Questões Militares
Para física
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Uma esfera homogênea, rígida, de densidade µ1 e de volume V se encontra apoiada e em equilíbrio na superfície inferior de um recipiente, como mostra a figura 1. Nesta situação a superfície inferior exerce uma força N1 sobre a esfera.
A partir dessa condição, o recipiente vai sendo preenchido lentamente por um líquido de densidade µ, de tal forma que esse líquido esteja sempre em equilíbrio hidrostático. Num determinado momento, a situação de equilíbrio do sistema, no qual a esfera apresenta metade de seu volume submerso, é mostrada na figura 2.
Quando o recipiente é totalmente preenchido pelo líquido, o sistema líquido-esfera se encontra em uma nova condição de equilíbrio com a esfera apoiada na superfície superior do recipiente (figura 3), que exerce uma força de reação normal N2 sobre a esfera.
Nessas condições, a razão é dada por
Uma pequena esfera de massa m é mantida comprimindo uma mola ideal de constante elástica k de tal forma que a sua deformação vale x. Ao ser disparada, essa esfera percorre a superfície horizontal até passar pelo ponto A subindo por um plano inclinado de 45° e, ao final dele, no ponto B, é lançada, atingindo uma altura máxima H e caindo no ponto C distante 3h do ponto A, conforme figura abaixo.
Considerando a aceleração da gravidade igual a g e
desprezando quaisquer formas de atrito, pode-se afirmar
que a deformação x é dada por
Duas partículas, a e b, que se movimentam ao longo de um mesmo trecho retilíneo tem as suas posições (S) dadas em função do tempo (t), conforme o gráfico abaixo.
O arco de parábola que representa o movimento da partícula
b e o segmento de reta que representa o movimento de a
tangenciam-se em t = 3 s. Sendo a velocidade inicial da
partícula b de 8 m/s, o espaço percorrido pela partícula a do
instante t = 0 até o instante t = 4 s, em metros, vale
A figura 1 abaixo apresenta um sistema formado por dois pares de polias coaxiais, AB e CD, acoplados por meio de uma correia ideal e inextensível e que não desliza sobre as polias C e B, tendo respectivamente raios RA = 1 m, RB = 2 m , RC = 10 m e RD = 0,5 m.
A polia A tem a forma de um cilindro no qual está enrolado um fio ideal e inextensível de comprimento L = 10π m em uma única camada, como mostra a figura 2.
Num dado momento, a partir do repouso, o fio é puxado pela ponta P, por uma força constante que imprime uma aceleração linear a, também constante, na periferia da polia A, até que o fio se solte por completo desta polia. A partir desse momento, a polia C gira até parar após n voltas, sob a ação de uma aceleração angular constante de tal forma que o gráfico da velocidade angular da polia D em função do tempo é apresentado na figura 3.
Nessas condições, o número total de voltas dadas pela
polia A até parar e o módulo da aceleração a, em m/s2
, são,
respectivamente,
Dados: velocidade da luz no vácuo c = 3,0⋅108 m/s
constante de Planck h = 6,6⋅10-34 J⋅s = 4,1⋅10-15 eV⋅s
carga elementar e = 1,6⋅10-19 C
Sejam três vetores . Os módulos dos vetores e são, respectivamente, 6u e 8u. O módulo do vetor vale 10u, já o módulo do vetor é nulo.
Sendo o vetor , tem-se que o módulo de é igual a
A figura a seguir mostra um ímã oscilando próximo a uma espira circular, constituída de material condutor, ligada a uma lâmpada.
A resistência elétrica do conjunto espira, fios de ligação e
lâmpada é igual a R e o ímã oscila em MHS com período
igual a T. Nessas condições, o número de elétrons que
atravessa o filamento da lâmpada, durante cada
aproximação do ímã
Uma partícula de massa m e carga elétrica negativa de módulo igual a q é lançada com velocidade , na direção y, numa região onde atuam, na direção z, um campo elétrico e o campo gravitacional e, na direção x, um campo magnético , todos uniformes e constantes, conforme esquematizado na figura abaixo.
Sendo retilínea a trajetória dessa partícula, nessa região, e
os eixos x, y e z perpendiculares entre si, pode-se afirmar
que o gráfico que melhor representa a sua velocidade v em
função do tempo t é
A figura abaixo mostra quatro passarinhos pousados em um circuito elétrico ligado a uma fonte de tensão, composto de fios ideais e cinco lâmpadas idênticas L.
Ao ligar a chave Ch, o(s) passarinho(s) pelo(s) qual(quais)
certamente não passará(ão) corrente elétrica é(são) o(s)
indicado(s) pelo(s) número(s)
A região entre as placas de um capacitor plano é preenchida por dois dielétricos de permissividades ε1 e ε2, conforme ilustra a figura a seguir.
Sendo S a área de cada placa, d a distância que as separa e
U a ddp entre os pontos A e B, quando o capacitor está
totalmente carregado, o módulo da carga Q de cada placa é
igual a
A figura abaixo ilustra um campo elétrico uniforme, de módulo E, que atua na direção da diagonal BD de um quadrado de lado l.
