Questões de Concurso
Sobre acessibilidade e desenho universal em arquitetura
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A figura abaixo ilustra que as dimensões do mobiliário dos dormitórios acessíveis devem ser dispostos de forma a não obstruírem uma faixa livre mínima de circulação interna, prevendo área de manobras para o acesso ao banheiro, camas e armários, além de preservar pelo menos uma área que possibilite um giro de 360° por uma pessoa utilizando cadeira de rodas motorizadas ou não.
Segundo a NBR 9050 − que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção,
instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade − as
dimensões “A”, “B”, “C” e “D”, em metros, são respectivamente:
Em 1985, o arquiteto norte-americano Ron Mace cunhou a expressão Universal Design (Desenho Universal), influenciando a criação de ambientes que pudessem ser utilizados por todos, em sua máxima extensão possível. Juntamente com deficientes físicos e profissionais do campo do design, Mace relacionou preocupações com a oferta de ambientes que pudessem ser utilizados por um maior número de pessoas, favorecendo, desse modo, a biodiversidade humana e proporcionando uma melhor ergonomia para todos.
Hoje em dia, o conceito de Desenho Universal é ponto recorrente na legislação, bem como em muitas normas técnicas.
Na década de 1990, na Universidade da Carolina do Norte (EUA), esse conceito estabeleceu-se através de sete princípios listados a seguir, dos quais dois apresentam incorreções.
I. Uso equitativo.
II. Uso flexível.
III. Uso simples e intuitivo.
IV. Informação de fácil percepção.
V. Intolerância ao erro (segurança).
VI. Esforço físico mínimo.
VII. Dimensionamento de espaços para acesso e uso não abrangente.
Escolha a alternativa que apresenta os dois
princípios incorretos.
De acordo com a ABNT NBR 9050/2015, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Banheiros acessíveis e vestiários com banheiros conjugados devem prever área de manobra para rotação de 300° para circulação de cadeirantes.
( ) Os boxes devem ser providos de banco articulado ou removível, com cantos arredondados e superfície antiderrapante impermeável, ter profundidade mínima de 0,45 m, altura de 0,46 m do piso acabado e comprimento mínimo de 0,70 m, instalados no eixo entre as barras.
( ) Quando houver porta no boxe, esta deve ter vão com largura livre mínima de 0,80 m e ser confeccionada em material resistente a impacto e a área de varredura da porta não pode interferir na área de transferência da cadeira de rodas para o banco.
( ) Bancos e dispositivos de fixação devem suportar um esforço de 150 kg.
( ) As dimensões mínimas dos boxes de chuveiros devem ser de 0,90 m × 0,95 m.
( ) Nos chuveiros e banheiras recomenda-se o uso de equipamentos com válvula termostática, que evita o risco de queimaduras ou o uso de monocomandos. Quando do emprego de registros de pressão para a mistura das águas quente e fria, estes devem ser acionados por alavanca com curso de no máximo 1/2 volta.
( ) Os boxes para chuveiros devem ser providos de barras de apoio de 90° na parede lateral ao banco, e na parede de fixação do banco deve ser instalada uma barra vertical e duas horizontais.
( ) Deve ser prevista área de transferência lateral para plataforma fixa ou móvel, de forma a permitir aproximação paralela à banheira.
( ) A altura da banheira deve ser de no máximo 0,46 m do piso acabado e o acionamento dos comandos devem estar a uma altura de 0,80 m também do piso acabado.
( ) A banheira deve ser provida de duas barras de apoio horizontais na parede frontal e uma vertical na parede lateral, do mesmo lado da plataforma.
( ) A plataforma para transferência, bem como o fundo da banheira, devem ter superfície antiderrapante e não podem ser excessivamente abrasivos.
( ) A existência da banheira acessível faculta a existência de boxe acessível para chuveiro.
A sequência está correta em
Uma determinada edificação será objeto de adequação de seus espaços, com vistas a atender aos critérios de acessibilidade para pessoas que se locomovem em cadeiras de rodas e que necessitem de manobras com rotação de 180º, mas sem deslocamento, conforme o desenho abaixo.
As dimensões horizontal (X) e vertical (Y), para essa
rotação medem, respectivamente:
Solução criativa que alia escada e rampa.
A escada-rampa acima reproduzida e cotada atende à NBR 9050 nos itens: 5.14 sinalização tátil; 6.5 rampas e piso; 6.6 escadas porque
Solução criativa que alia escada e rampa.
A escada-rampa acima reproduzida e cotada atende à NBR 9050 nos itens: 5.14 sinalização tátil; 6.5 rampas e piso; 6.6 escadas porque
Solução criativa que alia escada e rampa.
A escada-rampa acima reproduzida e cotada atende à NBR 9050 nos itens: 5.14 sinalização tátil; 6.5 rampas e piso; 6.6 escadas porque
cumpre as recomendações da NBR 9050 quanto à sinalização
podotátil.
Solução criativa que alia escada e rampa.
A escada-rampa acima reproduzida e cotada atende à NBR 9050 nos itens: 5.14 sinalização tátil; 6.5 rampas e piso; 6.6 escadas porque
Solução criativa que alia escada e rampa.
A escada-rampa acima reproduzida e cotada atende à NBR 9050 nos itens: 5.14 sinalização tátil; 6.5 rampas e piso; 6.6 escadas porque
a rampa dispõe de corrimãos, como recomendado no item 6.5.
Observe a imagem a seguir.
As passarelas podem ser associadas a locais perigosos. Para torná-las mais seguras e atrativas, recomenda-se que sejam
providas de iluminação. De acordo com as normas vigentes, recomenda-se que:
Observe a imagem.
O ciclismo, a cada dia, está mais presente na vida urbana e na sua mobilidade. Para tanto, é preciso que as cidades se
adequem a esta realidade e propiciem o seu uso seguro. Assim, as ciclovias/ciclofaixas bidirecionais, como as da direita
da figura, devem ter a largura livre de:
Leia o capítulo III do Plano Diretor da Cidade de Goiânia - Lei n°171/2007.
Considerando o Plano Diretor da cidade de Goiânia, a estratégia para mobilidade urbana coletiva no processo de
metropolização da cidade tem se desenvolvido através de: