Questões de Concurso Sobre acessibilidade e desenho universal em arquitetura

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Q931520 Arquitetura
Uma das características que o arquiteto deverá atender, em consonância com a NBR 9050:2015, para instalar as bacias de um sanitário coletivo para adultos, consiste em utilizar
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Q931519 Arquitetura
Para um local destinado à prática esportiva e terapêutica, o arquiteto projetou vestiários acessíveis, conforme estabelecido pela NBR 9050:2015, que recomenda que os vestiários excedentes ao número mínimo exigido, deverão
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Q931518 Arquitetura

Na impossibilidade de adequação dos corredores de um edifício existente para os portadores de necessidades especiais, o arquiteto optou por implantar bolsões de retorno com dimensões que permitam a manobra completa de uma cadeira de rodas, de acordo com a NBR 9050:2015.


Estes bolsões deverão permitir, no mínimo, um giro de

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Q931517 Arquitetura

Na rampa para pedestre, que permite o acesso da área de estacionamento até o novo edifício da Assembleia Legislativa, o arquiteto utilizará a inclinação de 5%, em respeito à NBR 9050:2015.


Considerando-se que o desnível entre o estacionamento e a edificação é de 1,50m, a largura da rampa de 1,20m e que haverá apenas uma mudança de direção na rampa, calcule o comprimento da projeção horizontal da rampa.

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Q928822 Arquitetura
Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


O piso tátil direcional é utilizado em áreas de circulação, na ausência ou na interrupção da guia de balizamento, enquanto o piso tátil de alerta é empregado para sinalizar alteração de percurso ou de plano, para alertar a presença de um objeto suspenso que possa comprometer a segurança de deficientes visuais.

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Q928821 Arquitetura
Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


No espaço compartilhado, o nível da pista de rolamento é elevado ao nível do passeio, o que possibilita melhor acessibilidade e mobilidade dentro do centro histórico.

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Q928820 Arquitetura
Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


Por se tratar de espaço tombado, o alargamento das calçadas em concreto lavado proposto na situação em apreço está em desacordo com o que preconizam as normas e as práticas de preservação de sítios históricos.

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Q928819 Arquitetura
Uma cidade brasileira do período colonial tombada como patrimônio histórico apresentava revestimento de pedras não niveladas e outros problemas comuns a várias cidades históricas, entre eles: calçadas estreitas, ausência de sinalização adequada, trânsito de veículos pesados no centro e necessidade de melhoria do transporte coletivo. Em razão desse contexto, foi elaborado um plano de acessibilidade e mobilidade para a execução de várias intervenções na cidade. O projeto propôs o alargamento de calçadas em uma das laterais, com a manutenção do meio-fio existente em granito e a complementação da largura em concreto lavado. Também foi proposta a colocação de pisos táteis de alerta e direcionais e de sinalização de orientação, com indicação da localização de pontos turísticos e de interesse histórico e cultural e de zonas de velocidades diferenciadas, que atendessem pedestres, veículos, ciclistas e pessoas com deficiência. Além disso, o plano inovou ao prever a implantação do conceito de espaço compartilhado. 

Tendo como referência essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo, com relação a desenho universal, acessibilidade e mobilidade urbana em centros históricos.


A acessibilidade no ambiente físico da cidade pode ser garantida com a eliminação de barreiras e a adoção do desenho universal, de modo que o projeto elaborado atenda a todos os usuários, respeitadas as diferenças entre eles.

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Q928258 Arquitetura

Julgue o item que segue, relativo à acessibilidade em sítios tombados e em edifícios públicos e privados.


Caso seja impossível adaptar áreas ou elementos de um imóvel público para torná-los acessíveis e visitáveis, as condições de acessibilidade podem ser garantidas por meio de informação visual, auditiva e tátil.

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Q928257 Arquitetura
Julgue o item que segue, relativo à acessibilidade em sítios tombados e em edifícios públicos e privados.
O equacionamento das soluções de acessibilidade em sítios tombados é condicionado à avaliação do risco de comprometimento do valor histórico do sítio em razão da incorporação dos equipamentos de acessibilidade, de modo que a imposição de um limite específico para cada sítio deve ser estudada caso a caso.
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Q928256 Arquitetura

    A NBR 9050 apresenta as figuras precedentes para abordar a proteção contra queda ao longo de rotas acessíveis: segmento A, segmento B e segmento C, em que h1 ≤ 60 cm e h2 > 60 cm.

Considerando a figura apresentada, as informações a ela correspondentes e outros aspectos relacionados à acessibilidade, julgue o próximo item, com base nas normas e na legislação brasileira sobre acessibilidade.


Os segmentos B e C da figura protegem o usuário na rota acessível; os recursos utilizados no segmento C são recomendados para desníveis maiores que 60 cm.

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Q928255 Arquitetura

    A NBR 9050 apresenta as figuras precedentes para abordar a proteção contra queda ao longo de rotas acessíveis: segmento A, segmento B e segmento C, em que h1 ≤ 60 cm e h2 > 60 cm.

Considerando a figura apresentada, as informações a ela correspondentes e outros aspectos relacionados à acessibilidade, julgue o próximo item, com base nas normas e na legislação brasileira sobre acessibilidade.


No segmento A da figura apresentada, não há nenhuma proteção contra queda.

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Q928254 Arquitetura

    A NBR 9050 apresenta as figuras precedentes para abordar a proteção contra queda ao longo de rotas acessíveis: segmento A, segmento B e segmento C, em que h1 ≤ 60 cm e h2 > 60 cm.
Considerando a figura apresentada, as informações a ela correspondentes e outros aspectos relacionados à acessibilidade, julgue o próximo item, com base nas normas e na legislação brasileira sobre acessibilidade.
De acordo com o Decreto n.º 5.296/2004, um ônibus com plataforma elevatória veicular, com áreas reservadas para acomodação de cadeira de rodas com ocupante e equipado com sistema de comunicação para informação adaptado a usuários com deficiência visual ou auditiva é considerado acessível.
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Q927117 Arquitetura
Julgue o seguinte item, a respeito dos cuidados com relação à circulação de pessoas e à proteção contra intempéries nas edificações.
Nos locais de trabalho, os pisos não devem apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
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Q927105 Arquitetura

Considerando as disposições do Decreto n.º 5.296/2004 e da ABNT-NBR 9050/2015, acerca de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, julgue o item a seguir.


O piso tátil pode ser de dois tipos: piso tátil de alerta e piso tátil direcional.

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Q927104 Arquitetura

Considerando as disposições do Decreto n.º 5.296/2004 e da ABNT-NBR 9050/2015, acerca de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, julgue o item a seguir.


Em sanitários acessíveis, bacias e assentos sanitários devem ter abertura frontal.

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Q927103 Arquitetura

Considerando as disposições do Decreto n.º 5.296/2004 e da ABNT-NBR 9050/2015, acerca de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, julgue o item a seguir.


Portas, quando abertas, devem ter um vão livre de no mínimo 0,80 m de largura e 2,10 m de altura, salvo se instaladas em locais de prática esportiva.

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Q927102 Arquitetura

Considerando as disposições do Decreto n.º 5.296/2004 e da ABNT-NBR 9050/2015, acerca de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, julgue o item a seguir.


As exigências de acessibilidade constantes da ABNT-NBR 9050/2015 deverão ser obedecidas durante a execução de intervenções em vias e logradouros públicos, de forma a assegurar o livre trânsito e a circulação segura das pessoas.

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Q927101 Arquitetura

Considerando as disposições do Decreto n.º 5.296/2004 e da ABNT-NBR 9050/2015, acerca de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, julgue o item a seguir.


As exigências de acessibilidade da ABNT-NBR 9050/2015 aplicam-se igualmente a edificações já existentes e a ser construídas.
Alternativas
Q927100 Arquitetura

Considerando as disposições do Decreto n.º 5.296/2004 e da ABNT-NBR 9050/2015, acerca de acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, julgue o item a seguir.


Em edificações de uso público existentes deverá ser garantido pelo menos um sanitário acessível para cada sexo, por pavimento da edificação, com entrada independente dos sanitários coletivos.

Alternativas
Respostas
881: E
882: B
883: C
884: B
885: C
886: C
887: E
888: C
889: C
890: C
891: C
892: E
893: C
894: C
895: C
896: E
897: C
898: C
899: E
900: E