Questões Militares
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( ) Nas hérnias femorais, o defeito herniário se apresenta mais frequentemente em mulheres de meia-idade a idosas, sugerindo que a perda natural da força e elasticidade tecidual é uma etiologia primária.
( ) Nas hérnias umbilicais, o defeito no processo de fechamento do cordão umbilical resultará em um ponto de fraqueza através da qual o omento ou intestino podem herniar.
( ) Na hérnia epigástrica, o defeito é de origem predominantemente congênita por falha na formação da linha alba aliado à tensão crônica da parede abdominal.
( ) Na hérnia de Spiegel, é provável que o ganho de peso seja responsável pelo afastamento das fibras do músculo oblíquo interno e formação do orifício herniário.
I. Caso a lesão seja não-funcionante, não há indicação de cirurgia, devendo ser feito acompanhamento com tomografias a cada 6 meses.
II. Deve ser feita avaliação bioquímica do incidentaloma adrenal com medição de metanefrinas e catecolaminas na urina de 24 horas e teste único de dexametasona para avaliar hipercortisolismo subclínico.
III. Caso a avaliação bioquímica seja sugestiva de feocromocitoma, a paciente deve receber 7 a 10 dias de fenoxibenzamina.
IV. A via preferencial de cirurgia para essa paciente é a videolaparoscopia que permite bom acesso à região a ser operada com menor repercussão sistêmica.
Estão corretas apenas as afirmativas:
( ) A elevação do CEA após ressecção do câncer colorretal é um indicador de recidiva, com relação estreita entre a amplitude de sua elevação e a diferenciação entre recidiva local ou sistêmica.
( ) Após ressecção de um carcinoma hepatocelular, a normalização seguida de eventual elevação da alfafetoproteína mostrou ser o melhor indicador de recidiva, sendo útil para evitar o uso prolongado de quimioterapia ineficaz.
( ) Em pacientes submetidos à ressecção curativa de um câncer de pâncreas, a elevação do CA19-9 pode preceder em até nove meses as evidências clínicas e imaginológicas da recidiva ou da progressão sistêmica da doença.
( ) Diferentemente de outros marcadores tumorais, o PSA não se altera na maioria dos casos de recidiva ou progressão metastática, o que não torna esse marcador eficaz para monitorar a resposta à terapia sistêmica da doença.