Questões de Concurso
Sobre ética jornalística em jornalismo
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Com base no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB), julgue o item subsequente.
Modificações no CEJB só podem ser efetivadas em congresso
nacional da categoria mediante proposta subscrita, no mínimo,
por dez delegações representantes de sindicatos de jornalistas.
Com base no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB), julgue o item subsequente.
As litigâncias entre representações e representados
relacionadas à quebra de decoro jornalístico restringem-se ao
âmbito sindical e à respectiva comissão de ética, não havendo
hipótese de remessa do caso ao Ministério Público.
Com base no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB), julgue o item subsequente.
Um jornalista que venha a ser acusado de quebra de decoro,
mas não esteja filiado a algum sindicato da corporação, não
estará sujeito às penalidades previstas no CEJB e em nenhum
caso será impedido se vier a optar pela filiação sindical.
Com base no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB), julgue o item subsequente.
Observação, advertência, suspensão e exclusão do quadro
social do sindicato, bem como a publicação relativa a infrações
correlatas são as penalidades para quebra de decoro por parte
de jornalistas brasileiros.
Com base no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB), julgue o item subsequente.
Um dos preceitos deontológicos básicos do repórter é ouvir o
maior número de pessoas e instituições envolvidas em uma
cobertura jornalística antes da divulgação dos fatos, exceção
aberta quando de apurações no âmbito organizacional
submetidas ao controle de assessorias de imprensa.
Com base no Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (CEJB), julgue o item subsequente.
Queixas contra conteúdos jornalísticos e seus autores, quando
estes atentarem contra o decoro profissional respectivo, devem
ser encaminhadas, em primeira instância, à Comissão Nacional
de Ética Jornalística.
Leia atentamente o texto abaixo.
“O conceito de objetividade posto em voga consiste basicamente em descrever os fatos tal como aparecem; é, na realidade, abandono consciente das interpretações, ou do diálogo com a realidade, para extrair desta apenas o que se evidencia. A competência profissional passa a medir-se pelo primor da observação exata e minuciosa dos acontecimentos do dia-a-dia. No entanto, ao privilegiar aparência e reordená-las num texto, incluindo algumas e excluindo outras, colocando estas primeiro, aquelas depois, o jornalista deixa inevitavelmente interferir fatores subjetivos. A interferência da subjetividade nas escolhas e nas ordenações será tanto maior quanto mais objetivo, ou preso às aparências, o texto pretenda ser...”
LAGE, Nilson. Ideologia e Técnicas da Notícia. Florianópolis: Insular, 2001.
Ao ler o texto acima, podemos estabelecer que, na
opinião do autor: