Questões de Auditoria - Normas de Auditoria para Concurso
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I - O contador deve exercer sua profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica.
II - É vedado ao contador assinar documentos ou peças contábeis elaborados por outrem alheio à sua orientação, supervisão ou revisão.
III - O contador deve recusar-se a prestar contas de quantias que lhe forem comprovadamente confiadas.
Está correto o que se afirma em
Dada a natureza dos relacionamentos e as implicações quanto à NBC PG 01 - Código de Ética Profissional do Contador - e à NBC PA 400, de 2019, se a esposa do Sr. X fosse designada como auditora líder, ela violaria o dever de
Ao auditor do estado do Espírito Santo que necessite dirimir dúvidas relacionadas à conduta ética e a práticas ou situações que possam configurar conflito de interesse cabe consultar, em primeiro lugar, a Comissão de Ética da Secretaria de Controle e Transparência do Estado do Espírito Santo, que, em seu turno, poderá remeter a demanda recebida ao Conselho de Ética Pública do Estado do Espírito Santo.
Considerando o princípio da publicidade, as informações obtidas nas atividades realizadas pelo auditor do Estado devem ser reveladas em sua completude aos cidadãos.
Nos trabalhos de auditoria interna, o grau adequado de independência:
A Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 200 (R1), que trata das responsabilidades gerais do auditor independente na condução da auditoria das demonstrações contábeis, dos riscos de auditoria, da probabilidade de apresentar opinião inadequada, em termos técnicos, sobre as demonstrações auditadas, apresenta, no item 13 Definições, o significado dos termos inerentes a esse conteúdo.
Nesse contexto, o entendimento técnico-conceitual que o auditor deve ter -
“a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica das evidências de auditoria” -
contempla a definição de
Observe a hipotética linha de tempo posta a seguir.
X0 → X1 → X2 → X3 → X4 → X5
X0 – produção de perícia extrajudicial;
X1 – propositura da ação;
X2 – fase de produção de provas, inclusive periciais;
X3 – manifestações das partes sobre as provas produzidas;
X4 – prolação da sentença;
X5 – início do prazo para recurso.
A partir dessas informações, e tendo em vista as regras de produção da prova pericial judicial em um ciclo normal de sequência de fatos, julgue o item subsequente.
Antes do momento X1, as partes poderão suscitar a
suspeição do perito, uma vez que elas já conhecerão os
envolvidos no litígio, neles incluso o perito.
Observe a hipotética linha de tempo posta a seguir.
X0 → X1 → X2 → X3 → X4 → X5
X0 – produção de perícia extrajudicial;
X1 – propositura da ação;
X2 – fase de produção de provas, inclusive periciais;
X3 – manifestações das partes sobre as provas produzidas;
X4 – prolação da sentença;
X5 – início do prazo para recurso.
A partir dessas informações, e tendo em vista as regras de produção da prova pericial judicial em um ciclo normal de sequência de fatos, julgue o item subsequente.
No momento X3, o perito deverá avaliar os quesitos
apresentados e poderá apontar aqueles que ele considerar
impertinentes.