jonas.
É correto afirmar que a conduta de Pedro: 
Alternativas
Q2030605 Direito Penal
É correto afirmar, exceto:
Alternativas
Q2030604 Direito Penal
Com relação ao crime de condescendência criminosa definido no artigo 320 do Código Penal brasileiro - CP é correto afirmar, exceto:
Alternativas
Q2030603 Noções de Informática

Sobre a utilização da Internet, correlacione as colunas a seguir.  
( 1 ) Navegador

( 2 ) Favoritos

( 3 ) Histórico

( 4 ) Home Page

( 5 ) URL 


( ) Formato de Identificação de endereços. ( ) Página inicial configurada pelo usuário. ( ) Software para visualização de sites. ( ) Registro de endereços já acessados. ( ) Endereços salvos para futuro acesso.
A sequência correta, de cima para baixo, é: 


Alternativas
Q2030602 Noções de Informática
Considere o programa Word, do pacote Microsoft Office 2003, e analise o que segue.
l Na janela de configuração de Parágrafo o usuário pode selecionar também o tipo, o tamanho e a cor da fonte. ll A opção “Salvar como” disponibiliza ao usuário opções para salvar o documento em outro formato de arquivo, como txt, rtf e htm. lll A exibição do documento com zoom 50% só é possível com o tipo de visualização “Layout de Impressão”. lV A utilização de Macros permite economia de tempo em atividades repetitivas. V A Barra de Ferramentas Desenho disponibiliza recursos para inserção no documento de Linhas, Setas e Retângulos.
Estão corretas apenas as afirmações:
Alternativas
Q2030601 Noções de Informática
Sobre o sistema operacional Windows XP, marque com V as afirmações verdadeiras e com F as falsas.  

( ) No Painel de Controle estão localizados ícones para configuração do sistema, como Vídeo, Mouse e Teclado. ( ) O recurso recortar, copiar e colar estão disponíveis somente através das teclas CTRL + X, CTRL + C e CTRL + V, respectivamente. ( ) Usuários que não são administradores podem instalar ou remover programas, desde que o computador tenha um antivírus instalado. ( ) Na Área de Trabalho o usuário do computador pode configurar atalhos para os programas mais utilizados. ( ) O usuário pode minimizar e maximizar uma janela usando tanto o teclado quanto o mouse. 

A sequência correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2030600 História
Considere o cenário internacional atual, envolvendo principalmente a crise internacional e a nova administração do governo dos Estados Unidos da América – EUA.
Nesse sentido, todas as alternativas estão corretas, exceto a: 
Alternativas
Q2030599 História
Em 1889, o regime imperial brasileiro chegava ao fim. A República foi implantada no Brasil, ocasionando diversas transformações políticas. Os dois primeiros presidentes da República foram os militares Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, respectivamente.
Sobre esses dois governos, todas as alternativas estão corretas, exceto a:  
Alternativas
Q2030598 História
Controverso e surpreendente, assim foi chamado o governo de Jânio Quadros a frente da Presidência do Brasil.
Acerca de seu governo, todas as alternativas estão corretas, exceto a:  
Alternativas
Q2030597 História
Durante a chamada República Velha (1889- 1930), dois movimentos de contestação da ordem política e social merecem destaque: o Tenentismo e a Coluna Prestes.
Acerca desses movimentos, analise as afirmações a seguir.
l A Revolta do Forte de Copacabana, liderada por tenentes, conseguiu impedir a posse do presidente Artur Bernardes, que foi exilado na França. ll O Tenentismo opunha-se ao tradicional sistema oligárquico que imperava na política do Brasil. lll O Tenentismo pregava o fim da corrupção eleitoral e do voto de cabresto. lV A Coluna Prestes, liderada por Luís Carlos Prestes, era formada por oficiais do exército que defendiam apenas as oligarquias nordestinas e suas práticas eleitorais. V A Coluna Prestes, apesar das perseguições do governo federal, conseguiu delas escapar, desfazendo-se posteriormente em território boliviano.
Estão corretas as afirmações: 
Alternativas
Q2030596 Geografia
Sobre a população brasileira, analise as afirmações a seguir.
l O aumento de idosos vem exigindo novo estudo da aposentadoria, uma vez que a população economicamente ativa deverá financiar um número maior de aposentados. ll A redução do crescimento vegetativo se deve a alterações do ritmo de natalidade e mortalidade, respectivamente, queda e acréscimo de suas taxas. lll A contribuição dos imigrantes vem desde o início com os portugueses e, a partir do século XIX, com italianos e outros grupos como espanhóis, alemães e japoneses, etc. IV A distância entre ricos e pobres é injusta; pequeno percentual de ricos detém a maior parte da renda, enquanto a maior parte dos pobres fica com baixo percentual da renda.
Estão corretas somente as afirmações: 
Alternativas
Q2030595 História e Geografia de Estados e Municípios
Santa Catarina é privilegiada pela natureza. Há uma variedade de paisagens em seu território, o que favorece o turismo, atividade econômica importante no contexto internacional. Sobre nosso Estado é correto afirmar, exceto:  
Alternativas
Q2030594 Geografia
A questão ambiental brasileira merece de cada um de nós mais atenção e mais cidadania.
Sobre ela é correto afirmar, exceto:  
Alternativas
Q2030593 Português
O Estado e a Segurança Pública

     A segurança pública no Brasil deve ser tratada como um problema de Estado, e a redução da criminalidade depende de um grande projeto coordenado pelo governo federal, segundo a opinião de Luiz Eduardo Soares, ex-Secretário Nacional de Segurança Pública.
     Para o cientista político, que também foi coordenador de Segurança, Justiça, Defesa Civil e Cidadania do Rio de Janeiro (posto ao qual estava subordinada a Secretaria de Segurança Pública), o governo evita se envolver com a questão, já que constitucionalmente a segurança pública é de responsabilidade dos Estados.
    "Dado que há uma concepção fatalista de que esse tema não se resolve e é apenas fonte de desgaste, o presidente prefere deixá-lo para os governadores, e lavar as mãos", diz Soares, que assumiu a Secretaria Nacional de Segurança pública no início do atual governo e passou 10 meses no cargo. [...] O cientista político [...] aponta problemas como "sucateamento, desorganização e irracionalidade no sistema institucional de segurança pública no Brasil".
     Soares reconhece a importância e defende a necessidade de políticas de prevenção, mas argumenta que a situação seria muito melhor se a organização do sistema, e consequentemente das polícias, fosse mais evoluída. [...]
     "Temos 550 mil profissionais de polícia no Brasil que funcionam em bandos. Trata-se de organizar de outra maneira e qualificar o profissional, com os mesmos recursos que você mantém hoje essa polícia que não funciona", afirma o ex-secretário.
     "As polícias são esquizofrenicamente organizadas, porque a militar faz uma parte do ciclo de trabalho (ostensivo-preventivo) e a civil faz outra (investigativo, judiciário e repressivo)."
     "Não faz nenhum sentido. Seria como se nós dois fôssemos escrever uma redação juntos, com você escrevendo substantivos e verbos, enquanto eu escreveria adjetivos e pronomes", ironiza Soares.
     Para o especialista, a solução passa pela criação de uma formação profissional comum para as 56 polícias do Brasil (uma militar e civil para cada Unidade da Federação, além das polícias Federal e Rodoviária Federal).
     "Cada uma tem currículos e métodos próprios. É como se tivéssemos faculdades nos Estados com currículos completamente incompatíveis e métodos inteiramente diversos para engenharia, alguns formando-se em três meses, outros em um semestre e outros ainda em dois ou quatro anos", diz o cientista político.
     "Pode se imaginar a inviabilidade do trabalho coletivo. Precisamos de um ciclo básico comum nacional", acrescenta Soares.
     Soares afirma que, por causa da falta de estrutura, a polícia não consegue realizar um programa de monitoramento para avaliar suas atividades.
     "Não há diagnósticos, porque não há dados qualificados. Portanto, as polícias não têm como apoiar o planejamento. O problema não está nos erros, mas na dificuldade de identificá-los."
     Na visão do ex-secretário, só uma "revolução institucional" seria capaz de resolver o proble- ma. Soares avalia que esse cenário conduz a polícia à brutalidade, ao desrespeito pelos direitos humanos e à corrupção que se generaliza.
     "Não posso sugerir que todos os policiais sejam desonestos, despreparados e que todas as instituições sejam desqualificadas, mas há um grau de cumplicidade com a criminalidade, com a corrupção e com a brutalidade muito superior ao que seria tolerável", diz o cientista político. [...]
     A proposta de unificação das polícias civil e militar é vista com cautela pelo ex-Secretário Nacional de Segurança Pública por causa da diferença de cultura e da rivalidade entre as corporações. [...]
    Soares sugere que cada Estado encontre sua fórmula, com liberdade para unificar as polícias se assim julgar melhor, mas também de criar novas corporações, como uma polícia para regiões metropolitanas, e eventualmente regionalizar a atuação das polícias civil e militar, fazendo com que cada uma delas seja responsável por todo o ciclo do trabalho dentro de sua área de atuação.
TORTORIELLO , Alexandre Mata. In: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2004/08/04073 0_vsoaresamtdi.shtml. Acesso em: 05/06/2009. Adaptado. 
Analise o processo de construção frasal do parágrafo a seguir.
De acordo com o último relatório da comissão de auditoria interna, houveram policiais que falta regularizar as pendências administrativas relativas aos afastamentos para qualificação profissional em serviço. Considerando os pedidos encaminhados que foram arquivados no ano anterior. É fundamental que os servidores que requereram tal afastamento sejam notificados. Para que entrem em contato com o setor de pessoal o quanto antes.
É correto afirmar que:
Alternativas
Q2030592 Português
O Estado e a Segurança Pública

     A segurança pública no Brasil deve ser tratada como um problema de Estado, e a redução da criminalidade depende de um grande projeto coordenado pelo governo federal, segundo a opinião de Luiz Eduardo Soares, ex-Secretário Nacional de Segurança Pública.
     Para o cientista político, que também foi coordenador de Segurança, Justiça, Defesa Civil e Cidadania do Rio de Janeiro (posto ao qual estava subordinada a Secretaria de Segurança Pública), o governo evita se envolver com a questão, já que constitucionalmente a segurança pública é de responsabilidade dos Estados.
    "Dado que há uma concepção fatalista de que esse tema não se resolve e é apenas fonte de desgaste, o presidente prefere deixá-lo para os governadores, e lavar as mãos", diz Soares, que assumiu a Secretaria Nacional de Segurança pública no início do atual governo e passou 10 meses no cargo. [...] O cientista político [...] aponta problemas como "sucateamento, desorganização e irracionalidade no sistema institucional de segurança pública no Brasil".
     Soares reconhece a importância e defende a necessidade de políticas de prevenção, mas argumenta que a situação seria muito melhor se a organização do sistema, e consequentemente das polícias, fosse mais evoluída. [...]
     "Temos 550 mil profissionais de polícia no Brasil que funcionam em bandos. Trata-se de organizar de outra maneira e qualificar o profissional, com os mesmos recursos que você mantém hoje essa polícia que não funciona", afirma o ex-secretário.
     "As polícias são esquizofrenicamente organizadas, porque a militar faz uma parte do ciclo de trabalho (ostensivo-preventivo) e a civil faz outra (investigativo, judiciário e repressivo)."
     "Não faz nenhum sentido. Seria como se nós dois fôssemos escrever uma redação juntos, com você escrevendo substantivos e verbos, enquanto eu escreveria adjetivos e pronomes", ironiza Soares.
     Para o especialista, a solução passa pela criação de uma formação profissional comum para as 56 polícias do Brasil (uma militar e civil para cada Unidade da Federação, além das polícias Federal e Rodoviária Federal).
     "Cada uma tem currículos e métodos próprios. É como se tivéssemos faculdades nos Estados com currículos completamente incompatíveis e métodos inteiramente diversos para engenharia, alguns formando-se em três meses, outros em um semestre e outros ainda em dois ou quatro anos", diz o cientista político.
     "Pode se imaginar a inviabilidade do trabalho coletivo. Precisamos de um ciclo básico comum nacional", acrescenta Soares.
     Soares afirma que, por causa da falta de estrutura, a polícia não consegue realizar um programa de monitoramento para avaliar suas atividades.
     "Não há diagnósticos, porque não há dados qualificados. Portanto, as polícias não têm como apoiar o planejamento. O problema não está nos erros, mas na dificuldade de identificá-los."
     Na visão do ex-secretário, só uma "revolução institucional" seria capaz de resolver o proble- ma. Soares avalia que esse cenário conduz a polícia à brutalidade, ao desrespeito pelos direitos humanos e à corrupção que se generaliza.
     "Não posso sugerir que todos os policiais sejam desonestos, despreparados e que todas as instituições sejam desqualificadas, mas há um grau de cumplicidade com a criminalidade, com a corrupção e com a brutalidade muito superior ao que seria tolerável", diz o cientista político. [...]
     A proposta de unificação das polícias civil e militar é vista com cautela pelo ex-Secretário Nacional de Segurança Pública por causa da diferença de cultura e da rivalidade entre as corporações. [...]
    Soares sugere que cada Estado encontre sua fórmula, com liberdade para unificar as polícias se assim julgar melhor, mas também de criar novas corporações, como uma polícia para regiões metropolitanas, e eventualmente regionalizar a atuação das polícias civil e militar, fazendo com que cada uma delas seja responsável por todo o ciclo do trabalho dentro de sua área de atuação.
TORTORIELLO , Alexandre Mata. In: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2004/08/04073 0_vsoaresamtdi.shtml. Acesso em: 05/06/2009. Adaptado. 
Sobre a concordância verbal e nominal, todas as alternativas estão corretas, exceto a: 
Alternativas
Q2030591 Português
O Estado e a Segurança Pública

     A segurança pública no Brasil deve ser tratada como um problema de Estado, e a redução da criminalidade depende de um grande projeto coordenado pelo governo federal, segundo a opinião de Luiz Eduardo Soares, ex-Secretário Nacional de Segurança Pública.
     Para o cientista político, que também foi coordenador de Segurança, Justiça, Defesa Civil e Cidadania do Rio de Janeiro (posto ao qual estava subordinada a Secretaria de Segurança Pública), o governo evita se envolver com a questão, já que constitucionalmente a segurança pública é de responsabilidade dos Estados.
    "Dado que há uma concepção fatalista de que esse tema não se resolve e é apenas fonte de desgaste, o presidente prefere deixá-lo para os governadores, e lavar as mãos", diz Soares, que assumiu a Secretaria Nacional de Segurança pública no início do atual governo e passou 10 meses no cargo. [...] O cientista político [...] aponta problemas como "sucateamento, desorganização e irracionalidade no sistema institucional de segurança pública no Brasil".
     Soares reconhece a importância e defende a necessidade de políticas de prevenção, mas argumenta que a situação seria muito melhor se a organização do sistema, e consequentemente das polícias, fosse mais evoluída. [...]
     "Temos 550 mil profissionais de polícia no Brasil que funcionam em bandos. Trata-se de organizar de outra maneira e qualificar o profissional, com os mesmos recursos que você mantém hoje essa polícia que não funciona", afirma o ex-secretário.
     "As polícias são esquizofrenicamente organizadas, porque a militar faz uma parte do ciclo de trabalho (ostensivo-preventivo) e a civil faz outra (investigativo, judiciário e repressivo)."
     "Não faz nenhum sentido. Seria como se nós dois fôssemos escrever uma redação juntos, com você escrevendo substantivos e verbos, enquanto eu escreveria adjetivos e pronomes", ironiza Soares.
     Para o especialista, a solução passa pela criação de uma formação profissional comum para as 56 polícias do Brasil (uma militar e civil para cada Unidade da Federação, além das polícias Federal e Rodoviária Federal).
     "Cada uma tem currículos e métodos próprios. É como se tivéssemos faculdades nos Estados com currículos completamente incompatíveis e métodos inteiramente diversos para engenharia, alguns formando-se em três meses, outros em um semestre e outros ainda em dois ou quatro anos", diz o cientista político.
     "Pode se imaginar a inviabilidade do trabalho coletivo. Precisamos de um ciclo básico comum nacional", acrescenta Soares.
     Soares afirma que, por causa da falta de estrutura, a polícia não consegue realizar um programa de monitoramento para avaliar suas atividades.
     "Não há diagnósticos, porque não há dados qualificados. Portanto, as polícias não têm como apoiar o planejamento. O problema não está nos erros, mas na dificuldade de identificá-los."
     Na visão do ex-secretário, só uma "revolução institucional" seria capaz de resolver o proble- ma. Soares avalia que esse cenário conduz a polícia à brutalidade, ao desrespeito pelos direitos humanos e à corrupção que se generaliza.
     "Não posso sugerir que todos os policiais sejam desonestos, despreparados e que todas as instituições sejam desqualificadas, mas há um grau de cumplicidade com a criminalidade, com a corrupção e com a brutalidade muito superior ao que seria tolerável", diz o cientista político. [...]
     A proposta de unificação das polícias civil e militar é vista com cautela pelo ex-Secretário Nacional de Segurança Pública por causa da diferença de cultura e da rivalidade entre as corporações. [...]
    Soares sugere que cada Estado encontre sua fórmula, com liberdade para unificar as polícias se assim julgar melhor, mas também de criar novas corporações, como uma polícia para regiões metropolitanas, e eventualmente regionalizar a atuação das polícias civil e militar, fazendo com que cada uma delas seja responsável por todo o ciclo do trabalho dentro de sua área de atuação.
TORTORIELLO , Alexandre Mata. In: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2004/08/04073 0_vsoaresamtdi.shtml. Acesso em: 05/06/2009. Adaptado. 
Assinale a frase que está de acordo com as normas-padrão de língua portuguesa relativamente à regência e à crase.
Alternativas
Respostas
181: C
182: A
183: B
184: E
185: D
186: A
187: E
188: B
189: D
190: C
191: A
192: E
193: B
194: C
195: C
196: B
197: C
198: E
199: A
200: D