Questões Militares
Para soldado da polícia militar (superior)
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Em uma distribuidora de bebidas, o refrigerante em lata é vendido em embalagens que contêm 6 ou 12 latas. O preço da lata independe da quantidade de latas em cada embalagem. Com R$ 38,40, é possível comprar 8 embalagens que contêm, cada uma, 6 latas de refrigerante. Nessas circunstâncias, com R$ 115,00, é possível comprar mais de 12 embalagens que contêm, cada uma, 12 latas de refrigerante.
A caixa d’água de uma residência tem a forma de um cilindro circular reto de 1 m de raio e 2 m de altura. O consumo médio de água dos moradores dessa residência em um mês de 30 dias é de 47 m3. Nessa situação, considerando B = 3,14, se a caixa d’água estiver cheia, não houver abastecimento e o consumo ocorrer dentro da média mensal, então os moradores dessa residência terão água por pelo menos 4 dias.
Considere que uma loja comprou um cone de cada modelo e deseja guardá-los em um armário, encaixando o cone de menor altura sobre o de maior, ficando a base do maior na base do armário. Nessa situação, a altura do armário deve ser, no mínimo, igual a 77,5 cm.
Tendo essas informações como referência inicial e considerando aspectos marcantes da história mundial, julgue o item seguinte.
A Segunda Guerra consolidou o poder mundial da Europa.
Tendo essas informações como referência inicial e considerando aspectos marcantes da história mundial, julgue o item seguinte.
A emergência mundial afro-asiática inscreve-se entre as grandes consequências da Segunda Guerra.
Se o volume do recipiente A é igual ao dobro do volume do recipiente B e os diâmetros das bases desses recipientes estão na razão 3:2, então suas alturas estão na razão 9:8.
Considere que os dois recipientes tenham o mesmo volume, a altura do recipiente A seja igual a 16 cm, o diâmetro da base desse recipiente seja igual a 4 cm e a altura do recipiente B seja igual a 9 cm. Nesse caso, o diâmetro da base do recipiente B é superior a 5 cm.
Faz parte da política ambiental brasileira desencorajar o crescimento industrial do país para que o meio ambiente seja preservado.
Muita gente se irrita, e tem razão, com o uso indiscriminado dos celulares. Fossem só para falar, já seria ruim. Mas servem também para tirar fotografias, e com isso somos invadidos no Facebook com imagens de gatos subindo na cortina, focinhos de cachorro farejando a câmera, pratos de torresmo, brownie e feijoada. Se depender do que vejo com meus filhos — dez e 12 anos -, o tempo dos “selfies” está de todo modo chegando ao fim. Eles já começam a achar ridícula a mania de tirar retratos de si mesmos em qualquer ocasião. Torna-se até um motivo de preconceito para com os colegas.
“Fulaninha? Tira foto na frente do espelho.” Hábito que pode ser compreensível, contudo. Imagino alguém dedicado a melhorar sua forma física, registrando seus progressos semanais. Ou apenas entregue, no início da adolescência, à descoberta de si mesmo.
A bobeira se revela em outras situações: é o caso de quem tira um “selfie” tendo ao fundo a torre Eiffel, ou (pior) ao lado de, sei lá, Tony Ramos ou Cauã Reymond.
Seria apenas o registro de algo importante que nos acontece — e tudo bem. O problema fica mais complicado se pensarmos no caso das fotos de comida. Em primeiro lugar, vejo em tudo isso uma espécie de degradação da experiência.
Ou seja, é como se aquilo que vivemos de fato — uma estada em Paris, o jantar num restaurante — não pudesse ser vivido e sentido como aquilo que é.
Se me entrego a tirar fotos de mim mesmo na viagem, em vez de simplesmente viajar, posso estar fugindo das minhas próprias sensações. [...]
Pode ser narcisismo, é claro. Mas o narcisismo não precisa viajar para lugar nenhum. A complicação não surge do sujeito, surge do objeto. O que me incomoda é a torre Eiffel: o que fazer com ela? O que fazer de minha relação com a torre Eiffel?
Poderia unir-me a paisagem, sentir como respiro diante daquela triunfal elevação de ferro e nuvem, deixar que meu olhar atravesse o seu duro rendilhado que fosforesce ao sol, fazer-me diminuir entre as quatro vigas curvas daquela catedral sem clero e sem paredes.
Perco tempo no centro imóvel desse mecanismo, que é como o ponteiro único de um relógio que tem seu mostrador na circunferência do horizonte. Grupos de turistas se fazem e desfazem, há ruídos e crianças.
Pego, entretanto, o meu celular: tiro uma foto de mim mesmo na torre Eiffel. O mundo se fechou no visor do aparelho. Não por acaso eu brinco, fazendo uma careta idiota: dou de costas para o monumento, mas estou na verdade dando as costas para a vida. [...]
Talvez as coisas não sejam tão desesperadoras. Imagine-se que daqui a cem anos, depois de uma guerra atômica e de uma catástrofe climática que destruam o mundo civilizado, um pesquisador recupere os “selfies” e as fotos de batata frita.
“Como as pessoas eram felizes naquela época!” A alternativa seria dizer: “Como eram tontas! Dependerá, por certo, dos humores do pesquisador.
COELHO, Marcelo. Disponível em: <http://www1 .folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/162525 selfies.shtml>. Acesso em 19 mar. 2017
A oração destacada em: “O problema fica mais complicado SE PENSARMOS NO CASO DAS FOTOS DE COMIDA.” expressa, no contexto, ideia de:
I. Podem ser redimensionadas e reposicionadas na área de trabalho.
II. Podem ser abertas duas ou mais ao mesmo tempo.
III. Barra de título e Barra de rolagem são alguns de seus elementos.
IV. Os programas do Microsoft Windows rodam dentro delas.
Está correto o que se afirma em:
Em todo o período getulista, prevaleceram as instituições democráticas, embora o país tivesse de conviver com a Segunda Guerra Mundial.
A consagradora vitória eleitoral de Tancredo Neves, pelo voto da grande maioria dos cidadãos brasileiros, representou o fim do regime militar.
A colonização do Brasil foi marcada pela concentração de grandes extensões de terra em mãos de poucos proprietários.
Seguindo uma tendência histórica, o Brasil chega ao século XXI tendo uma população rural superior à urbana.
A Segunda Guerra Mundial (1939-1945) foi prejudicial aos interesses econômicos do Brasil, dificultando sobremaneira a industrialização do país.
A utilização da mão-de-obra escrava foi uma constante na colonização brasileira, inicialmente com os índios e a seguir, e principalmente, com os africanos.
A atual Constituição brasileira, promulgada em 1988, é conhecida pela atenção que confere aos direitos e às garantias individuais e coletivas, razão pela qual foi chamada de Constituição cidadã.
Com o suicídio do presidente Vargas, o Brasil passou a ser governado por um regime militar, que durou pouco mais de duas décadas.