Se o potencial elétrico é nulo no vértice D, pode-se afirmar
que a ddp entre o vértice A e o ponto O, intersecção das
diagonais do quadrado, é
A figura 1 abaixo apresenta a configuração de uma onda estacionária que se forma em uma corda inextensível de comprimento L e densidade linear µ quando esta é submetida a oscilações de frequência constante f0, através de uma fonte presa em uma de suas extremidades. A corda é tencionada por um corpo homogêneo e maciço de densidade ρ, preso na outra extremidade, que se encontra dentro de um recipiente inicialmente vazio.
Considere que o recipiente seja lentamente preenchido com um líquido homogêneo de densidade δ e que, no equilíbrio, o corpo M fique completamente submerso nesse líquido. Dessa forma, a nova configuração de onda estacionária que se estabelece na corda é mostrada na figura 2.
Nessas condições, a razão (ρ/δ) entre as densidades do corpo e do líquido, é
A figura abaixo representa as linhas de força de um determinado campo elétrico.
Sendo VA, VB e VC os potenciais eletrostáticos em três
pontos A, B e C, respectivamente, com 0 < VA – VC < VB – Vc,
pode-se afirmar que a posição desses pontos é melhor
representada na alternativa
A figura 1 abaixo ilustra o que um observador visualiza quando este coloca uma lente delgada côncavo-convexa a uma distância d sobre uma folha de papel onde está escrita a palavra LENTE.
Justapondo-se uma outra lente delgada à primeira, mantendo esta associação à mesma distância d da folha, o observador passa a enxergar, da mesma posição, uma nova imagem, duas vezes menor, como mostra a figura 2.
Considerando que o observador e as lentes estão imersos em ar, são feitas as seguintes afirmativas.
I - a primeira lente é convergente.
II - a segunda lente pode ser uma lente plano-côncava.
III - quando as duas lentes estão justapostas, a distância focal da lente equivalente é menor do que a distância focal da primeira lente.
São corretas apenas
Uma fonte de luz monocromática ilumina um obstáculo, contendo duas fendas separadas por uma distância d, e produz em um anteparo distante D das fendas, tal que D >> d, uma configuração de interferência com franjas claras e escuras igualmente espaçadas, como mostra a figura abaixo.
Considere que a distância entre os centros geométricos de uma franja clara e da franja escura, adjacente a ela, seja x. Nessas condições, são feitas as seguintes afirmativas.
I - O comprimento de onda da luz monocromática que ilumina o obstáculo é obtido como .
II - A distância entre o máximo central e o segundo máximo secundário é 3x .
III - A diferença de caminhos percorridos pela luz que atravessa as fendas do anteparo e chegam no primeiro mínimo de intensidade é dado por .
É (São) correta(s) apenas
Considere um recipiente fixo contendo um líquido em repouso no interior de um vagão em movimento retilíneo e uniforme que se desloca para a direita. A superfície de separação entre o líquido e o ar contido no vagão forma um dióptro perfeitamente plano que é atravessado por um raio luminoso monocromático emitido por uma fonte F fixa no teto do vagão, como mostra a figura abaixo. Nessa condição, o ângulo de incidência do raio luminoso é θ1 = 60°.
Num determinado momento, o vagão é acelerado
horizontalmente para a esquerda com aceleração constante de módulo a= √3/3 g e, nessa nova situação, o ângulo de incidência do raio, neste dióptro plano, passa a ser θ2.
Considerando que a aceleração gravitacional no local é
constante e possui módulo igual a g, a razão entre os senos
dos ângulos de refração dos raios refratados na primeira e
na segunda situações, respectivamente, é
Com relação às máquinas térmicas e a Segunda Lei da Termodinâmica, analise as proposições a seguir.
I - Máquinas térmicas são dispositivos usados para converter energia mecânica em energia térmica com consequente realização de trabalho.
II - O enunciado da Segunda Lei da Termodinâmica, proposto por Clausius, afirma que o calor não passa espontaneamente de um corpo frio para um corpo mais quente, a não ser forçado por um agente externo como é o caso do refrigerador.
III - É possível construir uma máquina térmica que, operando em transformações cíclicas, tenha como único efeito transformar completamente em trabalho a energia térmica de uma fonte quente.
IV - Nenhuma máquina térmica operando entre duas temperaturas fixadas pode ter rendimento maior que a máquina ideal de Carnot, operando entre essas mesmas temperaturas.
São corretas apenas
Considere uma prancha homogênea de peso P e comprimento L que se encontra equilibrada horizontalmente em duas hastes A e B como mostra a figura 1 abaixo.
Sobre a prancha, em uma posição x < L/2, é colocado um recipiente de massa desprezível e volume V, como mostrado na figura 2. Esse recipiente é preenchido lentamente com um líquido homogêneo de densidade constante até sua borda sem transbordar.
Nessas condições, o gráfico que melhor representa a
intensidade da reação do apoio B, RB, em função da razão
entre o volume V’ do líquido contido no recipiente pelo
volume V do recipiente, V’/ V, é